Fomos um lugar de encontro.
Nunca o lugar exclusivo de encontro.
Não representámos ninguém a não ser nós próprios, todos os que de boa fé acreditámos neste projecto.
Seremos a partir de agora (aqui nunca destruiremos o nosso património, sejam fotos, textos ou listas) um lugar de memórias prontas a convocar.
O ARQUIVO ao lado não engana.
Não desistimos e o que por aí vier contará com este sítio para o encaminhamento a acontecer.
Por nós, ninguém se perderá, portanto.
antónio colaço
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A partir do final do dia de hoje o mail que encabeça a capa da animus fica desactivado.
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JÁ ESTÁ ON LINE O NOVO BLOG ANIMUS SEMPER:
http://animussemper.blogs.sapo.pt
E ESTE É O MAIL DA COMISSÃO:
asal.mail@sapo.pt
Está tudo dito em sete anos de edições.
Que falem as imagens.
Até sempre.
antónio colaço
ADEUS ANIMUS !!!
É, assim, a vida. Completou-se um ciclo, meu caro amigo António Colaço. Definitivamente, segundo parece.
O Associativismo é coisa difícil. E quando os membros de uma Associação se encontram geograficamente tão dispersos, como no nosso caso, é mais difícil ainda. Com a tua ajuda, tudo seria mais fácil. Mas as coisas são o que são e não o que nós gostaríamos que elas fossem, pelo que não há volta a dar ao que tem que ser, que tem muita força, como é costume dizer-se.
Nas relações humanas, como em tudo na vida, há “evidências” que são de uma extrema complexidade, mas a verdade é que nunca nada se fará, se não houver quem faça…
Sei que foste um dos que tentaram, com a melhor boa vontade, contribuir, de forma intensa, para um “mundo” melhor no seio deste grupo tão eclético dos Antigos Alunos, como lhe chamamos.
À tua maneira.
Como sei que não deixarás de continuar a ser, de uma outra forma, um colaborador ativo e participativo, sempre à tua maneira.
O que quero dizer-te, agora, é bem simples. Levo décadas de prática associativa, formal e informal, e há um princípio (entre outros, em diversas áreas) que sempre cultivei e que se traduz no seguinte: tudo o que alguém fizer, por muito pouco que seja, de boa vontade, com amizade e espírito limpo, no associativismo, deve ser reconhecido.
Tu fizeste muito com a tua e nossa Animus, e é por isso que eu não poderia deixar de te agradecer em meu nome, em nome de muitos amigos e da Comissão Administrativa da Associação de Antigos Alunos dos Seminários da Diocese de Portalegre e Castelo Branco, de que sou porta-voz, tudo o que aqui nos deste e que testemunhámos ao longo de vários anos. O entusiasmo, a alegria, a elevação e o respeito que nunca deixaste que aqui faltasse, são referências, entre muitas outras, que não esqueceremos. O nosso OBRIGADO! O nosso ABRAÇO!
OLÁ, ANIMUS SEMPER !!!
Felizmente, desistir não é connosco. Há sempre alguém pronto a continuar as coisas boas que outros começaram. Por isso, a Comissão Administrativa da Associação vai agarrar a bandeira e, com o António Henriques ao leme, vai conduzir este barco a porto seguro.
À nossa maneira, claro.
Estaremos sempre juntos, na Comissão, mas esperamos estar bem acompanhados por todos aqueles que irão partilhar connosco das alegrias, das tristezas, da vida, em suma, que nos enriquece.
A Animus continua viva, agora, como “ANIMUS SEMPER”, na nova e feliz veste que o António Henriques recriou. Deixo-vos um pequenino poema alusivo a estas efemérides, “à boca de cena”.
“Animus Semper”
Se alguém te disser, um dia,
que a Animus já morreu,
não ligues, não acredites.
Ela vive como “SEMPER”,
na memória de quem ler
aquilo que, aqui, publiques!
Em, 26 de junho de 2016
Joaquim Mendeiros
Meu caro Colaço, embora o ambiente de férias em que me encontro a tratar das minhas maleitas não seja o mais propício a grandes tiradas vivenciais e a argumentos definitivos sobre o passado e o futuro da nossa história associativa, não quero terminar este período final de existência da Animus sem uma opinião pessoal acerca deste momento. Assim, passo a expor:
1 – Habituei-me nos últimos anos a viver a amizade entre os alunos dos nossos seminários sobretudo através da Animus e dos testemunhos pessoais e relatos de encontros realizados, ora com muitos ora com poucos colegas, dentro e fora da diocese… Não acompanhei o blogue desde princípio por não me ter chegado a notícia da sua existência, sabendo “a posteriori” das muitas querelas que tiveste de suportar com ânimo e espírito de humildade colaborante nos bons e maus momentos. A tua veia criativa e entusiasmante sempre me animou a colaborar também, o que agradeço, em meu nome e no de muitos com quem converso, deixando aqui o testemunho da minha admiração pelo teu trabalho, mesmo naqueles “interlúdios” em que te sentiste sozinho e não tinhas colaboradores. Mas bastavam os teus apartes para nos “obrigares” a visitar a página.
2 – Agora, há que preencher o tremendo vazio que nos vais deixar e, naturalmente, apontas para a Comissão que se voluntariou em Abrantes (19/05/2015) para continuar a dinamizar as relações dos colegas dos nossos seminários. Para quem havia de ser?
No entanto, que fique bem claro que assumimos a Comissão sem o compromisso do blogue. Estando a ser arrastados pela corrente, os elementos da Comissão sentem que não podem deixar de assumir mais este encargo, embora nos faltem as capacidades do Colaço e as competências técnicas para mexer na informática de um blogue. E o pior é que, pelos vistos e pelas conversas havidas entre os membros da Comissão, vai ser o António Henriques a tentar assumir esta tarefa!...
Digo a todos, para que não haja dúvidas, que não tenho qualidades para substituir o Colaço. Sou um curioso da Informática, sem cursos específicos, e logo nos primeiros momentos vou precisar do abc das questões mais comezinhas para mexer num blogue. Com a ajuda do Colaço, talvez consiga…
Pessoalmente, embora na Comissão não se tenha ainda discutido este assunto, preferiria iniciar o blogue com outro nome, por exemplo “Animus semper”, até para desresponsabilizar o autor anterior e haver passagem de testemunho. É muito de elogiar a disponibilidade do Colaço para continuarmos todos a usufruir do acervo histórico que ali enriquece os nossos passos.
3 – Ao ler o tremendo contributo do José Centeio para estas questões num dos últimos trabalhos inseridos no Animus com o título O RESPEITO NÃO SE DECRETA, CONQUISTA-SE E MERECE-SE, eu sinto-me ainda mais empurrado para a acção, reconhecendo que entre nós, mesmo que haja dissonâncias (algumas graves), há muita gente que quer partilhar vivências, renovar amizades e criar novas, partilhando com todos os ex-alunos pedaços das suas vidas. E quanto mais frequento estes ambientes, mas me capacito da muita qualidade que cada um de nós tem para animar o grupo, criticar também, mas sempre com espírito construtivo, como quem é capaz de criticar os próprios pais mas os respeita e admira sobremaneira, reforçando os laços de amizade.
Como o José Centeio, penso também que o blogue «deve ser o principal canal de partilha de reflexão e não é por acaso que nele encontrámos belíssimos textos. E só não lê quem não quer ou está interessado em questões menores.»
4 – A minha última palavra vai no sentido de dizer a todos que faremos o que pudermos para alegrar os nossos leitores, confiando no contributo de muitos de vós para alimentar o nosso blogue. Mas, digo com sinceridade, temo assumir uma tarefa que me traga ansiedade a mais e me complique os dias em vez de os animar. Ajudem-nos todos a viver em alegria, façam favor! Para já, até ao fim do mês, continuarei a tratar das minhas artroses e bicos de papagaio. Depois algo vai acontecer.
Boas férias a todos.
António Henriques
Faltam seis dias.
A animus, esta animus, vai terminar aqui a sua caminhada.
O que vai seguir-se já não será da nossa responsabilidade.
Um novo blog, um novo nome, uma nova página de Facebook, Instagram, and so...., não sabemos.
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O que for que se seguir, esta é a nossa garantia, os leitores serão reencamnhados para lá.
O património da animus, esse, ficará aqui intacto e completamente disponível.
O mail da Comissão é o que indicamos.
É nele que está a chave para abrir todas as portas que tiverem de ser abertas.
Obrigado.
antónio colaço
Caro Colaço,
O RESPEITO NÃO SE DECRETA, CONQUISTA-SE E MERECE-SE
Havia prometido a mim próprio que não entraria nesta contenda por entender, por um lado, que dela apenas sairá derrotado o coletivo – todos nós – e, por outro, por não pretender alimentar protagonismos de colo, ou seja, construídos à custa do alheio. A situação é de tal forma irracional que a introdução de alguma racionalidade poderá parecer, aos olhos de alguns poucos, desejo de controlo. Esta quebra da promessa que havia feito à minha consciência ao Joaquim Mendeiros se deve, já que foi o seu texto e a coragem nele revelada, dando nome às coisas, que me desafiaram a quebrá-la. De nada adianta fingirmos que nada se passa e deixarmos o espaço livre à manipulação daqueles para quem o debate se resume aos seus próprios ditames. Por isso, ao Mendeiros um grande bem-haja. Por outro lado, interessa-me uma reflexão séria sobre a realidade das coisas, embora consciente de que a leitura que cada um fará da mesma nunca será coincidente, mas que é nesse confronto de leituras que crescemos, que amadurecemos e desenhamos novos futuros coletivos. Não me interessam as insinuações eivadas de falsa inocência, pejadas de intenções não reveladas. Incomoda-me a ofensa gratuita e o achincalhamento do outro, a falta de respeito pelo trabalho dos outros, concorde-se ou não e sempre passível de crítica, mas nunca de maledicência. Incomoda-me ainda mais que se conviva acrítica e comodamente com tudo isso sem que se interroguem e se escudem atrás de conceitos como liberdade, direito de expressão, direito ao contraditório, igualdade entre membros do grupo e por aí diante. O respeito não se decreta, conquista-se e merece-se! Saibam aqueles que teimam em cultivar tais posturas e que desse comportamento fazem gáudio que o meu silêncio será a única e a mais sábia das respostas. Também não me parece que o fingir que nada se passa, o aligeirar e não enfrentar as questões com o argumento de que «fulano e/ou sicrano são mesmo assim» ou, ainda, o ignorar os factos ou manipulá-los, seja a melhor estratégia na defesa do coletivo, ou seja, daquilo que nos une – mesmo se menos do que às vezes se pretende fazer crer - e estreita e fortalece os laços que um dia algures no tempo tecemos.
Mas vamos ao que realmente se me apresenta ser importante e que a este espaço me trouxe. Primeiro, embora entenda a preocupação, vou colocar a reflexão num plano diferente daquele em que o Joaquim Mendeiros a colocou. Porventura mais geral – diria a montante das questões colocadas pelo Mendeiros - mas essencial no que ao futuro concerne e, sobretudo, como lição da experiência até então vivida.
Por uma questão de forma e de facilidade de leitura, vou enumerar e explicitar vários pontos.
Uma associação, formal ou informal, necessita do mínimo de organização, sem nunca se fechar sobre si própria. É importante que os seus membros ao aderirem saibam quais são os seus deveres e também os seus direitos, que conheçam os rostos de quem os representa e as responsabilidades de cada um na estrutura.
O não ter existência formal, não significa que as pessoas não declarem formalmente a sua intenção de adesão e que daí não advenha o cumprimento de obrigações e deveres. A título de exemplo, faço parte de um Fórum que não tendo existência formal, os seus membros estão obrigados ao pagamento de uma quota anual e ao cumprimento de mais alguns deveres. Por outro lado, não tendo estatutos, tem uma «Carta de Princípios» e uma «Carta de Organização Interna», um logotipo próprio, além de uma Comissão Coordenadora eleita de dois em dois anos. Como no caso, existem vários grupos de trabalho, o Programa Anual é da responsabilidade de todos, cabendo a cada grupo assumir o seu próprio programa, o qual é integrado no coletivo. Este é apenas um exemplo, mas o importante é que os que estão nos órgãos criem condições para que todos, os que assim desejarem, possam participar. São questões sobre as quais vale a pena refletir, pois só assim é possível ter futuro.
Esta é uma questão importante porque dela depende muito a relação que a associação vai estabelecendo com os seus membros e também como os vai ou não desafiando a colaborar. Ter ideias muito claras do que deve ser a comunicação – que não se deve confundir apenas com a divulgação de notícias – e a quem se deve dirigir, parece-me importante. Talvez valha a pena fazer um pequeno inquérito – hoje com as novas tecnologias é muito mais fácil – perguntando o que os membros pretendem e até onde estão dispostos a colaborar. Depois se verá se é ou não possível corresponder às expetativas.
Estas notas têm como objetivo situar as coisas no seu devido lugar e, por outro lado, lançar à Associação novos desafios. Tive a preocupação de ser muito prático nas sugestões. Estou certo que se os responsáveis estiverem atentos e souberem criar espaços de participação, os interessados, mesmo se lentamente, não deixarão de responder.
Um Enorme abraço deste alguém - ora alegre, ora triste – que tenta ser feliz em seara de gente.
José Centeio
Caro António,
Envio-te o que hoje coloco na página do facebook, onde estive tentando fazer um debate sobre "sanções" disciplinares naquela página, e o "post" que lá coloquei há dias. Parece-me importante publicá-los na Animus, para conhecimento dos leitores deste blogue "ad perpetuam rei memoriam". Creio que será muito útil para a muita gente que não está no facebook.
Abraços,
Joaquim Mendeiros
Caros Amigos.
Só hoje posso continuar o debate sobre as questões do regime disciplinar do Grupo dos Antigos Alunos, do Facebook, que aqui coloquei, e também só poderei voltar depois do próximo dia 13, de modo que vou deixar algumas reflexões sobre o assunto, na esperança de poder haver algum avanço durante estes dias de calma e serena ponderação. Senão, fugirei daqui a “sete pés”.
Vejo o debate cada vez mais enviesado, mas nem tudo é mau. Já cá está o João Peres, de novo, pelo que vou alimentar a esperança de que ele nos possa dar resposta a algumas das minhas questões e manter o nível do debate “lá por cima”, como é minha convicção. Sem dramas.
Vamos então a isso, mas com duas ressalvas. Primeira: rejeito todo e qualquer juízo de intenção sobre as minhas intenções, absolutamente inqualificáveis. Segunda: farei sempre um debate sereno, com equilíbrio, ponderação e bom senso e só respondo por mim.
Como já aqui afirmei, o princípio começa pelos “PRINCÍPIOS” e “REGRAS”, tudo bem definido, e só depois se poderá falar de comportamentos, quer do membro eliminado, quer do membro que o eliminou, quer de comportamentos de outros quaisquer membros.
Nunca ao contrário.
Ou seja, para que se possa discutir o comportamento de um qualquer membro, no âmbito disciplinar, é absolutamente, imprescindível que, previamente, haja um regime sancionatório aprovado. Isto toda a gente percebe, porque aqui ninguém sofre de “capitis deminutio”.Coisa diferente é não querer perceber!
Parece-me, assim, evidente, e julgo, para muitos de nós, se não a quase totalidade, que temos de saber, primeiro que tudo, com que base “regulamentar disciplinar”, eventualmente escrita (ou não) e eventualmente aprovada (ou não) e com que competência (ou não), foi eliminado um membro por outro membro e com que linhas nos cosemos para o futuro.
Nada me fará colocar a sequência, ao contrário, ou seja, tentar justificar uma decisão, a meu ver, errada, ferida de incompetência e não prevista em lado nenhum, logo, incontornavelmente nula e sem efeito, apenas e só com base num comportamento subjetivamente considerado punível por quem sancionou, confundindo a estrada da Beira com a beira da estrada.
E daí, vem a QUESTÃO CENTRAL que me levou a este debate e de que não abdicarei, uma vez que esse esclarecimento condicionará a minha continuação como membro deste Grupo de Antigos Alunos e que é esta: existe ou não algum regime sancionatório aprovado e quem tem competência para punir? Onde está isso?
Desculpa, João, mas a solução parece-me muito simples. Basta que tu, que puniste, eliminando o António digas, aqui, branco no preto, onde é que isso está escrito e o assunto morrerá aí. Rumarei a outras paragens.
Caso contrário, ou seja, se não houver nada escrito e aprovado, tu deverás, então, a meu ver, assumir que eliminaste o António, sem competência para tal e sem regime sancionatório prévio, e assumir o teu erro, pela forma que entenderes.
Dizes que não podes estar num grupo onde alguém possa publicar o que não pode ser visto e comentado por todos. Mas, então, João? E podes estar num Grupo onde alguém (tu) pode eliminar outro membro, por causa disso? Sem base documental prévia? Não estarás a ver mal o problema?
Não havendo regime sancionatório, nem o António, nem tu, nem ninguém poderá ser eliminado. Apenas poderá haver uma eventual censura (reprovação) comportamental de quem se achar nesse direito, no plano moral. É dos “livros”, como diria o Sousa.
Como também já escrevi, será sempre a consciência de cada um a balizar a sua decisão de sair ou não, segundo a avaliação que fizer dos seus actos.
Pensa no assunto e se pensares bem, tenho a convicção, ou melhor, aqui, tenho a certeza de que depois irás assumir as tuas responsabilidades. Se não o fizeres, ficarás sempre em dívida para contigo próprio e para connosco.
QUANTO A TI, SOUSA: O que é que te move? Não achas que já é tempo de acabares com essa “estória” das inqualificáveis insinuações das obediências “hierárquicas”? Logo tu, Sousa!!! Isso inscreve-se no teu conceito de “livre expressão”? Lamentável! Eu não tenho “OBEDIÊNCIAS”, pá. É preciso ter muita “lata”! Como vês, João, isto por aqui, anda tudo ao contrário…
Finalmente um aviso à navegação: O que está, aqui, em debate, não são tricas. Isto é muito sério.
Saudações, sem azedume, que eu sou alentejano… e levo tempo a azedar.
Joaquim Mendeiros
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Caros Amigos.
Verifico, depois do meu último “post”, que o João Peres não assumiu as suas responsabilidades, e que está institucionalizado nesta página, o “ direito ao insulto” (que não é novo) e o ”direito à livre expressão para insultar” (que também é velho), como “direitos” maiores que, por isso, prevalecem sobre quaisquer outros.
Quem por aqui anda conhece bem os insultos, de há muito tempo, e sabe quem são os seus autores, os quais nunca se assumiram como prevaricadores, eliminando-se, por exemplo, a si próprios. Não! Continuam aqui, impávidos e serenos, como se fossem os donos disto! E confirmo o que disse no “post” anterior: aqui, anda tudo ao contrário!
Coisa diferente será bloquear alguém, no exercício de um direito, que julga legítimo, de não querer o comentário do bloqueado no próprio “post”! Isto, sim, isto é que é gravíssimo! Quem ditou as regras? - Ninguém, porque não existem. Quem as aplicou? - O João Peres, que não as tinha, mas as criou, no seu próprio interesse!
De facto, vim, agora, a saber, através de um comentário aqui feito, há dias, por um dos seus amigos que, afinal, foi o João Peres quem foi bloqueado pelo António Colaço e que, por isso, o eliminou, porque “inter pares”, isso não é admissível! Insultar, sim…pode-se, porque é no exercício de um “direito” subjetivo de “livre expressão” do insultador! Agora, bloquear…nunca!
Vejam bem: o João Peres foi juiz em causa própria! E sem ser incomodado pela sua própria consciência!
Tudo isto me parece anacrónico, mais do tempo de outros tempos.
Eu acho inconcebível que, em qualquer foro democrático, seja ele qual for, o João Peres ou outro qualquer membro desta página, possa eliminar um outro membro, sem regras PRÉVIAS que o prevejam, e, mais, se arrogue o “direito” de julgar em causa própria!
Como me parece inadmissível que ande por aqui, ainda, a tentar que alguém lhe dê razão, a posteriori! Não te iludas, João! Nunca ALGUÉM o fará!
Vou dar por encerrado este debate, pela minha parte, porque vai chegando a hora de sair daqui, para fora.
Peço desculpa a todos aqueles que se sentiram incomodados com esta tentativa de debate, mas eu nunca poderia ficar calado perante a eliminação do António Colaço de forma arbitrária e autocrática, ao arrepio de todos os valores que eu prezo.
Parafraseando outros: Agora, eliminaram o António …e eu não dizia nada. Amanhã, eliminavam o José…e eu não dizia nada. Depois, o Francisco…e eu não dizia nada. E quando me eliminassem a mim, ou te eliminassem, a ti…já não haveria ninguém para os confrontar com o seu próprio despotismo!
Estou de saída. O ar desta página está democraticamente irrespirável.
Saudações aos meus amigos,
Joaquim Mendeiros
INFORMAÇÃO AOS LEITORES DA ANIMUS
A partir do final do presente mês de Junho a animus, este "lugar de encontro" dos antigos alunos dos semináros da diocese de Portalegre e Castelo Branco, fecha as suas portas como oportunamente explicamos no post de quarta-feira, 1 de Junho.
Porém, todo o seu património editado desde Janeiro de 2009 continuara INTEGRALMENTE disponível para quem queira, nomeadamente,e desde logo, para a Comissão recentemente criada que decidirá se quer criar um novo blog com o mesmo nome ou com outro nome, sendo certo que, qual seja a decisão que vier a tomar, aqui constará o novo endereço para o qual todos os leitores serão reencaminhados.
comasalpcb@gmail.com
A partir do final de Junho deixará de funcionar o mail que consta do cabeçalho da animus e todo o correio deverá ser dirigido para o actual mail da Comissão e que aqui se divulga.
Obrigado.
Caro António Colaço,
Com um grande abraço, peço-te que publiques na Animus o texto que te envio e que vou publicar no Facebook, sobre questões a equacionar, de âmbito disciplinar, que ali ponho a debate, para conhecimento de eventuais interessados no assunto.
Outro abraço,
J. Mendeiros
Caros Amigos,
Acontecimentos ocorridos neste Grupo do Facebook, entre eles, o mais recente da ELIMINAÇÃO de um dos seus membros, por outro membro, levam-me a trazer a debate geral esta e algumas outras questões, de cujas respostas e consequências eu não poderei deixar de tirar as minhas conclusões com vista à continuação ou não, no Grupo.
Como se sabe, sou membro da Associação de Antigos Alunos e vogal da sua Comissão Administrativa, fiz parte da Comissão que elaborou os seus Estatutos, onde não há, nem nunca poderia haver com a minha aprovação, nem REGIME DISCIPLINAR, nem FISCAIS de qualquer espécie.
Nunca faria nem farei parte de uma Associação de Antigos Alunos ou de um qualquer Grupo do Facebook, de Antigos Alunos, onde qualquer antigo aluno, depois de ter entrado, possa alguma vez ser ELIMINADO, seja por quem for, independentemente daquilo que fizer. Será sempre a consciência de cada um a balizar a sua decisão de sair ou não, segundo a sua própria avaliação. É assim que eu sou e comigo nunca poderá ser de outra maneira.
Posto isto, vamos, então, às questões, que, agora, é a minha vez de fazer perguntas, esperando uma serena reflexão daqueles que quiserem intervir:
O CASO FOI ESTE: O João Peres ELIMINOU do Grupo, por sua iniciativa, o António Colaço que eu recoloquei, por minha iniciativa, que ele voltou a ELMINAR e eu voltei a recolocar.
As questões que, a meu ver, importa esclarecer, em primeiro lugar (depois iremos às seguintes, se for caso disso) são as seguintes:
1.ª Questão: Existe, no Grupo do Facebook dos Antigos Alunos, algum Regulamento Disciplinar, ou algum Regime Sancionatório, aprovado pelos seus membros? Se existe, onde está, onde foi publicado e quem o fez?
2.ª Questão: Se existe esse regime, quem, segundo as suas regras (Administrador ou Membro) é que neste Grupo tem competência para ELIMINAR qualquer outro membro se, segundo nos disseram, todos somos Administradores?
3.ª Questão: Essa competência, se alguém a tiver, é individual desse Administrador ou Membro, ou é conjunta de vários ou de todos os Administradores ou Membros?
4.ª Questão: Além da ELIMINAÇÃO, se ela estiver prevista em algum documento aprovado pelos membros do Grupo, existem outras sanções, como, por exemplo, a admoestação, a advertência, a suspensão, ou qualquer outra?
5.ª Questão: Se estiverem sanções previstas, que comportamentos são susceptíveis de ser sancionados?
6.ª Questão: Existe alguma correspondência entre determinados comportamentos e respetivas sanções, se estas estiverem previstas, e qualquer forma de avaliação e graduação das sanções?
7.ª Questão: No caso de haver regime sancionatório, quais as regras processuais a aplicar em cada caso: averiguações, inquérito, disciplinar, sumaríssimo, sumário ou qualquer outro?
8.º Questão: Como é que nesse caso se processa a audição do alegado infrator e que prazos estão previstos para a defesa e de que modo ela se pode fazer? Perante quem?
9.ª Questão: Se NADA existir, nomeadamente, regime disciplinar sancionatório, princípios, sanções, regras processuais, escritas e aprovadas pelos membros do Grupo, qual o procedimento a tomar?
NOTA 1: Do que acima questiono, facilmente, se deduz que nunca aceitarei quaisquer regras sancionatórias de uma qualquer entidade, seja ela qual for.
NOTA 2: Considerando que há muitos antigos alunos visitantes da Animus, eventualmente interessados neste debate, tomo a liberdade de pedir ao António Colaço, a publicação deste meu texto na Animus.
Abraços
Joaquim Mendeiros
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