Boa tarde, meu caro João.
Antes de tentar dar resposta ao repto que me lanças, quero dizer que é com tristeza que fico por não poder participar na jornada de trabalho do próximo dia 6 de Março em Alcains: é que nesse mesmo dia realiza-se aqui em Proença-a-Nova a V Jornada Diocesana da Pastoral Familiar, na qual estou comprometido.
E já agora dizer que também não vai ser fácil estar em Alcains a 24 de Abril, por ser a festa de S. Marcos no Pergulho, e ainda no mesmo dia decorrer em Proença-a-Nova o encontro de antigos alunos, professores e funcionários do Colégio Diocesano, o que abrange igualmente muitos condiscípulos nossos. Mas fiquem sossegados os que quiserem participar em ambos os encontros, pois o de Proença-a-Nova teréá início apenas ao fim da tarde (ver programa em www.cm-proencanova.pt).
E porque ´"dás a ferroada", apesar de não ter pedalada para acompanhar os outros escribas vou, a propósito do "incógnito" que diz não ter tempo para "estes encontros" por andar demasiado ocupado e os mesmos nada lhe dizerem (ou talvez por não querer reviver momentos que considera maus), vou contar-te uma curta parábola:
Precisava certo homem de, com urgência, construir uma casa. Para além de ser muito atarefado, o único terreno que podia ocupar não era dos mais preparados. Deitou mãos à obra, foi construindo como sabia e podia, umas vezes só e outras com a ajuda de familiares, amigos ou vizinhos dando, como é lógico, cada qual a sua opinião sobre a melhor maneira de fazer as coisas e, quando se preparava para gozar o conforto da sua casa concluída e mobilada, começou a reparar que pelo meio de muitas coisas lindas havia outras defeituosas, sobretudo numa parede que não estava lá muito alinhada com as demais. Cogitando sobre o assunrto, concluiu que só havia duas coisas a fazer: aceitar o que estava feito e considerar que, apesar de não ser uma obra de arte, no seu conjunto era uma obra sólida e que oferecia conforto, ou deitar abaixo a parede, o que implicava destruir quase todo o edifício. Embora com mágoa, aceitou a primeira hipótese, passando a encarar as coisas com naturalidade. É que todos os pormenores faziam parte do conjunto.
Assim a nossa vida, com tudo o que tem de bom e menos bom. E os momentos menos bons devem ser devidamente avaliados, por forma a servirem de lição e não voltarem a repetir-se.
Um abraço
Manuel Cardoso
NR - Manuel, Manuel, tu nem penses que o S.Marcos te autoriza a não dares, pelo menos, um pulinho a Alcains!!!
Então e o famoso conjunto?
Que será de nós, depois que ressuscitámos o nosso querido Carreiro?!
Tu vê bem no que te metes!!
Tu vê bem no que nos metes!!!!
Bom, bom!
Olha que mando daqui um gritoooooooooooooooooooo que ecoe pelo PERGULHO acima e vens tu, por aí abaixo, a toque de caixa pela mão do ....S.Marcos!
Pessoal, olho nele!!!
Depois de todo este trabalhinho, depois da canseira do Pergulho onde te esfalfaste com os nossos amigos de Proença, ias agora dar de frosques?!
hein???
-Oh, meus amigogigi, non habia nexexidade!!!
ac
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