Quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009
ERICEIRA 2010.NOME A NOME...TODOS OS NOMES.
orfeao2
Olha bem para esta foto! É a mais recente actuação do Orfeão de Abrantes, que festejou, há dias, os seus 80 anos!Para já os nossos parabéns. Agora, repara bem, na última fila dos homens, o segundo a contar da direita, umas veneráveis barbas! Quem será? Claro que o conheces. Mário do Espírito Santo Pissarra, nem mais.Faz parte do pessoal de 1963/1964, em Alcains. Mestre em Filosofia, autor de alguns dos compêndios estudados nas nossas escolas, lecciona em Abrantes e também já dirigiu um Colégio em Torres Novas (Mário, se não estou actualizado, desculpa!). Irmão do António Pissarra, do ano de 1966, em Alcains, é um dos mais antigos coralistas do Orfeão de Abrantes! Mas...continuemos...

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O Zé Pedro e o Mário Pissara, os dois ao canto direito, há cinco anos, na exposição do escriba, "Abril, ânimos Mil", na Galeria Municipal, Abrantes. A senhora Vereadora Isilda Jana, dando as boas vindas ...

colaco17a
...e o seu marido, o nosso Alves Jana, fazendo a apresentação do autor!Isto, de facto, pode andar tudo ligado!

agostinho-barbeiro
Estamos em Mação, terra de muitas procissões. É uma foto muito recente. Vejamos se alguém conhece este nosso antigo companheiro, também do mesmo ano do Mário Pissara.Então? Pronto, não desesperem. Claro que toda a gente conhece o Agostinho Janela Barbeiro! Funcionário público nas Finanças de Mação, sub-diácono, e sempre bem disposto!

Como dissemos, estamos neste momento a promover alguns telefonemas, mails, etc, por forma a alcançar o máximo de contactos dos nossos antigos colegas de outros anos, como pode ler-se lá mais para trás( Repetimos:no calendário ali da direita é possível, dia a dia, clicar para ver os mais antigos textos!) com vista a um grande encontro na Ericeira, em 2010.

Dentro de alguns dias enviaremos, por mail,  os mails já identificados para assim acelerar eventuais contactos entre quem quiser.

Este pequeno exercício de hoje poderá ser repetido se o pessoal quiser ajudar - enviando-nos as suas próprias fotos, por exemplo! - numa tentativa de percebermos o que é que cada um de nós anda pelas sete partidas do mundo a fazer! Aliás, fomos recuperar aos comentários as sábias palavras do Armindo Dias que ilustram muito bem o que pretendemos:

Acerca deste teu comentário ( POST:SENTIR-SE EM CASA ), ocorre-me contar o seguinte:
Em Agosto de 2008 (antes da crise!) estive em Moscovo em turismo com um grupo, onde tinhamos uma guia local (uma rapariga dos seus 26/27 anos). Os símbolos do comunismo , foice e martelo, estátuas de lenine (o próprio túmulo) , as inscrições em russo " URSS"em edificios governamentais, estátuas de Karl Max, etc. etc. estão ainda por todo o lado. Interpelei a guia com a seguinte pergunta: Como conseguem conviver ainda com todos estes símbolos , expostos em tantos sítios?.
Resposta imediata: FAZEM PARTE DA NOSSA HISTÓRIA.
Vale a pena pensar nisto . (A frase não é minha).
Gavião, Alcains, e, para alguns, Portalegre , fazem parte da nossa história (quer queiramos ou não).

Abraço
Armindo
NOTA
A redacção do 1963 poderá abrandar o seu ritmo editorial nos próximos tempos ficando o compromisso de editarmos tudo quanto nos seja enviado. A preparação de uma exposição de artes plásticas para a qual contamos com a vossa presença - as coordenadas serão oportunamente publicadas - assim o obriga.

Entretanto não deixem de passar por aqui!

Abraços

antónio colaço


publicado por animo às 13:57
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Quarta-feira, 18 de Fevereiro de 2009
VIOLETAS
nova-imagem-74
Como já repararam a redacção não tem estado de braços caídos.

Neste momento decorrem diligências várias e estamos a chegar, dentro de breves dias, graças a algumas mãos amigas, a uma mão outra cheia de contactos de amigos de outros anos. Aliás, para ti que só agora chegas ao 1963, fruto desses contactos, sê bem-vindo e...toca a colaborar!

O escriba, como prova de que não vive só para "isto", convida-vos, na ausência de colaboração, a passarem os olhos por aqui de quando em vez. De facto, decorrem neste momento, outras diligências para a realização de outras iniciativas e que nos tomam o tempo por completo.

Para que o mofo não entre no blog, aqui fica este raminho de beiroas violetas!

Abraços.

antónio colaço


publicado por animo às 17:21
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Sábado, 14 de Fevereiro de 2009
MATINAS E WEBANGELHO.um conselho!
Aqui!Porque hoje é Sábado.

Se quiseres aproveitar o fim-de-semana para pôres a leitura do 1963 em dia, vai ali ao calendário do lado, à direita, e clica com o rato, ao de leve, em cada dia.Lerás os títulos e, se te interessar, clicas para abrir. Assim será mais rápida a localização e actualização!Está cá tudo, ao contrário do que se queixaram alguns amigos.

Bom fim-de-semana.Obrigado.ac


publicado por animo às 10:13
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Sexta-feira, 13 de Fevereiro de 2009
SENTIR-SE EM CASA!
alcains67bcd
Há alguns anos, o escriba reuniu meia dúzia de companheiros de aventura do seu ano, algures, em Lisboa. Para assinalar o momento, o registo plástico a partir de uma fotografia já aqui publicada, e que se repete, não como quem tenta, desesperadamente, atingir um objectivo de difícil alcance e, sim, como um convite à livre e esclarecida participação de quem quiser.

alcains67bc
Ou seja, o pessoal de 1963 , fruto de um aturado trabalho de meia dúzia de meses, no ano de 1999, como forma de promover a humanizada passagem do século, no mês de Março  de 2000, na Ericeira, é hoje, facilmente contactável entre si. Telemóveis, moradas, mails, etc, nada nos falta, a não ser, aqui e acolá, alguma necessária actualização!

Do que se trata, agora, é de utilizar este espaço  para darmos conta  do que é que cada um de nós anda a fazer de diferente daquilo que fazia nos anos em que estávamos juntos. Dirão alguns ” e isso é assim tão importante, tão transcendente? Estamos obrigados a não cortar esse cordão umbelical“? Outros, “aceito encontrar-me contigo mas, por favor, não me metas ao barulho, não quero confusões.Isso faz parte do passado, acabou. Por acaso não tens mais que fazer? A mim sobra pouco tempo para essas deambulações ! Vai curar-te“.

Sim, é importante para nós sabermos por onde anda cada um de nós, de que são feitos os seus dias e,  em que medida, o relato da sua experiência pode acrescentar mais vida à vida que cada um de nós protagoniza. Não há nenhum ajuste de contas com a história, apenas, e tão só, contar uma história. Mas, também, como é evidente, aqui se respeitará, sempre, a opção de, como dizer, isolamento, recolhimento, de cada um.

Temos, agora, portanto, essa dupla responsabilidade, para além de nos mantermos minimamente actualizados com o que fazemos, conseguirmos trazer ao nosso encontro os colegas de outros anos para com eles acertarmos os desencontrados passos.

Acredito que, em breve, vamos ter, aqui, colaborações de amigos dos outros anos que, assim, se sentirão "em sua casa"!

Bom fim de semana!

antónio colaço



publicado por animo às 18:44
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Quarta-feira, 11 de Fevereiro de 2009
MATINAS
11fev2
11fev21
Faz de mim o lado nascente do Teu Sol.Nenhuma dúvida,nenhum temor, nenhuma hesitação.Tu és a minha Iluminação.

antónio colaço


publicado por animo às 07:43
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Segunda-feira, 9 de Fevereiro de 2009
ANSELMO BORGES ABRE JANELA DO (IN)FINITO
janeladoinfinito
Sexta-feira, 13 de Fevereiro, 21.30, na Cooperativa  Árvores, no Porto,olhem só a sorte dos que vão poder assistir não só ao lançamento do livro "Janela do (IN)FINITO", do nosso querido amigo Anselmo Borges, mas, também, ao Debate que ele mesmo vai moderar sob o tema "RELIGIÃO,RELIGIÕES NO SEC XXVI e que conta com as participações de António Reis, Maria de Belém, Paulo Rangel.
No prefácio do livro, Guilherme d'Oliveira Martins adianta:

«Os textos que constituem este livro de Anselmo Borges são excelentes motivos de reflexão sobre um conjunto vasto de temas relacionados com o fenómeno religioso, com o diálogo entre religiões, com a relação entre fé e razão, com a diversidade de culturas, e também com a evolução da humanidade num mundo globalizado.

Anselmo Borges é um autor fecundo nos temas que aborda e no modo como o faz, tendo qualidades pedagógicas excepcionais, que lhe permitem abordar os mais diversos e complexos temas com uma clareza e uma proximidade que se tornam atraentes e acolhedoras. Mas não se pense em facilidade ou ligeireza.»


Acerca do livro, Anselmo Borges adianta:
 

«O ENIGMA DE UMA JANELA O fascínio de uma janela está em que se vê de fora para dentro e de dentro para fora, mas de tal maneira que as duas visões não são coincidentes. Escreveu M.-A. Ouaknin: “A janela é um objecto misterioso. Ela abre para a intimidade e para o mundo”. Ela é “fronteira, limiar e sonho”. O que se vê de fora para dentro tem sempre a ver com o oculto, o segredo, a intimidade, o sagrado. E o que se vê de dentro para fora? Baudelaire escreveu: “Je ne vois qu’infini par toutes les fenêtres”: só vejo infinito por todas as janelas. Através de uma janela, não se vê apenas o que está aí, à frente dela. Uma janela dá para o ilimitado, para o infinito.» ANSELMO BORGES.

Uma pequena recensão biográfica de Anselmo Borges:


Padre da Sociedade Missionária Portuguesa. Estudou Teologia (Universidade Gregoriana, Roma), Ciências Sociais (École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris) e Filosofia (Universidade de Coimbra).
Leccionou Filosofia e Teologia na Universidade Católica Portuguesa e no Seminário Maior de Maputo, Moçambique. É docente de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Tem diversas obras publicadas entre elas: "Janela do (In)visível"; "Religião: Opressão ou Libertação?"; "Morte e Esperança, Corpo e Transcendência" e “Deus para o Século XXI” (coordenação). É colunista do Diário de Notícias sobre temas de religião.

 Todos a agendar para Sexta, 13, a grande sorte de uma noite em cheio!

antónio colaço



publicado por animo às 15:23
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VISITA À ESTRELA
nova-imagem-37
Fomos até à Serra da Estrela. Mais de 40 anos separam esta foto (uma péssima foto!Será que não tens aí uma original, bem mais nítida que nos possas enviar por mail ou por correio que nós devolvemos?!) e a reportagem que vai seguir-se, efectuada, ontem, com a Serra vestida de branco como há muito não a víamos!

serraestrela
A caminho da Gardunha profunda.

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Bem por dentro da serra. Os segredos todos ali à mão.

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Oh, Serra da Estrela, chegou a tua vez! Nenhuma auto-estrada com a A 23!

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As Penhas da Saúde já ficaram para trás. Um pouco mais e a saúde que isto nos traz!

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O Covão da Ametade, que ainda no passado Verão visitámos sem pinga de água, ali estava cheio de neve, completamente à vontade! (Esta rima tem muita pinta!)

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Afasta-te neve, temos pressa de chegar. O Zêzere, sem nós, não vai engrossar.(Outra rima muito conseguida!)

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Segurem-nos, as nossas raízes querem esquiar.

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Ala que se faz tarde e a fome aperta.  A caminho de Manteigas, ia mesmo, dos viveiros, uma bem grelhada truta.( Esta rima, então, merece mesmo um grande nevão!)

antónio colaço


publicado por animo às 13:58
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WEBANGELHO/A HUMANIZAÇÃO DIVINA DA IGREJA
freibento

Alçada Baptista e o catolicismo português

08.02.2009,

 

Frei Bento Domingues O.P.

 

Não se reconhecia no mundo mental, espiritual e militante da Acção Católica e criar um partido tornara-se inviável


1.Quando se fala dos católicos - leigos ou padres - dos anos 40 a 74 do século passado, é quase só, e sempre, para saber o lugar que ocuparam na oposição ao Estado Novo, com o pressuposto de que a "Igreja" era um dos seus pilares. Alçada Baptista figura, necessariamente, nessa paisagem, não só devido às suas tomadas de posição individuais e de grupo, mas sobretudo por causa de um empreendimento de vanguarda e sem paralelo, nos anos 60, "A Aventura da Moraes", que se exprimiu através de uma livraria-editora e duas revistas: O Tempo e o Modo e Concilium (1).

Sobre as peripécias e repercussões desta aventura, já se escreveu muito e continuar-se-á, certamente, a escrever pela sua novidade e significação no campo cultural, religioso e político. O próprio António Alçada explicou, muitas vezes, a nascente desse sonho e as sucessivas dificuldades, incompreensões e desencantos na sua realização, sem nunca renegar a "iluminação" que o fez abandonar a banca prometedora de advogado e tornar-se um editor improvisado: "Naquela altura eu acreditava na Igreja como os crentes acreditam nas igrejas. A insatisfação religiosa que, algum tempo depois, iria desaguar no Concílio Vaticano II era um meio que exprimia as minhas ansiedades e achava que elas eram partilhadas por uma maioria de crentes que estavam inteiramente desmunidos de elementos que os ajudassem a consciencializar e a estruturar aquilo que, na linguagem que então me era cara, 'contribuísse para a progressiva libertação do homem através do esclarecimento e da denúncia da sua alienação política, cultural e religiosa'."

2.Alçada procurava, portanto, responder a uma grande lacuna do catolicismo português e agregar pessoas que a sentissem e a desejassem preencher. Não se reconhecia no mundo mental, espiritual e militante da Acção Católica e a criação de um partido, à imagem da ala mais autêntica da democracia cristã italiana, tornara-se inviável. Do Vaticano II ainda não se falava. Passados anos, quando se poderia pensar que tinha a solução na mão, deu-se conta que andava só a substituir umas coisas exteriores por outras que o impediam de ser ele mesmo. Nem tudo foi um desastre: "Uma das maiores compensações da minha 'irresponsabilidade' de me ter posto a ver se salvava o mundo foi, muito possivelmente, a de ter criado um estatuto que me deixou com um pé no sistema sem que ele se tivesse apropriado completamente de mim." Foi também essa profissão de editor e as andanças em que se viu metido que lhe permitiram um conhecimento do mundo e das pessoas que, como diz em A Pesca à Linha, de outro modo, lhe teriam passado ao lado. Acerca desses encontros, leituras e descobertas, confessa: "Trago sempre comigo um pouco de razão e ironia que me trava os encantamentos sem me retirar completamente do clima onde estou." No primeiro encontro com Lanza del Vasto, depara, em estado puro, com o prazer de viver, de olhar, de ver, de respirar, de ouvir, de estar com os outros, com a alegria. Era a coincidência entre pensamento e vida, mas para Alçada, o incorrigível anti-herói, na primeira reacção, pareceu-lhe que Lanza del Vasto, vestido de profeta, se levava demasiado a sério.

3.Para surpresa de quem o conhecia mal, Alçada aparece, em 1971, com a sua Peregrinação Interior. Vol. I: Reflexões sobre Deus. Serviu a Eduardo Lourenço, num texto magistral, para dilatar e aprofundar essa peregrinação, no interior da nossa literatura, da nossa religiosidade e do nosso catolicismo (2).
Vê, na Peregrinação Interior, o mais significativo e brilhante espelho de uma nova maneira de "ser católico", não isenta de dilemática inquietude, embora muito lusitanamente alheia à cegueira divina de Abraão e aos paradoxos de Job, o que marca, se não os limites clássicos da nossa religiosidade, ao menos os da visão dela de António Alçada Baptista: um catolicismo reformado e reformista, confiado e inquieto.
Dessa Peregrinação surgiu um segundo volume (1982) e, aventuro-me a dizer, um terceiro com outro título, O Tecido do Outono (1999), elaborando, através de novos laços, uma peregrinação expressa numa singular teologia narrativa, onde imanência e transcendência se exigem mutuamente: "Diria que há coisas na natureza e na condição humana que me impõem a existência de um núcleo misterioso a que chamo Deus. [...] Estamos no tempo da morte de Deus, da sua ausência infinita, e aguardamos a sua Ressurreição. É evidente que não posso estar interessado num deus que aterrorizou toda a minha vida passada, que me cortou cruelmente de uma perspectiva de desenvolvimento humano que tem que ser vivido na terra e de que procura separar-me: dos prazeres, dos valores que a terra me proporciona, quer na minha comunicação com os outros, quer no meu desenvolvimento pessoal como o amor humano e a alegria. Recuso uma concepção de Deus cujo caminho seja a tristeza e a angústia."
Alçada, na sua peregrinação, perdeu-se de uma Igreja que sabe tudo e de um Deus autoritário. Encontrou em Cristo a humanidade de Deus, a fonte da possível humanização divina da Igreja.
(1) Teresa Tamen (cord.), A Aventura da Moraes, CNC, 2006
(2) Literatura e Interioridade, in O Canto do Signo, Lisboa, Presença, 1994, pp. 150-157.

 


 

 (In, Publico,ontem)



publicado por animo às 13:22
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Sábado, 7 de Fevereiro de 2009
MATINAS E WEBANGELHO
7fev2
Mação, há minutos.

Dificuldades de edição encaminham-te para aqui.Obrigado.ac


publicado por animo às 10:52
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Sexta-feira, 6 de Fevereiro de 2009
ALVES JANA DIRECTOR DA RAL
nova-imagem-34
Acaba de chegar à redacção o semanário Primeira Linha, de Abrantes. Já com a redacção a fechar - daí a qualidade da imagem, que iremos melhorar! - nela somos informados de que o nosso Alves Jana é o novo director de antena da RAL - Rádio Antena Livre, uma das pioneiras no movimento  da legalização das rádios livres/locais em Portugal!Voltaremos ao assunto!

Para já, para o nosso amigo Jana, os votos de parabéns e de lonnnngos êxitos nesta sua nova função, ele, que, para os que não sabem, há muito anda metido na liça do jornalismo para além da Filosofia, onde é Mestre!

alcains2
O José Eduardo Alves Jana, Alcains, 1967, segundo a contar da direita!

antónio colaço


publicado por animo às 18:40
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