Terça-feira, 31 de Julho de 2012
AS MÚSICAS DA MÚSICA . PARABÉNS, MARIA!

Desde a primeira hora que António Esteireiro me abriu as portas para experimentar tocar no Grande Órgão dos Jerónimos, de que é titular,quis dedicar o que quer que "saísse" à minha querida Maria Filomena que hoje festeja o seu aniversário.
Acho que deixei que a emoção do momento tomasse conta de mim e, por via desse justo deslumbramento, deixei de estar atento às emoções de música que em mim reclamavam os seus momentos!
Aceito, penhorado, o produto final.
Hei-de voltar.

Nunca nada é igual!
Parabéns, Maria.
Obrigado, António!

 



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Segunda-feira, 30 de Julho de 2012
GALILEU NA PRISÃO E OUTROS MITOS . escreve Mário Pissarra

 

Galileu na Prisão e outros mitos

 

                A Gradiva lançou este mês de Maio um Livro com o Título: Galileu na Prisão e outros mitos sobre ciência e religião, organizado por Ronald Numbers. Não se trata de um livro de Filosofia, de Religião ou sobre religião. É pura e simplesmente um livro de História. O organizador convidou 25 especialistas e cada um aborda um mito. Preferíamos que fossem tratados por lugares-comuns, ideias feitas ou preconceitos, pois a noção de mito, neste contexto é problemática. O que caracteriza estes preconceitos é serem aceites, repetidos, tidos como evidências admitidas sem necessidade de análise, mas que são falsos. Há sempre uma parcela de verdade, mas distorcida para defender teses que convêm a alguns de acordo com as suas crenças e ideologias. Os autores procedem à desmontagem destes lugares comuns tão propalados e que são muitas vezes slogans ao serviço de uma posição, mas cujo valor argumentativo é insustentável. Não há factos históricos que os suportem. Aparecem quase sempre como generalizações abusivas.

                Mas não tenhamos ilusões: não há escrita/leitura, comunicação/receção, palavra ou interpretação sem preconceitos. O distanciamento e a análise histórica permitem vencer alguns, mas torna-nos prisioneiros de outros. O mal não está nos preconceitos, mas na falta de abertura de espírito para os analisar e por em questão. A segurança destas pseudoverdades é frequentemente preferida à dúvida e à incerteza.

                Contudo, a simples enumeração dos «mitos» nos chama a atenção para a necessidade de contextualizar o tema abordado no ambiente e na realidade social americana. Muitos daqueles «mitos» nunca fizeram sentido nas sociedades europeias. Veja-se, a título de exemplo, os que se referem direta ou indiretamente ao ensino da teoria evolucionista nas escolas públicas ou os que foram dirimidos em tribunal (15,16, 17, 18, 19, 20, 23 e 24). A sociedade norte americana está profundamente marcada pelas diferentes religiões, derivadas dos inúmeros movimentos proféticos e pelo seu radicalismo/fundamentalismo assente na interpretação literal da Bíblia. Aliando este fator à educação escolhida pelos pais potenciou-se uma incessante querela sobre a ciência e a religião centrada sobre: a) proibição de ensinar a teoria de Darwin (evolucionismo); o criacionismo ser uma teoria científica ou não; a reclamação de cientificidade de teoria do «design inteligente»; o direito de a família podere intervir nos conteúdos «científicos» do que é ensinável numa escola pública. As confusões são evidentes. As questões científicas e religiosas não são comensuráveis pelos mesmos critérios e muito menos, qualquer delas se dirime pelo recurso aos tribunais.

                Estaremos nós imunes a estas questões? Naturalmente que não! Os norte-americanos exportam as suas opções religiosas como quem exportam qualquer outro produto. Por vezes consideram-nos totalmente ignorantes, esquecendo que nos estão a «impingir» um produto, cuja matriz foi levada da Europa. Na religião, como em tudo, está subjacente uma forma de atuar básica: a força, o dinheiro, a manipulação (tele-evangelismo) removem todos os obstáculos. Esses produtos estão a ser «vendidos/impingidos» pelas ruas de Abrantes. De modo mais refinado e em nome da ciência em Institutos e em universidades.

                O livro não adota qualquer posição sobre as relações entre religião e ciência (concordismo, incompatibilidade, exclusão, concordância ou complementaridade, etc.), pois limita-se a analisar separadamente cada um dos «mitos». Apresenta-se a lista dos mitos e é fácil constatar que cada afirmação traduz uma posição extrema. Por isso não merecem a concordância de qualquer pessoa sensata e minimamente informada, mas isso não pode servir de alibi para esconder as dificuldades reais quer históricas quer atuais da relação entre a ciência e a religião. Não podemos esquecer que quer a Ciência quer a religião procuram dar respostas a perguntas feitas pelos homens. Contudo não é menos verdade que as respostas encontradas também são de homens. Nesse aspeto merece cuidada reflexão a posição de Einstein frequentemente instrumentalizada (mito 21).

                Aconselharia a ler este livro e a pensar sobre estes 25 «mitos». Haverá toda a vantagem em descontextualizar alguns e relativizar a sua importância.

1.- A ascensão do cristianismo foi responsável pela morte da ciência antiga.

2.- A Igreja medieval impediu o desenvolvimento da ciência.

3.- Os cristãos medievais ensinaram que a Terra era plana.

4.- A cultura islâmica medieval foi hostil à ciência.

5.- A Igreja medieval proibiu a dissecação humana.

6.- A teoria de Copérnico desalojou os seres humanos do centro do cosmos.

7.- Giodano Bruno foi o primeiro mártir da ciência moderna.

8.- Galileu foi preso e torturado por advogar a teoria de Copérnico.

9.- O cristianismo gerou a ciência moderna.

10.- A revolução científica libertou a ciência da religião.

11.- Os católicos não contribuíram para a produção científica.

12.- René Descartes criou a distinção mente – corpo.

13.- A cosmologia mecanicista de Newton eliminou a necessidade de Deus.

14.- A Igreja denunciou, com fundamentos bíblicos, a aplicação de anestesia nos partos.

15.- A teoria da evolução orgânica baseia-se num raciocínio circular.

16.- O evolucionismo destruiu a fé de Darwin no cristianismo – até aquele se converter no leito da morte.

17.- Huxley derrotou Wilberforce no debate sobre evolução e religião.

18.- Darwin aniquilou a teologia natural.

19.- Darwin e Haeckel foram cúmplices da ideologia nazi.

20.- O caso Scopes terminou em derrota do antievolucionismo.

21.- Einstein acreditava num Deus pessoal.

22.- A física quântica demonstrou a doutrina do livre-arbítrio.

23.- O «design inteligente» representa um desafio científico para a evolução.

24.- O criacionismo é um fenómeno exclusivamente americano.

25.- A ciência moderna secularizou a cultura ocidental.

In Nova Aliança

Mário Pissarra



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ASSAR SARDINHAS NA ANIMUS LONGE DAS MELGAS!!!

 

Caro Colaço

Ali para os lados de Proença, no verão passado, foi assim que o Manuel Cardoso e a Noémia, nos brindaram com uma lauta sardinhada.

Para que as melgas aumentem no blog, aí vai a reportagem do acontecimento.

As sardinhas vieram do mar, claro, mas o vinho, boa pinga, era proveniente da colheita do Manel !

Boas Férias !

Aquele Abraço

ZVD

(ZÉ VENTURA DOMINGOS)



publicado por animo às 21:06
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AS MÚSICAS DA MÚSICA . MAIS LOGO "LIGAÇÃO" AO ÓRGÃO DOS JERÓNIMOS



publicado por animo às 21:04
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Sábado, 28 de Julho de 2012
AS MELGAS E OS CARROS ANTIGOS ASSINALADOS, QUE DE PALOME LOGRARAM....

Ilustre,
Nem de propósito!
Depois de editar uma reportagem sobre carros antigos, passei pela ANIMUS. Vem a "calhar" a divulgação das imagens que publiquei no TERRAS do POLÓME. O Manel Domingues vai perceber melhor que ninguém...

E eu estou como ele: com a falta de cooperação estival, começo a sentir-me uma melga ...
Mas tudo bem, as minhas costas, um pouco curvas, reconheço, também são largas...
Ir directo a:  http://terrasdopolome.webnode.pt/news/a-beleza-da-velhice-ou-o-eterno-retornar/
Beijos e abraços.
Tó Manel



publicado por animo às 15:48
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REDES SOCIAIS. COMUNICAR É PRECISO.DEPRIMIR NÃO É PRECISO!!!

 

REDES SOCIAIS
MAIS DO QUE UMA MODA
UM MODO DE MUDAR!!!!

Durante muito tempo evitei aderir ao Facebook!
Por muitas e variadas razões.
... Agora que por cá ando, declaro solenemente:

-Não tenho INVEJA de ninguém!
-Não me sinto mais VAIDOSO do que aquilo que já era.
-Não me sinto MEDÍOCRE.
-Não me sinto DEPRIMIDO!


Acho, até, que esta ferramenta, como toda a net em geral, é o que cada um de nós quiser que ela seja.

Como diria o meu querido S.Francisco de Assis, onde houver INVEJA que eu, através do Facebook, leve a SOLIDÁRIA e FRATERNA PARTILHA !
Onde houver VAIDADE que eu seja, através do Facebook, um exemplo de assumida HUMILDADE!
Onde houver MEDIOCRIDADE, que eu consiga, através do Facebook, tudo fazer para acrescentar QUALIDADE e CRIATIVIDADE para dias mais enriquecedores!
Onde houver ansiedade e DEPRESSÃO que eu consiga, através do Facebook, pela partilha de imagens, relatos e histórias de vida, criar dias de SERENIDADE.

Pois é dominando o Facebook que o convertemos mais do que numa bacoca moda num eficaz MODO DE MUDAR!
Obrigado!

PS
É por isso que acho que sabe a pouco o artigo que o Expresso hoje dedica a este tema.
antónio colaço


publicado por animo às 15:23
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MEMÓRIAS DA MEMÓRIA

PEQUENA NOTA PRÉVIA

Nada quis dizer em relação  ao texto do nosso querido e incansável amigo Manel Domingues - sim, o Manel não se fica só pela colaboração escrita, ele é incansável a ligar-nos, a animar-nos - para não monopolizar mais este espaço do que aquilo que é monopolizado pelo editor, como agora!
Permitam-me, por isso, uma simples palavra: OBRIGADO, bom amigo, Manel!
A gente não desiste em manter a candeia acesa e de alimentá-la com este fio de azeite por mais ínfimo que seja.

Apenas peço aos nossos amigos que, se acharem que exageramos na dose de, continuadamente, recorrermos à nossa própria história, mais do que a razão consente, que nos sinalizem do incómodo causado.Porém, mesmo em férias, o ritmo de visitas mantém-se estável, o que faz supor que aqui encontram alguma coisa de agradável!

Mas....aí vai renovação de pedido:
-Mandem-nos uns postalinhos de férias!!!Nós por aqui adoramos o género, pôrra!!!!

Olhem só para este!!!
Bom fim-de-semana!
Continuação de boas férias!!!!

antónio colaço

 

 



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WEBANGELHO SEGUNDO ANSELMO BORGES . MATINAS

Pe Anselmo Borges

In DN

A MONJA E O CAPITALISMO NÃO ÉTICO

 

Nasceu em Barcelona em 1966. É doutorada em Medicina e em Teologia. Muito conhecida pelas suas posições feministas e pelas críticas às multinacionais farmacêuticas, Teresa Forcades é uma monja beneditina do Mosteiro de Sant Benet de Monserrat.

Conheci-a em Julho de 2011, em Santander, num Congresso de Teologia e Ética, e a impressão que me ficou foi a de uma mulher séria e agradável, descontraidamente inteligente e interventiva.

Foi recentemente convidada para a conferência inaugural de um encontro de empresários, talvez o mais importante da Catalunha, com a presença de umas seiscentas pessoas.

Ela é absolutamente favorável ao empreendedorismo. Quereria que isso fosse uma possibilidade para todos, pois isso significa realizar possibilidades e ter iniciativas próprias. Mas põe em causa o empresariado baseado numa relação contratual num quadro capitalista sem ética. Por três motivos.

É uma mentira o mercado que se diz livre. De facto, ao longo da história, o mercado nunca foi livre. "Foi sempre regulado a favor de certos interesses: da realeza, interesses proteccionistas, da classe dominante, do parente dos governantes de turno." Mercado livre é "uma hipocrisia, uma falácia".

Depois, a lógica do capitalismo, no quadro do mercado global, quer "o máximo lucro". Ora, é aberrante, do ponto de vista antropológico e humano, pensar que a melhor maneira de incentivar as pessoas, a sua criatividade, a actividade económica e, em última análise, o crescimento, seja o lucro máximo. Satisfeitas as necessidades básicas, "o que me estimula não é o dinheiro", mas a curiosidade intelectual, o desafio de descobrir potencialidades e encontrar quem ajude a realizá-las, o apreço dos colegas, a valorização do trabalho que faço, ver que o trabalho das pessoas transforma de modo positivo as suas vidas. Porque não criar uma sociedade fundada no que verdadeiramente nos dá gosto e nos realiza? E o direito à alimentação, à educação, à saúde, à reforma tem de estar acima do mercado e do lucro.

Portanto, o capitalismo não lhe parece ético. E assume a crítica marxista da mais-valia, dando um exemplo: no mosteiro, temos uma pequena empresa de cerâmica e há uma pessoa de fora que lá trabalha; se lhe pagarmos um euro e ganharmos mil, o capitalismo dirá: que bem! "Mas isto é indigno, pois vai contra a dignidade do trabalho." Há diferenças aberrantes: num contrato, "talvez esteja bem que eu ganhe um e tu ganhes quatro ou até dez, mas mil não pode ser de modo nenhum".

É, pois, claríssimo que temos de pensar e organizar uma alternativa. "Quem nos ensinou a não confiar que não nos podemos organizar melhor, ao constatarmos, como constatamos, que o modo actual é tão claramente contrário aos interesses da maioria?" O bloqueio da imaginação é um sinal de alarme. É como se se tornasse não possível para mim, que sou monja e prefiro esta vida, imaginar para mim própria uma vida fora do mosteiro. "Se já nem sequer posso imaginar uma alternativa, creio que isso é um sinal de alienação mental."

O que é e aonde leva a especulação? Eu compro todo o trigo e guardo-o. As pessoas vão morrendo, mas, quando os preços subirem, vendo pelo dobro. "Isto aconteceu, e estes senhores do Goldman Sachs sentam-se nas primeiras filas dos convénios e recebem prémios, mas deviam estar na cadeia." São responsáveis por mortes. Jean Ziegler, das Nações Unidas, diz que isto é assassínio organizado. Presentemente, produzem-se alimentos para 12 mil milhões de pessoas, mas há mil milhões com fome. Cada dia morrem 26 mil crianças de fome.

A conversão fundamental é, na nossa visão do mundo, a da passagem da relação sujeito-objecto para uma relação sujeito-sujeito, substituindo assim uma relação de dominação por uma relação de jogo de subjectividades, no qual entram dignidades.

Se continuarmos nesta "alienação mental", neste bloqueio da renovação social, porque os políticos só pensam nas próximas eleições, sem capacidade para criar uma alternativa, a nossa situação pode piorar e podemos assistir a um fascismo social e político e até a uma guerra.

 

COMENTÁRIO

Hoje, também, as minhas MATINAS!
Que oportuna reflexão para começar o meu dia.
Afinal,voltamos ao mesmo: é possível recomeçarmos tudo de novo!Uma espécie de recolocar o contador a zero!
Basta que tenhamos a coragem de modificar o modelo por que temos regido os nossos dias!
... Todos os dias e a começar pelo próprio dia de cada um de nós.
Pelo meu próprio dia.
2
Sim, por vezes sinto que, à minha maneira, tambem fui cúmplice contribuindo para que isto tenha chegado onde chegou.Creio, no entanto,que dentro das minhas modestas possibilidades, ajudei a colocar alguns pauzinhos na engrenagem dos dias por S.Bento e a verdade é que tendo saído pelo meu pé, podendo ter ficado mais algum tempo, até,foram visíveis alguns incómodos às minhas críticas aos constantes e continuados tiros nos nossos socialistas pés. A política é uma actividade nobre e que deve deixar felizes aqueles que tudo fazem para "tornar os dias mais leves". como dizemos.
Se calhar, Passos Coelho até tem razão,mas olhando de uma outra maneira para o que disse recentemente: Que se lixe a nossa forma de fazer política!Que se lixem os nossos preguiçosos políticos!Sabemos todos como a rugosa e áspera madeira fica agradáve ao nosso tacto depois de uma valente lixadela!
É só querermos!!!
Cidadãos,às eleições, para lixarmos as nossas desmedidas ambições!!!!
antónio colaço

 



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Sexta-feira, 27 de Julho de 2012
BODAS DE OURO .PARABÉNS, PADRE ESCARAMEIA! escreve Pires Antunes

O Pe Escaramenha!

 

 

 

Antonius,
 
Passou este mês a celebração das bodas de ouro sacerdotais de um antigo colega nosso. É do meu ano, é o Padre Escarameia, pároco de Vila Velha de Ródão, onde está há quase 39 anos. Tive conhecimento pelo jornal Reconquista e lembrei-me que seria bom trazer este acontecimento para a Animus a fim de, por este meio, homenagearmos este nosso antigo companheiro pela sua entrega ao sacerdócio e ao povo que pastoreia.Sei que lhe foi feita uma homenagem em Vila Velha de Ródão, no dia 8, por um grupo de amigos.
 
É do ano de 1949/50, entrada no Gavião. O seu nome completo é António da Conceição Bengala Escarameia. Foi sempre um gaiato extraordinário, de quem todos gostavam imenso, franzino, meio desajeitado, com qualidades extraordinárias para o teatro. Como a maioria era originária das aldeias, gostávamos sobretudo de ver o teatro que era feito pelos mais velhos, os do 2º. ano. Então, havia o Marques Alves (irmão do Pe. Narciso, de Abrantes. Apareceu no último encontro que fizemos na Ameixoeira, um pouco em baixo, em virtude de um AVC, não sei se te lembras) e, então, o Marques Alves fazia a representação do Zé Pacóvio. Era impagável! Não se imaginava quem pudesse representar melhor aquela peça. Mas com a ida do Marques Alves para Alcains, pensávamos que nunca mais iríamos ter o Zé Pacóvio. Qual coisa! Aparece o Escarameia e, com aquele aspecto desajeitado e "espantadiço", superou todas as expectativas. Em qualquer comédia onde participasse, mal aparecia era logo um fartote de rir.... Grandes recordações ao longo dos 11 anos de convívio!
 
Já ele estava em V.V.Ródão, ainda não havia auto-estrada, para irmos de Lisboa a Castelo Branco passava-se na ponte de V.Velha, junto da qual havia um restaurante que servia peixe do rio. Julgo que era a casa da Palmira. Era um lugar de paragem obrigatória. Pois foi ali, ao jantar, quando ia pagar a conta, o empregado me diz que a conta já estava paga. Descobri então o Pe. Escarameia sentado com uns amigos na varanda que dava para o rio. Foi um enorme prazer tê-lo encontrado. Não tem aparecido aos nossos encontros devido, julgo, aos compromissos que os padres têm nas várias paróquias que servem, sobretudo aos sábados. Também não tenho o contacto dele, embora seja fácil através da paróquia. Nem sei se ele tem conhecimento da Animus. Temos que fazer um esforço por encontrá-lo.
 
A foto que te poderia enviar (talvez ainda encontre uma outra qualquer), já a tens. Vais às fotos que publicaste por ocasião do Encontro de Portalegre e encontras o Bengala Escarameia naquela foto da serra de Portalegre, das chouriças assadas, enfiadas num pau. O primeiro, à esquerda, de cabeção, é o Escarameia. A seguir estou  eu, de boné e com a garrafa na mão. Depois está o Zé da Luz e o da direita é o Alexandre Ramos Pires. 
 
Um abraço.
Mpa



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