Tropeçámos na notícia no Facebook através do Adriano Afonso.
Aqui fica a imagem do Luís Diogo aquando do Encontro em Alcains, Abril 2010.
Alcains, 1967- O Luis Diogo (entrado em Gavião em 1962) é o último à direita na última fila, meio escondido!
Gostei tanto de reencontrar-te, Luis. A tua serenidade, o teu ar calmo e sempre disponível para aturar adolescentes um pouco mais novos, tu que já estavas no lote dos mais crescidos.
O Luís, em Portalegre, 2012, o segundo a contar da esquerda, na primeira fila.
Outra vez em Portalegre.
O pessoal das Sarzedas, em Portalegre.
Obrigado, Luís.
A toda a família do Luís, um abraço solidário da animus.
antónio colaço
Caro Colaço, A Comporta é arte!
Ou, melhor dito, a arte não somos nós?
Pois é, aqui respiramos arte por todos os lados.
Entra-se na aldeia e ficamos rendidos ao que podemos desfrutar.
Depois, isto é um verdadeiro praia-campo.
Seguem-se algumas imagens da Exposição Arte nos Arrozais e da aldeia.
Gostarias de visitar.
Um abraço.
Mpa
A proposta do Joaquim Silvério, aqui publicada há dias, na sequência da homenagem aos 88 anos do Pe Horácio, regista no Facebook os seguintes comentários:
Hoje, respigamos do Facebook algumas reacções à reportagem do Pires Antunes.
Vejam só a invejaria que por ali anda!!!!
NOTA DA REDACÇÃO
O Manel a demonstrar o que se pode fazer com um simples telemóvel (aliás, deixem que sublinhe -ZVD não leves a mal, claro - a grande imagem que o Manel produziu, um grande primeiro plano do Pe Horácio.
Ou seja, agora que o pessoal vai de férias, por que não enviar uma ou duas fotos caracterizando as suas férias?
Claro, se quiserem.
Se não houver fotos, podem chegar meia dúzia de palavras a valer por mais de mil inagens!!!
Boas férias!
ac
Caro Colaço, cheguei à Comporta!
Os médicos dizem que posso fazer a minha vida normal, embora medicado.
Ontem estive a ver as últimas da Animus.
Como é evidente os nossos convívios refletem uma amizade duradoira, emborem passem períodos que parecem falta de interesse do nosso pessoal.
Mas não.
Basta um lembrar-se de uma homenagem, como sucedeu há dias, e logo aparecem para um são convívio.
Os belos textos publicados refletem isso.
Agora, uma surpresa.
A auto estrada cheia de carros!
Com certeza para o Algarve.
Ao meio dia parava na área de Alcácer.
Apinhada de gente.
Tenho que parar cada 45 min. Sou obediente!
Com o susto, tudo parou.
Depois acomodam-se os orçamentos e os coelhos começam a sair das tocas, penso eu.
Aqui vão imagens destas últimas 3 horas.
Um abraço.
Mpa
Restauranet/petisqueira O Folha, onde almocei...
As sardinhas mais saborosas deste ano.
As azeitonas estavam maravilhosas! Mereceram a foto.
Capela, dentro da cerca das casas da família Espírito Santo. Logo às 19 h há missa.
Adega da Comporta.
Comporta. No centro.
Também mereceu uma foto (NR.A Milinha do nosso Manel)
Manuel Pires Antunes
A Rita Centeio, a filhota do nosso José Centeio, lindíssima, deixem que diga, está a fazer pela vida no mundo da Cerâmica, ela que é Arquitecta.
É o próprio Zé quem se lhe refere no Facebook e que para aqui transpomos, como é hábito, na rubrica O QUE FAZEM OS FILHOS QUE FIZEMOS.
antónio colaço
Consultem os seus originais trabalhos na sua página:https://www.facebook.com/handceramics
Foto MPA
Enquanto é tempo!
Da homenagem prestada ao P. Horário queria destacar dois momentos e aproveitar para fazer uma sugestão.
Um deles tem a ver com a tristeza que senti ao constatar a postura que teve a maior parte do tempo que durou o almoço: Frequentemente ausente, talvez passando ao lado do que estava a passar-se.
Mas tudo isto se alterou nos breves minutos em que esteve connosco e partilhou plenamente o ambiente vivido. Os olhos brilharam com intensidade, a alegria foi visível, as poucas palavras que proferiu fizeram todo o sentido e mostraram que, afinal, não lhe foi indiferente o gesto de carinho dos que estiveram com ele.
Os breves momentos em que mostrou alegria e felicidade provam que, afinal, podem valer a pena encontros e gestos como este.
Quanto à sugestão que queria fazer era que procurássemos estender estas homenagens a outros professores que, felizmente, ainda estão connosco.
Como gostaria de ter participado numa festa como esta, por exemplo, com o P. Emílio recentemente desaparecido!
Enquanto é tempo.
Quanta solidão, quanta tristeza e até abandono alguns não sofrerão?
Penso que seria um gesto bonito e nobre da nossa parte.
Uma ou duas vezes por ano encontraríamos certamente quem gostaria de uns momentos iguais aos que fizeram brilhar o rosto do P. Horácio.
Fica a sugestão.
Enquanto é tempo!
Silvério
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Foto ZVD
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