A net tem destas coisas.
O Manel que mora a dois passos dos Jerónimos, soube pela animus/ânimo do Concerto de Órgão integrado no IV Ciclo de Concertos de Órgão que ali tem decorrido sob a batuta do meu querido amigo António Esteireiro.
Vai daí, o Manel não só assistiu como ficou maravilhado.
Como bom repórter, sacou do seu telemóvel e aqui está a simpatia da Célia, num rigoroso exclusivo.
Manel, põe-te fino para continuares a dar-nos excelentes notícias!
Obrigado
antónio colaço
apoio
manel pires antunes
Mário Pissarra, Carlos Diogo e o escriba de serviço acompanhados das suas companheiras (que optaram pela fotográfica paz dos anjos....) lá se juntaram, ontem, ao final da tarde, para dar cabo de uma maionesezita com uns bicharoquitos do tamanho da crise (o quê, estavam a pensar em lagostas suadas e assim?!)regados com um envergonhado verdezito (sim, o nobre Alvarinho troikou as portas e não pode entrar!) e entraram pela noite em animada conversa e cujos temas não obedeceram a nenhuma programada ordem de trabalhos.
Na adega do bisavô Luís, em Mação, a imponência de algumas talhas, vindas de Campo Maior em 1958 (onde estavas, Mendeiros, em 1958?) ajuda a melhor perceber as vantagens das tantas pontes entre o que fomos e o que ainda nos falta SER.
Demos por nós, às tantas, a reflectir porque ficaram pelo caminho alguns de entre nós, que viveram com ansiedade o momento do primeiro REENCONTRO, após tantos anos de separaçãomas que, entretanto, tão cedo chegaram como logo voltaram a remeter-se a novo silêncio.
É evidente que ninguém é obrigado a manter laços há muito desatados.
O que terá falhado?
O que os terá desencamtado?
Mas....e os novos laços que, entretanto, se reataram a partir do conhecimento de malta de diversos anos e que, hoje, perduram, dando aso a pequenos e informais encontros, como este, ao longo do ano, como que à espera do novo encontro, desta vez, para Maio de 2014, em Proença?
O melhor é convivermos mais um bocadinho e nada melhor do que este arroz docinho para nos alimentar as desencorajadas almas.
Boa continuação de férias!!!
antónio colaço
apoio
mário pissarra
carlos diogo
Através do Joaquim Mendeiros tivemos conhecimento de um aparatoso acidente ocorrido com o nosso amigo Manel Pires Antunes e esposa Mila.
Tão depressa quanto possível ligámos ao Manel com quem há pouco falámos.
Acho que o Manel não ganhou para o susto e a Milinha teve mesmo de ficar internada, regressando, ontem, a casa.
Está a recuperar bem, segundo nos disse.
De facto, como nos disse o Manel, "tinha acabado de falar contigo, pá, e um pouco mais à frente, ali para as bandas da segunda circular, segundo percebemos, aconteceu o pior. Ao ponto de a viatura do Manel estar mais em modo de sucata!
Para quem quiser dar um abraço ao Manel (919414179).
Põe-te fino, rapaz.
Um beijo de boas melhoras para a Milinha.
antónio colaço
com
joaquim mendeiros
As senhoras quiseram ficar de fora desta imagem, o que se respeita.
Mas o bacalhau gratinado com broa, obra da dedicada Fernanda, estava divinal.
Porém, o céu atingiu-se mesmo pelas chaves do Quinta da Pacheca fraternalmente abertas pelo nosso "patriarca" Mário Pissarra!
E foi assim, neste abrantino Tabor que se prolongou pela tarde adiante - o quê, pedem que descreva todas as outras iguarias?Por favor...-que voltamos a pôr a conversa, desta vez a quatro, em dia.
Ou, de como CONVIVER É PRECISO, "comer" não é preciso!!!!
Obrigado, Mário e Fernanda.
antónio colaço
A Senhora fica feliz sempre que nos vê felizes, seja em procissão, ou na mais habitada solidão.
Fomos aos milhares.
Nas ruas, sempre disponíveis os bons ares das folhas de eucalipto, hortênsias, folhas de laranjeira, pétalas de dálias, girassóis, alecrim aos molhos, tudo para a saúde das nossos almas e dos nossos arregalados olhos.
Obrigado.
antónio colaço
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O nosso amigo António Assunção, cónego, também participou nas Festas do Pereiro.Ei-lo, delciado, a ouvir a SFUM-Soc Filarmónica União Maçaense ao lado do Pe Amândio, Pároco de Mação.
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O Pe Martinho, natural do Pereiro também se encontrava presente.Veio cumprimentar-nos e manda-te um abraço, Manuel Carreiro Pires Antunes, na sequência da evocação que fizems de ti, Manel!!!
antónio colaço
NR
Anteontem, de passagem por Abrantes, em arrumações, dei uma apitadela ao Mário Pissarra, pela manhã.
Não por causa do seu silêncio, que já sei entender, mas porque preciso da sua sábia palavra.
Confesso: tentei gravar como é hábito mas por estas bandas a banda larga não suporta o peso da nssa conversa e como o saldo anda por baixo, achei melhor investir em ouvir o Mário e provocá-lo para que nos escreva.
Foi por isso que mal cheguei a casa, de tão surpreendido com o que acabara de ouvr, escrevi o pequeno texto que publiquei no Facebook no Grupo dos Antigos Alunos e que aqui transcrevo.
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Porém, mais depressa do que imaginava, deixo-vos com a s palavras carregadas de saudade pelo reencontro que o Mário, entretanto, fez chegar, escritas entre um estufado e uma das suas habituais marchas em redor da cidade florida.
Um mimo!
Obrigado, Mário.
Nunca é tarde e esta nossa caminhada ainda vai no adro!
antónio colaço
PS
A foto é de uma preguicite total masfoi a única que registei!
Desculpa.Estás em contra luz, mas a luz das tuas palavras supera todas as inestéticas!!!
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O MEU TEXTO NO FACEBOOK DANDO CONTA DO REENCONTRO COM MÁRIO
É curioso.O Tó Manel dos Vales foi o primeiro a ver esta minha primeira foto aqui editada a partir d tlm!
O mais curioso - e é dito com amizade - é que o Mário Pissarra ainda não sabia que a animus tinha retomado o caminho!!
Estava à espera que o Tó Manel tomasse alguma inciativa", tal como tinha pedido a ambos.
O Mário está bem e só não gravámos porque todos os plafonds da banda larga estão a dar o berro.
Mas pusemos grande parte da conversa em dia.
Hoje, em Abrantes.
antónio colaço
O TEXTO ENVIADO PELO MÁRIO ONTEM
17 de Agosto de 2013, acabado de regressar da minha caminhada matinal, tomado o respectivo banho e pequeno almoço, toca o telefone. Havia acabado de fazer café e colocar ao lume um estufado de legumes para o almoço. O Colaço, de passagem por Abrantes convida-me para tomar um café na Sopadel. Lume no mínimo, café sobre a mesa do computador impossível de tomar porque está demasiado quente, mas a urgência da voz e a tradicional falta de tempo pelos mil afazeres, obrigam a partir. Felizmente houve tempo para uma longa conversa sobre os mais variados assuntos, ainda que condimentada com a loucura que é sair de casa e deixar o fogão acesso. Coisa que o cuidadoso Colaço nunca faria, censurou-me. Levou de troco que também eu nunca faria muitas das cousas que ele faz. E isso é óbvio relativamente a todo e qualquer ser humano.
A surpresa veio da novidade: o nosso blog está activo e a funcionar em pleno. Eu que nunca mais lá tinha voltado e que recentemente tinha dado conta a alguns da minha disponibilidade para tentar aprender com o meu filho e procurar manter acesa a chama, mesmo que ténue dentro das minhas limitadas capacidades, deste elo insubstituível de ligação entre nós. Foi uma boa notícia por várias razões: a lucidez sobrepôs-se ao impulso momentâneo da incompreensão; o trabalho para a organização do próximo encontro em Proença estava facilitado; o meu trabalho de aprendizagem dispensado ou temporariamente adiado; estava garantido um serviço eficiente e de qualidade.
Mas, mais importante que tudo: a acalmia de parte do meu mundo que regressa. Sim, porque eu, como qualquer ser humano, não só vivo e faço parte do mundo como tenho o meu mundo. O meu mundo e os seus horizontes que eles definem. Parte desses horizontes, não necessariamente partilhados por todos, foram adquiridos na instituição que nos une – a frequência do seminário diocesano. E hoje, esse mundo foi enriquecido com o encontro de muitos ex-alunos, com a visita diária ao blog. Os horizontes, por vezes toldam-se, obrigam a esfregar os olhos na tentativa de enxergar algo que nos escapa, mas também em raras ocasiões, são ocasião para purificar o olhar e ajudam a hierarquizar as opções, chamando a atenção para as coisas, aparentemente comezinhas, mas vitalmente tão relevantes.
A conversa foi longa e diversificada. Durante esse longo tempo o estufado de legumes não deu oportunidade a qualquer odor bispal. Mas só a novidade valeu por tudo! Ainda não tive tempo de ler os textos entretanto publicados e de que o António me deu conta. Também ontem não tive tempo de mandar o bilhete-postal que lhe prometi. Após a delícia do estufado de legumes, bem acompanhados e bebidos, tinha à porta duas toneladas de lenha para transportar e arrumar. Tirou o tempo, mas o pesado trabalho foi aliviado pela recente boa notícia e criou espaço para que mentalmente este texto fosse escrito.
Mário Pissarra
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