Almoço. Amanhã, Maranhos moda da Sertã.
Parreirinha, Carnide, 12.30.
Tragam companheiras, passem palavra a outros.
Abraço
Joaquim Nogueira
Caro Colaço,
Arrancaram as primeiras inscrições para o autocarro de Lisboa rumo a Proença-a-Nova, para 17 de Maio!
(Manuel Pires Antunes-919414179).
No almoço de hoje, bastante animado, diga-se, não foi esquecido o próximo grande encontro.
Aguardamos que bastantes mais se inscrevam.
Na próxima sexta feira, também na Parreirinha de Carnide, vamos degustar Maranhos.
Vão vir da Sertã.
O sr. Manel e Dª Fernanda (que também são da Sertã) vão disponibilizar-nos este petisco.
INSCRIÇÕES PARA O AUTOCARRO
Autocarro para 17 Maio:
- Joaquim Nogueira
- José Antunes Figueira.
Estas sao as primeiras incriçoes.
Abc
mpa
A presença de Mário Soares não foi apenas a manifestação de solidariedade para com António Capucho, antes, a reafirmação de um lutador pela liberdade que quer estar em todas as trincheiras que restam para reafirmar Abril.
Mais do que o Cozido à Portuguesa que se serve às quartas feiras, é Portugal e as linhas com que se coze o seu futuro que ali nos leva.
O Portugal de Abril, com certeza!
antónio colaço
Manel, lendo um poema, quem sabe dedicado a Amália!!!!
A animus dá os parabéns ao Manuel Domingues, e sua mulher Fernanda, pela neta Amália, a primeira neta, nascida a 14 de Fevevreiro.
Aos Pais e aos Avós, os nossos parabéns!
Para o caso de alguém querer partilhar desta alegria, 960133163.
antónio colaço
Hoje ao ver o texto de centeio lembrei-me que talvez tivesse lugar três pequenos textos a incentivar à leitura de um Livro. É uma colaboração com a RAL e o livro de Janeiro fui eu que indiquei. Já indiquei outros. Remeto a capa e três textos. houve um outro, mas já o perdi. Sem qualquer compromisso. Se achares que vale a pena publicar, se não. Tudo bem como antes e quartel general por Abrantes.
Um abraço
Mário Pissarra
O livro recomendado para leitura aos nossos ouvintes no mês de Janeiro é da autoria de Joseph Stiglitz, um economista que foi prémio Nobel da Economia em 2001. O seu título é O Preço da Desigualdade e foi editado pela Bertrand Editora em 2013. Estamos perante um livro que desfere um ataque cerrado à ideologia neoliberal, sustentado por uma análise económica rigorosa, mas escrito de uma forma desapaixonada.
A tese básica do autor é simples: as políticas neoliberais tornam as sociedades intoleravelmente injustas e aumentam as desigualdades. Porém, as crescentes desigualdades não são algo de inevitável, não são uma fatalidade. São os interesses financeiros que, no processo de criação da riqueza, sufocam o verdadeiro e dinâmico capitalismo. A disputa ideológica é, pois, no interior do capitalismo,
O livro analisa as políticas recentes dos Estados Unidos da América e o seu contributo para o aumento das desigualdades. Mas a sua análise, em certo sentido e em certa medida, pode estender-se ao cenário mundial, pois o pensamento e as políticas neoliberais têm dominado o mundo nos últimos tempos, chegando a presentar-se despudoradamente como a única saída possível. A análise de Joseph Stiglitz extrai conclusões e lança hipóteses sobre as implicações que o crescimento das desigualdades terá na democracia, na política monetária e orçamental e na globalização.
O autor é perentório: o pensamento e as políticas liberais não só fomentaram as desigualdades, como manietaram de tal forma os núcleos de decisão política que estes acabam por defender os interesses dos grandes grupos económicos. O poder político, em sua opinião, está prisioneiro, duma minoria de 1% da população que se apropria das vantagens que o seu poder lhe concede e não pare de ver a sua riqueza crescer. Enquanto os pobres, com a crise empobrecem ainda mais; os ricos, com a mesma crise, enriquecem ainda mais.
Lá como cá! Em nome da crise, os pobres não só estão mais pobres, como ainda têm de contribuir para o enriquecimento crescente dos mais ricos. Tudo isto justificado em nome da única saída possível da crise e da criação de riqueza benéfica para todos através do investimento e da criação de novos postos de trabalho. O autor mostra a falsidade destas ideias tão repetidas e que os meios de comunicação social tentam inculcar na população.
Estas e outras razões levam-me a recomendar como um livro que vale a pena ser lido neste início do ano de 2014, O Preço da Desigualdade de Joseph Siglitz, editado pela Bertrand Editora. O leitor não dará por mal empregue o seu tempo. Talvez sinta alguma revolta como eu, pois o desprezo pelo outro e a insensibilidade ao sofrimento alheio, aumenta à medida que compreendemos os mecanismos de criação social da desigualdade.
Mário Pissarra
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