
Olá pessoal de 1965 ... e também os mais ... antigos (porque velhos, digo, menos jovens, estamos todos!).
O lourinho de óculos da fotografia é o
João Rolo, de Salvaterra do Extremo, que tem ao seu lado direito o
António Soares Leão de Alcains, o
António Manuel Lopes Alves Martins (Tó Mané Pequenito) de Cernache do Bonjardim e o
Alves Antão, de Oleiros.
A minha pessoa também lá está, logo
atrás do João Rolo, de camisa branca.

Sou o
Tó Luis, de Proença-a-Nova, ou, como também era conhecido, o
irmão do Zé Ventura.
Ao lado esquerdo do João Rolo creio ser o
Vitor Diogo e entre ele e eu está o
Narciso,creio, de Chão de Lopes (Mação).
Um abraço a todos desta cidade dos Doutores.
António Domingos MartinsNOTAS1 - António, as coordenadas que dás induzem-me em erro porque o Victor Diogo, creio, está ao lado direito, de quem olha para a fotografia, do tal lourinho, o João Rolo ( que o Victor, de início, confundiu comigo ). Assim sendo, tu és o de camisa branca, sim, mas ... à direita ou à esquerda, atrás dele, Rolo?!
2- Relembrando, para os que só agora chegam a este
Lugar de Encontro, o blog "
ano 1963" surgiu para se afirmar como lugar de encontro entre todos os 42 seminaristas que, em 1963, entraram no Seminário de Gavião, dando continuidade a diversas iniciativas que nos levaram a reencontramo-nos em 11 de Março de 2000, na Ericeira, após meio ano de diligências para descobrirmos quem éramos, por onde andávamos e o que fazíamos, decorridos todos estes anos. Hoje,
dez anos depois dessa inesquecível jornada Ericeiriniana de 2000, em que, de alguma forma, entrámos juntos no novo século, e dando sequência à vontade então manifestada de alargarmos o nosso reencontro àqueles que connosco conviveram em Alcains, pouco a pouco, a criação deste blog ,e a sua consulta, tem vindo a merecer a atenção de um cada vez maior número de amigos dos referidos anos, ultrapassando, em muito, os objectivos a que se propunha.
O que, diga-se, a todos nos tem enchido de alegria.
Mas, sem que com isto nos queiramos substituir à Associação dos Antigos Alunos dos Seminários da Diocese de Portalegre e Castelo Branco, a iniciativa como que ganhou asas e neste momento é possível descortinar, aqui e acolá, outras vontades querendo, igualmente, participar. Por tudo isto, o fio condutor continuará a centralizar-se nos
nossos loucos anos sessenta, ou seja, estamos abertos à participação de quem entre
1960 e 1968, em
Gavião e Alcains e, posteriormente, em
Portalegre, de alguma forma tenha entre si convivido e que queira, no próximo
20 de Março de 2010 subir até
Alcains /
Quinta do Regato, em programa a detalhar para, não só relembrar
outros tempos, como,
sobretudo, não esquecer os desafios dos
novos tempos!!
Ou seja, até lá, este Lugar de Encontro, poderá e deverá servir,
já , para não nos ficarmos nas contemplativas memórias de ontem e sim, relembramos vezes sem conta, empenharmo-nos na criação das
activas histórias de hoje!
Nada melhor para demonstrarmos aquilo de que falamos do que regressarmos à terra onde vive, neste momento, o
Silva Amaro,
FUNDÃO e, nos próximos dias, como nos conta a Lusa, vejam só o que podem desfrutar nestes feriados depois de
visitarem a sua Exposição em
Castelo Branco, como se descreve ali mais para baixo:

Fundão, Castelo Branco, 09 Jun (Lusa) - Tripas de cereja, pão de cereja e uma lista infindável de doces à base daquele fruto vão poder ser saboreados até domingo na aldeia de Alcongosta, às portas do Fundão.
As iguarias são o principal chamariz da Festa da Cereja, com animação de rua, tasquinhas e bancas em cada esquina.
“Haverá 42 tasquinhas, que, no fundo, são as nossas casas. Nós abrimos as portas aos visitantes”, explica Luís Martins, presidente da Junta de Freguesia de Alcongosta, situada em plena Serra da Gardunha, numa encosta onde há cerejeiras por todo o lado.
“Vai haver 15 bancas só para venda de cereja”, acrescenta.
Entre os produtos fora do vulgar, à base de cereja, há pão, “tanto com massa normal, como como massa de azeite - o chamado folar de Páscoa -, todos com passas de cereja”, afirma o autarca, acrescentando que "haverá muitas variedades de cereja com chocolate, diversos bolos, crepes, biscoitos e licores".
"A lista é infindável. O que se puder imaginar com cereja, está em Alcongosta”, diz.
“Uma das novidades deste ano são as tripas de cereja, que ainda nem eu provei. O segredo e a surpresa também costumam fazer parte da festa”, que se realiza pela quarta vez, frisa Luís Martins.
Esta é a altura do ano em que Alcongosta recebe mais visitantes. Em 2008, a organização contou 10 mil pessoas na Festa da Cereja.
Ao longo de cada dia, as ruas da aldeia são sempre animadas com grupos etnográficos, fanfarras e tunas. Haverá ainda concertos a partir das 22:00 e, para quinta-feira, às 16:00, está marcado um espectáculo de acrobacia aérea.
O programa inclui ainda visitas aos pomares, passeios pedestres, actividades desportivas, passeios todo-o-terreno e passeios em BTT.
Do programa de actividades de promoção da Cereja do Fundão consta ainda mais uma edição do festival gastronómico “Fundão, Aqui Come-se Bem”, em que 14 restaurantes aderentes confeccionam pratos regionais cruzados com a cereja.
Entretabto, nos dias 19, 20 e 21 Junho, terá lugar no Campo Mártires da Pátria, em Lisboa, a III Festa da Cereja do Fundão, com venda de cereja ao público, animação e tasquinhas.
LFO.