Bom dia, João ( Torres),
Como era de esperar, encheste-nos de animação, com as tuas recentes prosas. Queremos ver-te por cá muito mais e, como também é expectável, a arrastar outros escribas.
Como não quero que te falte nada aí vai o email do teu ex-guru, que, como saberás, vive na zona de Lisboa: jmendeirospedro@sapo.pt. O rapaz ainda nos deve o hino que, em Alcains, em Abril transacto, ensaiou. E tanto que nós precisávamos de o ir colocando no blog para o pessoal militante ir aprendendo com as repetições. Nem imaginas o furor que tenho feito com a gaitada do Colaço, que tenho desde 15 de Janeiro, para parabenizar os meus amigos nos seus dias de anos. Ponho o telemóvel perto do computador, clico e aí vai música: até se esquecem que sou uma nulidade de ouvido e acreditam que agora me deu para aprender gaita de beiços.
Então descobres ou não quem é o primeiro da primeira fila do lado esquerdo da fotografia dos do vosso ano em Alcains? O Zé Pedro não é, asseguro-te eu.
Foi boa e oportuna a do Colaço em dizer-te que reverências, aqui, não pode haver nem para gurus nem para Ratzingers. O António Gil alcunhou o Padre, Cónego, Doutor....Bonifácio de Ratzinger muito antes de esse teólogo tradicionalista ser Papa.
Um abraço
João Peres
Gavião. Ano 1959.Alguém que corrija se nos enganamos!
Alcains,24 Abril, 2010.Ano 1959!João Torres, primeiro à esquerda, na fila de trás.
Meu caro António Colaço
RECORDAMOS,LOGO EXISTIMOS.
Estou com sorte!Não posso deixar passar em vão esta foto do pessoal de 58 e notícias do estimado amigo Mendeiros,sem vos contar,daquilo que me recorda,a relação que tive com 3 dos camaradas deste grupo de Alcains:
NR-Senhoras e senhores, Mendeiros, himself, conduzindo estas...almas perdidas!Reparem nas sapatilhas, avançadas para a época!!!
O Mendeiros era o meu “Guru”!Todos nós sabemos,os mais próximos,que era um rapaz de extraordinárias qualidades humanas e intelectuais,mas esse não foi necessáriamente o critério exclusivo da minha selecção para “patrono”.Seduzia-me o seu ar altivo,particularmente sociável para com os mais novos,que era o meu caso,protector,qb,e,sobretudo,transmitindo uma imagem de segurança e afecto que nos envolvia emocionalmente e nos propiciava uma maior tranquilidade.No fundo,este quadro não deixa de ser mais um quadro daqueles que ainda hoje se constroem nas relações hierarquizadas da escola,onde cada um procura aquele ou aqueles que constituem suas referências e até os seus resguardos.São quadros que fazem parte do nosso crescimento,como pessoas,e que para o meu caso particular,recordo com alguma emoção o facto de ter tido o Mendeiros como meu referencial de estimação e de conduta.
Num plano completamente diferente,recordo o Bonifácio como o jovem austero e convicto,com tudo muito bem arrumado,as ideias,o porte,a postura,o saber,assumidamente responsável na execução das tarefas do dia a dia,suficientemente distante a pressupor um tratamento diferenciado,muito entrosado com o espírito e a prática seminarística,enfim,um referencial ,mas que não posso deixar de assumir que me perturbava até,talvez,digo eu,pela diferença que sentia um” puto” bastante irrequieto,porventura pouco talhado e com falta de perfil para a “caminhada”que lhe fora traçada e com a qual travou sérios e complexos combates.
Naturalmente que este quadro que refiro tinha que ter o final feliz que teve,consumando-se aquilo que era previsível com a assistência,já nessa altura,de um propósito muito firme e muito construído por parte do Bonifácio.Eu,doutra forma,enveredei por outro caminho que também foi uma forma de “sacerdócio”,bem vivido e cheio de emoções ,que não sendo tão profundo,espiritualmente,envolveu,também,valores onde está presente a abnegação,o sentimento de partilha,a dádiva e,sobretudo,o amor pelo próximo.Refiro-me naturalmente à vida militar.
Meu caro cónego Bonifácio:foi com muita estima e respeito que fiz esta referência e aproveito para lhe dizer que embora não me reconhecendo,o ano passado,em Alcains,foi um prazer enorme revê-lo e poder cumprimentá-lo e verificar que continua a ser a personalidade incontornável dos tempos em que nos cruzámos.
E, já agora,como bem deve recordar,deixe-me dizer-lhe a imagem que tenho bem viva do Bonifácio a cantar o fado do Frei Hermano da Câmara,nos claustros do seminário,e que o coro composto por alguns de nós, tentava acompanhar.Além da voz,recordo a convicção com que o fazia.
Finalmente,quero deixar um grande abraço ao meu grande amigo,António Mateus,com quem me cruzo, de vez em quando,e deixar aqui referido que não apenas eu mas talvez todos aqueles que com ele privaram,o caracterizam como um homem de excelente formação humana,com destaque para a forma sempre cordial e fraterna como se relaciona com as pessoas.
Mas oh António,e reportando-me aos tempos idos de Alcains,onde já nessa altura éramos bastante próximos,eu no 5º e tu no 6º ano,eu olhava para ti envergando tu já a “farda” eclesiástica que te ficava a matar,mas sempre muito tenso e muito pressuroso,com a fácies carregada,a estudar os antigos filósofos e ainda por cima tudo em latim,com dificuldades acrescidas para a memorização dos conteúdos.Divertía-me imenso,também,assistir àquilo que na altura já era uma prática diária para ti que era a leitura do Breviário, como instrumento de oração e meditação, que ainda por cima também era em latim,mas que tu fazias com muito fervor e empenho.Mostravas-me as partes mais importantes dos textos, muito sublinhadas , mas não pondo sequer em dúvida o fervor com que o fazias,sempre fiquei com a ideia de que era um ritual que comovidamente realizavas mas que pouco te alimentava espiritualmente.Assumo que a circunstância de não ter exercido essa prática ,nesse contexto, me leve a esta demonstração de vil ignorância e de não ter percebido adequadamente a importância pedagógica e espiritual destas leituras.Aguardo,entretanto,que as novas tecnologias nos permitam usufruir destas leituras de uma forma mais fácil e intuitiva e tornar mais simples o acto de orar.
No próximo encontro que tiver com o António Mateus,esta vai ser a matéria em cima da mesa ou então desafio-o a utilizar esta fantástica plataforma de comunicação que o nosso camarada e amigo António Colaço tão bem gere e tão entusiásticamente promove.
Retorno ao meu amigo Mendeiros para lhe dizer da grande satisfação que tive com as suas notícias,agradecendo-lhe,também,o facto de me ter proporcionado a lembrança destas “passagens”,e que provavelmente nos encontraremos,muito em breve.
Um abraço forte
Torres
NR - Tenho de meter um pauzinho na engrenagem.Um dos méritos da animus, mas sobretudo deste andarmos por aqui com os nossos tantos passados de braços dados, tem ajudado a encurtar distâncias e, se quisermos,conservada a civilidade que por lá aprendemos,a desfazermo-nos das desnecessárias, como dizer, "reverências"!!!Meu caro João, por que é que o tu-cá-tu-lá que usas com o António Mateus não há-de deixar felizes, porque os conheço, o Bonifácio e o Mendeiros?Hoje, tratar por tu um dos meus "prefeitos" que, então, em mim apenas terá sobrevalorizado os defeitos, não é um feito, é, antes, um preito às capacidades que, nas adversidades, apesar de tudo fomos capazes de descobrir. Respeito quem assim não pense, ou quem só agora comece a pensar no assunto, mas, meu caro João, que não conheço, vês-me a tratar o nosso querido João Heitor por...você?!
Quero sentir-me sempre jovem, ao pé do mais jovem de todos nós!Como se tivesse entrado no Gavião com ele! Estes "tus" de cada um de nós, ajudam a reforçar-nos os nós!
Abraço e...não páres!
antónio colaço
Por de trás de um grande homem, Manuel Dias (914334422), está sempre uma grande mulher, Maria José!
Pois é!
Não faças anos, Maria,
Deixa-me ser eu a fazer
Ficas tu um anos mais nova
E eu mais velho sem o ser
Manuel Carrilho criou e nós, aqui, o evocamos para te desejarmos um grande dia, na companhia do teu Dias!!!
antónio colaço
apoio
joão peres
adriano afonso
UM “BEM-VINDO” AO ANTÓNIO SOUSA
Oh António, recordo-me muito bem da nossa viagem às ruínas de Conímbriga,dos mergulhos no Ocreza e do “galã” do Carloto que gostava muito de envergar um sobretudo todo janota para a época que lhe dava um ar bastante arrumado e de um rapaz que cuidava sobremaneira o seu aspecto físico,(metrossexual dos tempos que hoje correm).
Não me recordo própriamente do teu fato feito por medida que,sem dúvida alguma, te ficava a matar,mas lembro-me muito bem das tuas capacidades como estudante,notóriamente superiores à média de todos nós,com excepção,óbviamente, do menino Boaventura,que associadas ao teu lado “gingão” e de alguma liderança,dava-te o direito a ocupares, já na altura,um espaço com alguma distinção e determinação.
E digo isto na sequência dos contactos que já mantivémos, ùltimamente, e das leituras das tuas participações no blog.Passados todos estes anos,os teus dizeres continuam a dar nota alta das tuas qualidades de bom comunicador e de particular inteligência que sabe dar o tom certo à música que se quer cantar.
Porventura,dirâo,que estou com elogios despropositados para este contexto de comunicação e com um cariz,demasiadamente,intimista e individualista.
Mas antes de me julgarem,eventualmente dessa forma, deixem-me dizer-vos que me correspondo directamente com o António Sousa,de quem aguardo,ansiosamente,um próximo encontro em Lisboa ou na Bairrada,e que estas palavras iriam ter o encaminhamento directo que tenho com ele.Só que o facto de ter tido pela primeira vez um elemento do meu curso,e logo o António Sousa,a partilhar e a enriquecer o nosso blog,levou-me a querer saudá-lo “publicamente”,dando algum ênfase ao que o nosso editor já fez,e dar-vos conta da enorme satisfação que senti com este reencontro.
Não me levem a mal mas eu estava a precisar desta companhia mais “próxima” e mais cúmplice do “passado que se quer presente”.
Um abraço forte
Torres
___________________
NR
1.Meu caro João, "elogios despropositados e com cariz demasiadamente intimista"?!Tu não me voltes a pronunciar semelhantes palavras!!!Somos tão poucos os que sobem a terreiro para dar conta deste estarmos " a precisar desta companhia (lindo!)"e tu, ó corajoso resistente, queres tirar-nos o pão da boca?!
Há lá coisa melhor do que podermos utilizar estes meios que a sabedoria do homem concebeu para dela fazermos este...como dizer, reconfortante uso?!
Basta de anatemizarem a net aqueles que só falam dos "divórcios" causados pelo Face book, e vêem nela um "perigoso" meio civilizacional,etc, etc! Isso não é problema nosso, o nosso perigo era morrermos e perdermos os laços matriciais que um dia nos fizeram rumar aos primeiros dias da nossa vida de pequenos estudantes, Gavião à vista, à distância de mil ronceiros pouca-terra-pouca-terra,"arrancados" à tranquilidade do lar materno e procurando dar as mãos a rostos tolhidos, afinal,pelos mesmos medos, pelas mesmas angústias, pelas mesmas saudades?!
João, que não conheço,que bom, que página bonita acabaste de escrever na nossa animus!
Venha daí um abraço, meu rapaz, e continua a mostrar-nos a todos como se faz!
2.Ah!Sem perturbar a vossa legítima intimidade, a nossa equipa de reportagem podia colher imagens e duas palavrinhas se formos avisados com antecedência!!!
Muito obrigado.
antónio colaço
Meu Caro António Colaço,
há dias tentei enviar-te, de novo, uma foto do pessoal de 1958 (Gavião) tirada em Alcains no encontro de 24ABR10, cuja publicação na animus o Manuel Mendonça (58) tem solicitado e que eu julgava perdida.
Não sei por que razões não a tenho conseguido passar para o teu e-mail. Vou tentar mais uma vez.
Aproveito a oportunidade para felicitar o Zé Castilho pelo prémio da Academia da História, e ao mesmo tempo abraçar todos os aniversariantes que ao longo destes últimos tempos tiveram e felicidade de fazer mais um ano, e deixar um abraço de saudade aos que já não poderão estar mais connosco.
Espero poder ir à Comenda, perdão, ao Gavião, no 14 de Maio e levar alguns (ou todos) de 1958.
Identificando a malta do foto: 1.ª fila: António Eusébio, António Mateus e Martins da Silva.2.ª fila: Bonifácio (P.e), Constantino (já falecido) e Manuel Mendonça (P.e).3.ª fila: Mendeiro(s) e Zé Castilho.
Nota: Náo figura o Ilídio Mendonça (P.e) por não ter chegado a tempo da foto...
Abraços
Mendeiro(s)
NR-Com muita emoção aqui vemos o nosso querido Constantino. Tive o privilégio de conversar com ele, em Alcains,nos poucos segundos consentidos pela parte que, organizativamente, me disse respeito.Esta foi a geração com quem tive o outro privilégio, qual tenha sido o de percorrer algumas sedes de concelho da diocese numa itinerância musical, integrando o Coro então formado e onde as vozes dos petizes nos cabiam em sortes. Mação e Sardoal tenho-os bem presentes. Dessa digressão ainda bailam na memória refeições bem servidas e onde, pela primeira vez, soube o que era comer... três pratos, para além da doçaria com que nos mimosearam.Coisa bem diferente do feijão preto e das cavalas enlatadas do "Tanino"!!!Hoje, confesso, não podem servir-me coisa melhor que umas petingas acompanhadas pelo então repudiado feijão preto!
Um enorme abraço para ti, amigo Constantino.Ao Mendeiros, obrigado, por esta possibilidade de viajar no tempo!
Ao grupo, os parabéns porque deve ter sido um ano VINTAGE com óptima colheita sacerdotal!Tempos....
antónio colaço
Como a velhice, aqui como na tropa....também é um "posto" tens direito a três.....fotografias, grande Abílio Delgado(936273580)!!
Por isso, citando o sábio Carrilho:
Não faças anos, ó Abilio,
Deixa-me ser eu a fazer
Ficas tu um ano mais novo
E eu mais velho sem o ser!!!
antónio colaço
apoio
manel carrilho
adriano afonso
joão peres
F
O puto que está lá ao fundo, à direita,encostado à haste, é ele, o Celestino Pinheiro (967934495)!
Como está diferente!!!
O Zé Alberto é o puto à direita, de casaco preto, mãos nos bolsos, entre Armindo e fernando Martins!
Afinal, sabemos agora,o José Alberto Ventura Cruz Martins, é de 1963, tem sido difícil o contacto com ele,desde sempre, mas aqui fica a data que, de todo (obrigado, João Peres) desconhecíamos.
Para ambos," e para já, o que os anos nos fazem, quando fazemos anos"!
Ou como diria o nosso saudoso Carrilho:
Não faças anos, Celestino ( e Zé Alberto)
Deixa-me ser eu a fazer
Ficas tu um ano mais novo
E eu mais velho sem o ser!!!
antónio colaço
apoio
joão peres
adriano afonso
Numa altura em que tantos persistem em alertar para "os perigos da net", nomeadamente, como noticiava, ontem, uma televisão, "para o aumento de divórcios provocado pelo facebook!!", aqui estamos nós com a divulgação de uma iniciativa "perigosíssima", "provocada" graças à net e aos amigos que nela fizemos, a partir, em primeiro lugar, deste lugar, a ânimo, e depois, desse lugar outro, o facebook, onde também já, finalmente, estamos!
2
Ou seja, aí vai cliché, os perigos não são nem a net, nem o facebook, nem qualquer outra revolução que nesse domínio esteja para nascer, e, sim, a melhor ou pior utilização que fazemos deles!
Ou seja, como sempre, desde há milénios, tudo está em nós, no nosso livre arbítrio!
3
Para não demorar mais tempo, em tempo, hoje, tem lugar no Hotel Olissipo, de que é director um recente amigo, Fernando Carvalho (depois mando a conta da publicidade!!!Augusto, do RES PUBLICA, onde a estas horas deve estar a saborear-se uma bem "encorpada" Feijoada à Transmontana!!!não se assuste!!!)um jantar Tertúlia de antigos alunos dos seminários do Verbo Divino, iniciativa dos nossos amigos do Sabor da Beira que igualmente tudo fazem, recorrendo à perigosa net, para manterem viva uma sã cumplicidade entre pessoal que um dia quis dedicar a sua vida ao Transcendente!
Estes amigos estão a começar a estabelecer pontes entre colegas de outros anos, convencidos de que novas cumplicidades são possíveis nos dias de hoje!
Pois bem, os "serviços de pesquisa" da ânimo (ei!!nada disto cai sob a alçada daComissão de Dados!!!) conseguiram com a cumplicidade de um amigo comum, descobrir, após aturado trabalho de investigação, quem são estes rapazinhos que entraram em Fátima, no longínquo ano de 1976!
A ânimo quis fazer uma surpresa aos amigos do Sabor da Beira, a quem agradece do fundo do coração o convite para estarmos logo no jantar mas, sendo impossível, aqui estamos a utilizar a nossa vasta audiência (uau!!!parece o Dr. Rangel nos bons velhos tempos!!!) para ajudar a encontrar este pessoal por forma a que eles possam juntar-se, já, no próximo jantar da alfacinha Tertúlia!!!Nunca se sabe quando, entre nós, como já aconteceu, está alguém que sabe do que falamos! Sabemos que não vêm neste contributo qualquer paternalismo bacoco, antes, o aprofundamento das nossas relações de boa vizinhança!
Por falar de boa vizinhança....aqui temos o Fernando Carvalho, às portas do Olissipo,fotografado pela nossa reportagem, debaixo de copiosa chuvada, ontem.
Este sorriso parece esconder a segunda parte da surpresa....
Mais logo o saberemos!
Vamos, portanto, ao que interessa!
Na foto com que abrimos a notícia estão
ALUNOS SVD ENTRADOS EM FÁTIMA EM 1976:Adelino Miguel Rodrigues,António José de Oliveira Frazão,António José dos Reis Duque,António Vasco da Cunha e Silva Veiga Clara,Carlos Alberto Augusto dos Santos,Carlos Manuel Furtado da Eira,Diamantino... Manuel dos Reis Marques,Eduardo Faria de Oliveira,Egídio Marques Pereira,Fernando José Belo Galinha,Gil Manuel Costa Santos,Ilidio Ramalho Francisco,Joaquim Frazão Gonçalves,Joaquim da Silva Rebelo,José Maria da Silva,Luis Manuel Dias Damas,Luis Manuel Sousa Belo,Paulo Costa Vicente,Paulo Manuel Pereira Lucas,Paulo Ribeiro da SilvaPaulo José Cruz Sobral,Pedro Gonzaga de Sousa,Rogério Paulo de Oliveira Frazão,Rui Manuel dos Santos Monteiro,Rui Miguel Lopes Diz,Rui de Oliveira dos Santos,Sérgio Paulo de Sousa,Silvério Rui Rodrigues Gonçalves.
A missa do sétimo dia do João Ramos será no próximo sábado, dia 29 de Janeiro, às 17.30 horas, na Igreja do Estreito.
João Peres
Alcains,1953.Os alunos entrados em Gavião, 1951, aqui estão!Carlos Diogo, na última fila, rigorosamente a meio!Lindos meninos!
A animus continua a dar voz a antigos alunos, de todos os anos, no sentido de tornar o próximo 14 de Maio, em Gavião, o INESQUECÍVEL ANO de TODOS NÓS!
Subamos a Mação e no alto da vila, com uma soberba vista, faça chuva ou faça sol - o que não foi o caso, dadas as baixas temperaturas que se têm verificado - encontramos Carlos Oliveira Diogo, entrado em Gavião em 1951.
O Pe Álvaro de Jesus, que muitos de nós tivemos como professor, fazia parte dos que entraram naquele longínquo ano!
Fala, Carlos!
antónio colaço
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