O Pe Lúcio (apesar de Cónego, soa-nos melhor este lado eterno e terno com que o conhecemos!!!) no memorável Reeencontro de Alcains,2010.Parabéns!!!ac
Adriano, encontrei aqui nos meus canhenhos que o Pe. Lúcio, fez no dia 25 de Março de 1965, 28 anos...
Isto quer dizer que deve continuar a fazer anos no mesmo dia e, que já vou atrasado!
Mas é para que conste.
Um abraço,
Francisco Amaro
apoio
Adriano Afonso
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Em homenagem ao nosso querido Padre Lúcio e para nos redimirmos de um involuntário esquecimento, viajemos um pouco no tempo!
Quem se lembra?
Para aqueles que chegaram mais tarde, venham daí ao Pergulho!!!!
Confesso: nos últimos tempos "chaguei" a cabeça a dois ou três amigos mais chegados, digamos (e como seria bom que o Face ajudasse a alargar este conceito?!) com quem ia partilhando a evolução - o making off (uau!!!) - de alguns do...s quadros!
Uma tão irreprimível quanto compulsiva (sim, reconheço) vontade de comunicar, de partilhar.Não me chego, logo, chago, chego-me!!!
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Parei e desisti.
Mas, reincidente, está a apetecer-me partilhar com todos os que por aqui passam uma das telas que já entrou com a "tasca" quase fechada:
-AdiVINHO-te (III).
O tema do vinho é, em mim, recorrente! Gosto tanto de vinho quanto de celebrá-lo!
Aí vai, antecedido de um pequeno poema que escrevi para a primeira tela,mais uma tela onde as vides, as folhas, os pequenos achados cerâmicos e a terra vieram do meu querido Vale das Árvores que tão abandonando anda com estas andanças mas que também, assim, se vê alcandorado à categoria de elemento plástico do meu humilde saber:
Sei que adivinhas o que adiVINHO em ti.
Faz de mim a vinha que te aprouver.
Leva-me para a adega que mais te apetecer,
Pisa-me e eu mostro-te o mosto de que são feitos os meus cachos.
No silêncio das adegas de Outono,já só quero sentir
a sabedoria dos dedos com que me curas e revolves.
Prova-me e bebe!
Este é o calíce do sangue que nos redime.
antónio colaço
a neve anda no ar
são as cerejeiras a baladar
as flores entopem o sol
escurecem a razão
a vida é um zumbido
de gratidão
silva amaro
(In, livro A PORTA)
NR
Bom dia, meu caro
Sei que és um homem atento e que não é fácil esqueceres-te de quem faz anos e quando. Mesmo assim, e por seres pessoa com diversas actividades, relembro-te de que hoje, dia 25, festejam mais um aniversário:
Lucinda Fernandes, com o telef. 917 257 052, esposa do Raul Fernandes; e
Maria Nazaré Ribeiro, com o telef. 969 166 762, esposa do António Martins Ribeiro.
Parabéns aos aniversariantes.
Um abraço
Adriano
NR
Por solicitação de Américo Lourenço, na sequência dos dois mails que recebemos, que divulgamos, e apenas agora lemos (não tenho memória de nenhum pedido formulado por telefona), retiramos a fotografia e edição de texto relativo à formulação de votos de parabéns.
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Quanto aos argumentos invocados, deixamos a respectiva leitura ao critério de cada um.
antónio colaço
(sem "Dr.)
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Exmos Srs.
Venho solicitar mais uma vez que seja removida de imediato uma foto minha que está no blog “animus” desde 2012 e aí colocada pelo meu irmão, Francisco, mas sem o meu consentimento.
Já antes pedira telefonicamente ao Colaço e Adriano para retirarem a minha foto e pensei que o assunto ficara resolvido, mas infelizmente lá continua.
FICA O ULTIMO PEDIDO PARA QUE SEJA REMOVIDA DE IMEDIATO a foto onde estou com o meu irmão o Chico, pois sou alérgico a redes sociais e divulgação de imagem pessoal.
Peço que compreendam, mas nunca gostei de expor a vida e muito menos a minha imagem em redes na internet.
Com os melhores cumprimentos
Américo Augusto Lourenço
Boa tarde Caro Dr. Colaço
Agradecia que retirasse realmente a foto e nome e nº de telemóvel.
A ideia foi simpática, mas é inaceitável para mim, que detesto exposição pública,
ter a minha foto e numero de telefone pessoal exposto.
Sou alérgico a redes sociais, pois os objectivos que perseguem não são os que a maioria das pessoas pensa.
Fico-lhe grato
Cumprimentos
A Lourenço
Pe Anselmo Borges
In DN
O FIM DO, DE/UM MUNDO
Afinal, já "se sabe" quando é o fim do mundo: no dia 21 de Dezembro deste 2012! Como se chegou a esta data fatal, cuja notícia invade muitos sítios da Rede?
O arqueólogo britânico Sir John Eric Thomson, um eminente mesoamericanista do século XX, mostrou as correlações entre um dos calendários maias e o nosso calendário. Segundo certos cálculos, a partir de um texto breve, descoberto nos anos 50 do século passado em Torturego, no México - quem quiser aprofundar a questão de modo breve e sério consulte o dossiê dedicado ao tema por "Le Monde des Religions", Nov.-Dez. de 2011 -, a contagem longa dos maias teria começado no dia 11 de Agosto de 3114 antes da nossa era e acabaria no solstício do Inverno do ano em curso, 21 de Dezembro de 2012.
Tanto bastou para que se desse, nos anos 80 do século passado, o começo de um movimento apocalíptico planetário, iniciado por José Argüelles, "maianista" americano convicto, isto é, partidário do maianismo, termo que designa as crenças New Age, apoiadas na mitologia maia. Em Le Facteur maya, publicado em 1987, afirmava que o dia 21 de Dezembro determinará uma transformação na consciência mundial bem como o início de uma nova era. Rapidamente percebeu que a aldeia global era um alvo ideal e o que é facto é que os sítios esotéricos e apocalípticos consagrados à "profecia maia" invadiram a Internet, e o cinema e a televisão associaram-se na difusão do rumor planetário desta catástrofe "profetizada" pelos maias e pretensamente confirmada por astrólogos e cientistas.
No entanto, se alguns incidem na angústia colectiva do fim do mundo, explorando uma certa depressão planetária, outros são menos alarmistas, informando que o que os maias sabiam é que o 21 de Dezembro será um "renascimento" e o "início de uma nova era mundial". "O fenómeno 2012 é totalmente indissociável da Web. É essencialmente por esse meio que se desenvolveu desse modo", explica Laure Gratias, jornalista e autora de La Grande Peur de 2012. "Em todos os sítios da Internet e em todas as obras consagradas a 2012, encontra-se esta afirmação categórica: as ideologias, as religiões e as filosofias mais diversas convergem no sentido de designarem 2012 como data do apocalipse."
É inevitável perguntar como é que se instala tanta crendice na mente das pessoas que aceitam como indubitável o fim do mundo no dia 21 de Dezembro próximo. Como diz Éric Taladoire, especialista das civilizações pré-colombianas, tentarmos repor a verdade sobre um falso fim do mundo é uma tarefa árdua, pois, por definição, "os que crêem nisso consideram-nos precisamente como mentirosos ou dissimuladores, participantes num vasto complô."
De facto, os maias não falavam tanto do fim do mundo como do fim de um mundo e da sua reciclagem, segundo um princípio de alternância e um movimento cíclico perpétuo: a vida acaba na morte e a morte dá lugar à vida, o termo de um ciclo é seguido de um renascimento. Os Livros de Chilam Balam não são a profecia delirante do fim do mundo, pois referem-se ao fim de um mundo, precisamente ao desabamento do seu mundo, no contexto da conquista feroz espanhola. Mas essa "catástrofe cultural e demográfica sem precedentes" não impediu um renascimento: os maias continuam vivos, mesmo se a sua cultura mudou.
É assim também no fim de um mundo que nos encontramos hoje. Vivemos num mundo aparentemente à deriva e sem controle e é como se caminhássemos inexoravelmente para o abismo. Como escreve É. Taladoire, "A nossa época atravessa uma crise de amplidão planetária. Ela manifesta-se em todos os domínios e é amplificada pela aceleração da informação: daí, a multiplicação dos rumores, das informações incontroláveis. A dúvida instala-se, dando lugar a teorias de maquinação. É neste terreno que prosperam os rumores apocalípticos, difundidos por gente sincera ou verdadeiros escroques. Os investigadores desenvolvem uma análise rigorosa, lógica, mas os 'crentes' refugiam-se no acto de fé. Os desmentidos científicos podem por vezes convencer os hesitantes, mas os partidários do complô só verão nisso a prova da amplidão das manipulações."
* Padre e professor de Filosofia
COMENTÁRIO
De facto, mais do que o fim do mundo, o que interessaria pôr fim, quanto antes, é a um mundo onde, sabemo-lo hoje, graças às novas tecnologias, proliferam as injustiças e agrava-se o fosso entre os mais ricos e os mais pobres.
Por isso, e esse é o objectivo deste espaço em que nos limitamos a reproduzir,melhor, a amplificar o contributo de alguém que nos ajuda a olhar com outros olhos, a olhar mais fundo e perceber o que, verdadeiramente está na génese de tal maldade.
Com a agravante de que a sua Palavra iluminada nos remete à origem do Deus Criador, Bom, Omnipotente, sim, mas sempre Presente.
Uma concepção de que nos quiseram , e querem afastar, aqueles que tardam em perceber que não é mais possível apostar no Deus do Pecado, Castigador, pai de toda a culpabilidade...
As novas tecnologias são, de facto, um precioso instrumento para congregar as tantas vontades de que precisamos para caminhar para a construção deste tão desejado MUNDO NOVO!
O Mundo que sempre esteve na cabeça de Deus!
Tardamos a descobrir a liberdade de que Ele nos fez donos e senhores, nomeadamente, a de asneirar com estes proclamados "fins-do-mundo"!!!como o Pe Anselmo hoje reporta.
É hora de recuperar o tempo perdido.
De experimentarmos viver num mundo novo sem o confessado medo de que acabe.
antónio colaço
Junto-me a ti, renascido Jacarandá,não há nuvens que resistam à certeza de um Sol, por mais cercado, de nós sempre se acerca.
Uma adolescência fulgurante e perfumada.
Assim nos sinalizassem quando por lá passámos.
É bom apanhar estas boleias que todos os anos nos reconduzem tão Perto do nosso próprio Princípio.
Não para que nos demoremos por lá, apenas para que não esqueçamos o muito caminho que, afortunadamente, ainda há.
Obrigado.
Acho que as nuvens apenas querem pòr à prova a nossa inabalável confiança no Sol!
Saia uma de nuvens para as redes sociais da mesa deste canto.
Obrigado.
antónio colaço
Bom dia,
Aí vai uma foto com a grande equipa GAVIÃO 65.
Tó Manel & Tó Manel em destaque à esquerda. O de Cernache na primeira fila, em baixo; o dos Vales, guarda-redes.
Saúde.
Tó Manel (dos Vales)
SITIOS AMIGOS
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