Boa tarde.
Em meu nome e de toda a minha família, quero agradecer a todos quantos solidariamente connosco partilharam a dor da partida da Fátinha, quer o tenham manifestado ou não e, não citando nomes, especial para os que fisicamente nos quiseram suavizar o sofrimento.
Abraços
MCardoso
O Anibal Henriques deu-nos o alerta e, ontem mesmo, ao final do dia, lá conseguimos chegar à fala com o nosso amigo, o incansável Pe.Álvaro de Jesus.
Está a fazer agora um ciclo de quimioterapia mas as coisas não têm sido fáceis, como com um adivinhado sorriso nos lábios lá nos explicou.
Mas percebemos, igualmente, que dois dedos de conversa com os amigos são o melhor antídoto para que possa ultrapassar esta fase da sua vida.
Por isso, toca a ligar para o nosso amigo ( 962709399 )e dar-lhe uma palavra de ânimo, ou não estejamos todos na animus!!!!
O nosso amigo vai gostar!!!!
antónio colaço
apoio
anibal henriques
joaquim mendeiros
Sim, sei que me esqueci de que continuas a ser o pilar certo com que posso contar para chegar à Outra Margem.
Sim, sei que me esqueci de que mesmo nos dias mais sombrios, nas manhãs sem Beleza, Tu continuas a ser a minha Única Certeza.
Sim, sei que me esqueci que na mais esplendorosa panorâmica como na mais recôndita e inóspita encosta sempre vou encontrar-Te,
mas,
por favor, não deixes de em Ti me fazer Acreditar, tanto o peso dos dias sem horizonte que já levo nesta cidade.
Sim, eu sei que me quiseste pôr à prova por muito que rejeite as ideias que te fazem ora o Deus castigador ora o Deus sempre a jeito quando a vida se renova.
Sim, quero estar de corpo e alma na cidade nova que me destinas mas não me deixes, não me abandones, chama por todos os meus nomes.
Eu hei-de descobrir-Te e, tal como o sol, vencer mais esta abafada e cinzenta manhã.
antónio colaço
-Ei, vocês aí, do que é que estão à espera?!Tudo a atirar-se já para o tanque da Quinta do Carvalhal!!!!
-Este Manel Pires sempre bem instalado na vida, perdão, na Quinta dos Garfos!!!!.Aqui com uma privilegiada boia.Mai nada!!!
-Pois, com um banhinho em Clarim nunca se viu nada assim!!!
É hoje, é amanhã, nunca mais é!!!
Caríssimo Luis Martins hoje é que não te largamos!!!
2
O que é que se passa que nunca mais nos contas a tua épica aventura por terras de Sua Majestade?!
Se queres que te diga, tanto eu como os nossos amigos leitores, teus companheiros, já nem nos lembramos da história que prometeste vir aqui contar!!!
Menino, se não contar JÁ!!!! está proibido de assistir mais logo ao empolgante PORTUGAL (3) - ESPANHA (0)!!!!
antónio colaço
Imagem Google
Meu caro,
Como sei quanto prezas Cardigos, informo que um grupo de associados da Casa da Comarca da Sertã (CCS) visitou a "nossa" terra no pretérito sábado.
Fiz uma reportagem para as NOTÍCIAS do TERRAS DO POLÓME.
Tó Manel
Afinal o blog funciona
Grato a ti e ao João Peres pela notícia referente à Maria de Fátima, irmã do Manuel Cardoso.
Tive possibilidade de estar presente; encontrei o Virgílio Moreira que entre outras coisas disse «às vezes vem-se aqui e não se vê ninguém, mas hoje é, como vês, uma multidão».
Realmente os sentimentos de solidariedade ainda estão estão vivos entre as pessoas, sobretudo «nestas horas»
Muitos juntaram-se também à oração, mas desta vez a igreja era incapaz de acolher todos. «Estava à pinha» como costuma dizer-se
Paz à sua alma
António Assunção
Se nenhum contratempo se atravessar nos nossos dias, estarei com a minha querida Maria Filomena, ela mesma uma antiga aluna, no almoço dos antigos alunos do antigo Colégio de Mação e que terá lugar no próximo sábado, dia 30 do presente mês de Junho no restaurante O Godinho, em Mação.
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Se abrirmos as páginas dos jornais regionais, mas não só, vemos como hoje em dia têm lugar encontros, ou melhor reencontros, de antigos alunos, de antigos colegas da escola primária, de antigos colegas do liceu, de antigos colegas da faculdade, de antigos colegas da tropa ou, mesmo, de antigos colegas do trabalho.
Ou seja, uma dinâmica de saudade parece ter tomado conta destes nossos amigos que escolhem a mesa como privilegiado lugar de partida e chegada para a relembrança de velhas histórias e velhas cumplicidades de que se fez o ontem dos seus dias. Aquie aliouve-se, “coisas de velharada reformada, é o que é!”
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Tenho o privilégio de ter recorrido, desde há muitos anos, primeiro, às cartas seladas com o saudoso lamber das pequenas estampilhas, vulgo “selos”, depois, através das mais recentes e modernas novas tecnologias, como os mails, os blogs, os telemóveis, para acabar no eficaz e espantoso “Facebook” ( ainda ontem tropeceinum amigo com quem ainda não me reencontreifisicamente mas com quem retomeio contacto passados mais de 40 anos sem saber por onde andava, eu que tanto escarnecido referido Facebook!!) para conseguir manter o contacto com os meus amigos quer da cardiguenseinfância, quer os colegas dos primeiros anos de seminário.
Seique por vezes fuiacusado de estar “demasiado agarrado ao passado” mas o que se passava e passa, felizmente, é que o que sempre me interessou foique nada se perdesse do presente dos dias daqueles com quem cresci.
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Tudo isto para dizer que estou, portanto, muito à vontade para valorizar estas iniciativas e procurar ver nelas não só um renovar de cumplicidades como, sobretudo, um congregar de vontades para o muito que ainda temos para dar às nossas comunidades.
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Não tendo nunca andado no velho Colégio D.Pedro V tenho muito bem presentes as minhas penhascosenses manhãs a caminho da escola primária em que assistia às boleias das velhas carrinhas Wolskvagen do Sr.Oliveira que levavam para Mação, não só o pão fresco como os alunos e alunas vestidas com suas batas pretas listadas de verde.
Neste interior cada vez mais desguarnecido de forma irresponsável de um mínimo de infra-estruturas que ajudem à sua afirmação no contexto de um país-todo – de que a vergonhosa e pesada introdução das portagens é o mais gritante exemplo de asfixia a que nos submetem - litoral e interior em pé de igualdade, o Colégio de Mação, para o melhor e para o pior, foiuma fantástica resposta dos nossos antepassados.
Que respostas poderemos nós também dar, a partir das tantas conversas do próximo dia 30, para a reafirmação que se deseja?
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Ao olhar com deslumbrada ternura para esta imagem que hoje partilho, reafirmo a vontade de continuar a procurar um presente para o nosso passado, como se nunca nada tivesse deixado de se passar, que o mesmo é dizer, como diz o meu amigo Mário Pissarra, do que se trata, hoje, é “de saber envelhecer com sabedoria”, ou, quem sabe, digo eu, envelhecer com renovada juventude!!!!
antónio colaço
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