Sexta-feira, 22 de Agosto de 2014
PARABÉNS ZÉ PEDRO E ANTÓNIO HENRIQUES

É assim, perdeu-se um hábito antigo de fazer deste lugar de encontro, lugar para dar os parabéns, entre outros gestos (o Facebook aqui, no caso, não fez nada que já não fizessemos antes.

Por uma razão ou por outra, essa, como outras práticas diminuíram.

Ponto.

Nada a fazer!
Mas... quem faz hoje anos é o Zé Pedro (965019564) e esta malta aniversariante de Agosto apanha sempre o pessoal em férias...
Mas hoje, quem quiser, dê os parabéns ao rapaz!!!
É um dos grandes animadores de rectaguarda da animus

 

Outro dos animadores da animus, este da rectaguarda e da vanguarda, o António Henriques (917831904) fez anos há dias.

Embora com pagina no Facebook, o Facebook não fez o habitual lembrete.

Talvez o António  assim tenha desejado.
Mas....graças ao Pires Antunes, aqui vão os parabéns mesmo que atrasados!!!

Para ambos, saia um gaitada de serviço!!!

 



publicado por animo às 12:29
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Terça-feira, 19 de Agosto de 2014
O QUE FAZEM OS FILHOS QUE FIZEMOS

Quando não sonhavam vir a ser Avós, Ramiro (ao centro, lá atrás, com a sua marrafa de marca) e Jana, o segundo a contar da direita, na primeira fila).Alcains, 1967, creio.

 

 

Parabéns aos novos avós Ramiro Lopes e Alves Jana.
Mais duas criancinhas para ajudar a perpetar a espécie.

Do Alves Jana, sabemos que se chama Madalena.

E como se chama a tua neta, Ramiro?!



publicado por animo às 16:02
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IN MEMORIAM TI VITOR o sogro do Carlos Mingacho

 

Boa tarde,
Geralmente nestas coisas de facebook fazem-se comunicações agradáveis, outras nem tanto, etc. etc..
Mas permitam-me que vos comunique que faleceu o meu sogro Vitor Lopes Serrasqueiro (Vitor Pintor), que foi sepultado ontem.
Para muitos dos demais nada dirá, mas para quem o conheceu e são muitos, felizmente, saberão que foi um Homem que muito fez por Alcains, desde o Futebol - Antigo jogador do GDA e depois fundador do CDA, do qual era o sócio n.º 1, do Teatro Amador de Alcains (Casa de Pais, Flor da Aldeia e Frei Luis de Sousa de entre outras), da Música (Banda de Alcains, membro da Orquestra Tipica Albicastrense e sócio fundador da OTA (Orquestra Típica de Alcains)  e actividades sociais ligadas à paróquia de Alcains e outras actividades sociais, nomeadamente a Albergaria Major Rato, hoje Lar Major Ratp, Liga dos Amigos de Alcains, Figura preponderante do Ciclismo em Alcains, nomeadamente das finais da Volta a Portugal em Alcains (tais como João Batista e Minhós Castilho de entre outros) e por fim também na Junta de Freguesia de Arca Alcains.
UM HOMEM BOM, para os Alcainenses, para a família e nem só.
Até sempre, Ti Vitor.

— com <input ... >Vitor L.Serrasqueiro.

 

NR

Da página do Carlos Mingacho no Facebook.

Um abraço solidário, Carlos, para ti e toda a família.

ac



publicado por animo às 15:57
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ZECA ANDRÉ O SALTO PARA A LIBERDADE EM 1972escreve o próprio Zeca André

 

21 de Julho de 1972 - 4 h da manhã
Fuentes de Oñoro

Saí de Alcains por volta da meia noite e envolvi os meus pais nesta tremenda situação, pois queria ir para França, país que em segredo sabíamos que acolhia os refratários, desertores ou simplesmente pessoas que queriam melhorar as suas vidas. Os meus pais tinham emigrado um ano antes para esse país e exposta a minha situação sem recuo possível, temerariamente aceitaram correr o risco apesar do raspanete da ordem ao qual não escapei. Lá se fora o sonho dos meus pais, a minha mãe queria que fosse padre, o meu pai militar de carreira, como o Capitão Ramalho Eanes ícone de Alcains. Mas enfim, aceitou cobrir-me. Na véspera tínhamos combinado com o "passador" para estar estar na fronteira de Vilar Formoso ás 8 h da manhã, hora da abertura da fronteira.

Esse passador, que não o era em boa verdade,foi um herói, quando lhe expus a minha situação e porque vivia na mesma localidade em França que os meus pais de quem eram amicíssimos, de imediato e sem hesitar aceitou levar-me, interrompendo as suas férias. Tinha uma carrinha boca de sapo Citroën DS de 7 lugares e lá apareceu à hora marcada com a sua esposa e filha de três meses. Do nosso lado éramos 5 pois além dos meus pais, ia o meu irmão mais velho que tinha exemplarmente cumprido os seus "deveres" militares e que em homem livre queria ir trabalhar para França e a minha irmã mais nova que coitada não compreendia nada do que se passava á sua volta.

Saímos portanto á meia noite, o meu cunhado levou-nos para Vilar Formoso pela estrada esburacada do Sabugal mais discreta que a da Covilhã e Guarda. Chegamos às duas da manhã e a partir desse momento começa verdadeiramente o drama a tramar-se. Parámos a uns 500 metros da fronteira, o meu pai e o meu irmão foram ver o ambiente e tudo parecia calmo. Resolvemos pôr-nos em ação. Os três fomos à estação da CP e nem vivalma, caminhamos ao longo da linha e atravessámos a fronteira e de imediato fui refugiar-me numa retrete pública onde me tranquei á espera das oito horas.
E aí estou eu sozinho, cheio de medo, cada barulho era suspeito, só tive um pouco de companhia com o ladrar dos cães e o chilrear dos pardais que como a natureza acordavam para um dia banal. E as horas pareciam séculos e cenários macabros desfilavam na minha mente e se fosse preso? A PIDE estava do outro lado da fronteira e colhiam-me como um criminoso e o que me esperava era fácil de adivinhar, interrogatórios, tortura, prisão, tropa e...guerra colonial.
Depois afastava essa idéia e outra tão sinistra me aparecia, o que vai ser de mim no exílio, em que área vou trabalhar? Como vai ser a minha vida com os meus pais, confrontados com a situação de que nunca mais poderia regressar a Portugal enquanto o fascismo governasse em Portugal? Para eles o governo era tão forte e o Marcelo Caetano tão bom que nunca mais mudaria a situação em Portugal.
 Enfim estes filmes desfilaram várias vezes e o tempo lá foi passando até que as 9 badaladas tocaram no sino da igreja de Fuentes de Oñoro (8h em Portugal).
O ritmo cardíaco acelerou e os minutos pareciam horas, tinha que me conformar que a 500 metros dali estavam lá a minha gente a cumprir as formalidades da ordem, controlo e carimbo dos passaportes e que, se Deus quisesse, iam aparecer de um momento para o outro. Entretanto á minha volta já havia animação e as pessoas utilizavam os WCs e iam-se embora naturalmente.
Até que o toque combinado bate à porta. Pai?  Sim, Ouf !...
Toca de entrar no carro e por-nos a milhas para nos afastarmos do perigo. Parámos uns 20 kms mais além para travar conhecimento com a generosa família e comer uma bucha porque o nervoso miudinho tinha provocado uma fome de desesperado.
Francisco Louro de Sangalhos, Mealhada, Globo trotter destemido, ajudou muito a distender o pesado ambiente a bordo, ele que fora ex-comando em Angola, tinha passado por pior. O que interessava era atravessar a Espanha de Franco, pois os carabineiros se me apanhassem, entregavam-me manu militari á polícia do outro lado e sabemos bem qual era. A viagem de 600 kms até ao outro lado de Espanha decorria com a maior normalidade, a minha mãe não  parava de rezar o terço, cada um lá dizia das suas larachas e de vez em quando avistavam-se uns carabineiros a controlar o trânsito e quer queiramos quer não o receio aparecia, mas logo a  seguir a tensão voltava ao normal. Passamos por Salamanca, Valladolid, Tordesillas (aí lembrei aos viajantes que naquela cidade se assinou o tratado de Tordesillas que dividiu o mundo em duas partes, uma para Portugal e outra para a Espanha) nesse tempo não precisávamos da Tróika. Burgos, Vitória e os Pirinéus foram alcançados e chegámos a Irun por volta da meia noite. E agora? Outro bico d'obra. Como vamos fazer para passar a fronteira sem passaporte? Esconder-me no carro, mas eles têm lanternas, ver-me-iam sem dificuldades, enfim a fila de carros foi avançando e nenhuma solução à vista.

O destino encarrega-se de fazer bem as coisas. A Gendarmerie manda-nos parar, pede-nos os passaportes, o Xico Louro entrega os passaportes que recolhera, isto é 7, contam os 7 passaportes sem os abrir, contam as cabeças que viram e  confirmaram 7 e mandam-nos seguir. Mas na realidade éramos oito pessoas, não viram que tínhamos escondido a bébé de 3 mesitos a Teresinha. Mas como esta já tinha passaporte, foi a minha sorte. Passei com um passaporte de bebé  como costumo contar a quem quer ouvir a minha história.

E aí estou em França, país reputado humanista e acolhedor com a certeza de que pelo menos já não corria o risco de ser entregue á polícia portuguesa. Hendaye, a mítica Hendaye para vários milhões de portugueses, sinônimo de liberdade, de esperança e de nova vida.

Esta foto data do 8 de maio de1972, no dia do meu 19º aniversário, dois meses antes de me ter exilado para França.

O 3º episódio fica para mais tarde, assim o suspense continua.

 

Zeca André



publicado por animo às 13:15
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O PADRE HORÁCIO RECEBEU A VISITA DO ANTÓNIO HENRIQUES

 

Visitei o P. Horácio

Neste sábado, dia 16, a pedido do Filipe neste blogue, fui à 5 de Outubro, n.º 18, encontrar-me com o P. Horácio, meu antigo professor, um pouco também pressionado pelo Abílio Martins ( «vai visitá-lo, vai, mas prepara-te para um choque…»).

Confesso desconhecer pormenores sobre a doença de Alzheimer, que neste momento retira ao nosso amigo toda a memória do seu passado. Mas é um choque muito grande ver um homem destes enroscado sobre a cama, muito bem vestido e limpinho, a olhar para mim completamente alheado da nossa história em comum.

Por que é que venho para aqui com esta conversa?

Visitar um doente é uma acção evangélica, sei-o muito bem.

Estar com um amigo doente é um momento especial para saltar da doença para toda a nossa história passada, levar notícias dos amigos ou em silêncio partilhar momentos menos bons…

Mas, neste caso, ouvir repetidamente o P. Horácio dizer “a minha cabeça varreu-se e não me lembro das coisas…” é ficar um pouco desolado.

Ao menos ainda tem a consciência do vazio do seu presente, o que mostra que não está ainda numa fase terminal.

Isso animou-me a gastar meia hora com ele a lembrar-lhe o muito de bem que me fez (meu professor de Matemática, de Música, impulsionador do gosto pela literatura…), a falar-lhe dos vários locais e obras que ele frequentou e onde deixou marcas humanas maravilhosas. Entretanto, sentados um ao lado do outro, a cada história que contava ele reagia com frases que me comoviam: «gosto tanto de o ouvir falar… o Sr. diz coisas tão bonitas!».

 

Meus amigos, escrevo estas linhas apenas para vos dizer que vale a pena visitar o P. Horácio.

Estimular a sua memória pode ajudar, mas ocupar o tempo deste amigo (que ocupa o seu tempo com nada) é pelo menos um exercício humano valioso.

Ele gosta de nos ouvir falar…

António Henriques

 

NR

Não me canso de repetir, António, só por ti, por pessoas como tu, que compreendem em toda a linha a função da animus, ela não pode terminar.

És um mdelo de virtude para todos nós, a todos os títulos.

Muito obrigado.

2

Creio que, afortunadamente, o Pe Horácio, pelo simples facto de ainda conseguir dar nota do que se passa com a "sua cabeça" - creio que já estava assim quando o visitámos com o Abílio, Mendeiros e outros, bem como na festa de aniversário que lhe proporcionámos - creio, dizia, que só por esse simples facto qualquer visita que se lhe faça é mesmo um suplemento de alma, de ânimo que lhe proporcionamos.
Obrigado, outra vez.

antónio colaço



publicado por animo às 13:03
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Domingo, 17 de Agosto de 2014
A NÃO PERDER: SEGUNDA PARTE DA SAGA DO ZECA ANDRÉ A SALTO EM 1972

 

O Zeca já enviou a segunda parte da sua saga de 1972 quando fugiu à Pide, à Guerra Colonial.

A não perder.

Mais tarde!
Obrigado, Zeca, e uma vez mais a nossa admiração pela tua coragem!

antónio colaço



publicado por animo às 14:26
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Sábado, 2 de Agosto de 2014
VISITAS AO PE HORÁCIO uma recomendação do Manuel Filipe Santos

Caso algum dos amigos passe por Lisboa, não se esqueça de visitar o Sr Padre Horácio que está na Casa Sacerdotal do Patriarcado de Lisboa, na Av. 5 de Outubro, 18.

Tel 213 514 153.

As visitas são das 15h às 17h.

O Sr. Padre tem Alzheimer num estado avançado por isso o mais provável é que não se recorde mesmo do seu maior amigo mas aprecia sempre uma visita de amizade.

Um abraço a todos,

Manuel Filipe Santos.

 

Para veres a última festa que promovemos em torno do Pe Horácio, aqui:

 

http://animus60.blogs.sapo.pt/652031.html

 



publicado por animo às 15:50
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A FABULOSA HISTÓRIA DO ZECA ANDRÉ escreve José de Jesus André

 

NR
Para quem queira contactar com o Zeca, aqui fica o seu mail:
jose.jesus.andre@gmail.com

 2

Ficamos, desde já, ansiosos pelo resto da história, rapaz!!!
Boa noite e muito obrigado pela partilha!!!

(01.04)

antónio colaço

 

 

 

Olá, Amigos  recalcados no meu subconsciente, atores do filme da minha adolescência, parados no tempo e que agora começaram a andar, a pensar, a contar o que foram e o que são hoje e a saudade me invade.

Estranho fenómemo de nós vermos "soissantards" (compreenderão mais à frente porque empreguei este galicismo) e os poucos com quem travei conversa ter que recorrer ás fotos dos anos 60 para de imediato saber com quem estou a falar.

Foi através do facebook que vos cacei. Travei amizade com o Fernando Paulouro e dai fui apanhado na rede pelo Luis Lourenço Nunes. Por sua vez o Carlos Mingacho, amigo de ambos, pede-me amizade e acrescenta-me no vosso Universo e cá estou, tal um neófito a dar notícias minhas.

Frequentei o Gavião, Alcains e dois meses em Portalegre. Sai no 1 de Dezembro de 1969. A minha primeira grande decisão de adolescente! Frequentei o Liceu Nun'Alvares Pereira de Castelo Branco onde concluí o 7'ano em Julho de 1971. Fiz ainda o exame de aptidão em Coimbra e matriculei-me na Faculdade de Direito em Lisboa.

Sem grandes recursos, vi-me obrigado a trabalhar de dia e estudar à noite. Trabalhei no INE
para custear as minhas despesas.

Foi nessa altura que me envolvi á minha maneira contra o fascismo e sem saber muito porquê tinha a PIDE atrás de mim. Minto, sabia porquê só não sabia quem eram os bufos. Bastou eu participar na greve dos estudantes trabalhadores no início de 1972, sob a batuta da Associação Acadêmica cujo Presidente era o Arnaldo Matos e a partir daí nunca mais tive sossego. Comecei a pensar seriamente no exílio e valeu-me um encontro muito secreto com o Manuel Dias, sim o de Alcains e que já vi no blog, tinha ele acabado de chegar da Guiné e disse-me: Zeca, a guerra não merece as nossas vidas e como já lhe tinha contado o meu projeto, acrescentou: Se puderes, vai- te embora.

A brutal decisão caiu em Julho de 72 quando fui buscar as notas do 1' ano e tive zero em todas as matérias eu que, sem ser um aluno brilhante, tirava sempre os meus 14 valores. Aí, compreendi tudo e as minhas suspeitas bateram certo. Provoquei um incidente no átrio, com os nervos estatelei as vitrinas das notas no chão, com o barulho da vidraça a partir e com o pânico gerado, vi-me cercado pelos gorilas e antevi tal um relâmpago que se me apanhassem nunca mais seria um homem livre e a tropa seria a dobrar. Com a pouca experiência que tinha de fugir á GNR quando ia para a piscina de Alpedrinha de bicicleta, sem carta, nem matricula e com poucos travões e pneus carecas (imaginem a multa) nas férias grandes, assim me valeu milagrosamente naquele dia. Consegui escapar pelo meio da multidão, ainda bem que não havia câmaras de vigilância.

Ocorreu este incidente por volta do 20 de Julho de 72 ás 15 h, no dia seguinte ás 4 h da manhã atravessava clandestinamente a fronteira em Vilar Formoso e fiquei fechado do lado espanhol até as 8 h da manhã, hora em que abria a fronteira, para que o meu passador pudesse passar "legalmente". Vim a saber mais tarde que nesse próprio dia, o meu tutor em Lisboa tinha a PIDE á porta. Não me tinha enganado sobre a razão dos meus zeros da véspera. Estava condenado.

Mas a fuga estava em andamento e nada me podia travar nem demover na minha determinação. Já adivinharam porque é empreguei aquele galicismo? Adivinharam o país para onde fugi? Fica para o segundo episódio.

Caros amigos, o programa vai ficar interrompido por causa do  sono e da emoção  e seguirá dentro de alguns dias, prometido.

Um abraço a todos.

Zeca

 

 



publicado por animo às 00:55
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Sexta-feira, 1 de Agosto de 2014
JOSÉ DE JESUS ANDRÉ, FAÇA FAVOR DE ENTRAR!!!!BEM-VINDO, RAPAZ!!!!

 

Neste preciso momento.....

 

 

....este puto sorridente, então um gorduchinho sempre animado, de seu nome José de Jesus André, mais conhecido pelo Zeca ( já foi lembrança sua que avivou, de facto, a minha memória!!!) creio que do ano de 1964 (entrada em Gavião)....

 

 

....aqui está pronto e ansioso para contactar com quem quiser!!!!

Por onde anda e o que faz, é o que nos preparamos para saber!!!
Fala, Zeca!!!!

 

antónio colaço



publicado por animo às 23:07
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