Meus caros Amigos
No silêncio do coração que tantas vezes é deserto, com uma seta apontada ao infinito, único e intransacionável recurso de quem vê o pôr do sol aproximar-se, conquanto o quisesse bem longe, também eu tenho lindas e saborosas memórias de Alferraredel
Não imaginam o vigor mágico desta palavra para um puto de 4 (quatro) anos, que, pelos anos fora, sobrevive nem eu sei porquê. O comboio rodava num "pouca terra, pouca terra" e parecia-me parado! Tia, mas o comboio não anda! Vejo as árvores, as paredes , as flores e a água do mar( sabia lá que era o Tejo; na herdade da Retorta de Alcains, as margens da Líria transbordavam na beirada e esse lago era o mar!) tudo a mover-se e eu aqui no seu colo aconchegado, tia.
E o menino de mãos dadas descia na estação ao sinal do guarda-freio ( esta palavra ainda existe?). Na caleche, um homenzarrão embrulhado numa capote de surrabeque: - Então menina Lurdes, este é que é o sobrinho do senhor Prior? Coitadinho, tão magrinho!
E lá ia aos solavancos dos garranos até Alcaravela onde me esperava o meu tio Padre Manuel com a sua enorme lareira acesa, a alegria radiante de um pároco de aldeia e um jardim com uma palmeira onde o vento batia nas longas noites de Inverno!
Hoje , com 73 anos, nem a imagem deslumbrante do Estasi di Santa Teresa de Gian Lorenzo BERNINI , contemplada há dias na igreja de SAnta Maria della Vittoria em Roma, me faz esquecer a alegria esfuziante de um Homem de Deus que, na sua pobreza, taõ bem sabia acollher as crianças que viam pela 1ª vez um pinhal com tigelas de resina...enquanto o vento bailava nas copas finas e espinhosas da floresta de pinheiros.- É que eu sou de um planalto deserto, seco e pedregoso como o deserto da Judeia, donde uns pobres lavradores arrancavam o pão centeio com a força dos seus braços, traquejados nos ciclos do tempo quando estações ainda havia à superfície da Terra!.
João Lopes
Caro amigo Colaço,
“O futuro também pode morar nas mil e uma molduras da vida”
Há frases, gestos, olhares que, sem qualquer explicação racional, nos acompanham e despertam em nós pensamentos, sentimentos ou apenas porque nos fazem sentir bem ou nos convidam a uma paz interior onde todo o espaço é preenchido pelo silêncio. A pressa dos dias falsamente cheios de nada, atropelam-nos as ideias, confundem-nos o pensamento e arrastam-nos para uma fuga vivida à velocidade de bytes, megabytes, gigabytes e até terabytes, onde o ruído do quotidiano é barreira ao encontro com o silêncio que dentro de nós clama por voz. O que se estende para além dos muros só o silêncio o sabe e o poderá entender. Aconteceu-me com a poética da frase que o nosso amigo Colaço escreveu no Blog anunciando o meu texto sobre o encontro de Alferrarede.
Pegou-se-me à pele, ocupou-me os pensamentos durante as viagens quotidianas de autocarro e de metro e, sem pedir autorização ou rogar pelo seu espaço, instalou-se rebelde no meu silêncio. Este pedaço de prosa é a resposta à ousadia e rebeldia desse futuro que se desprendeu das molduras da vida para importunar o meu presente.
É tendência bem humana pensar que o futuro tem início no exato momento em que iniciamos – nós e não outros - um seu esboço. É assim na vida pessoal, nas organizações, na política e em todas as dimensões da vida em sociedade. Puro engano este nosso egocentrismo que, de modo tão ligeiro, nos faz esquecer de quantos tijolos ou pedacinhos de pedra somos construídos. Esquecemos com facilidade, imagino que sem qualquer ponta de maldade ou ocultas intenções, o quanto aqueles que nos precederam ou acompanharam contribuíram para a construção do que hoje somos. Talvez por essa razão nos sintamos, nas nossas preces ou nas nossas relações societais, quase sempre mais livres quando expressamos o que nos falta, a necessidade, do que damos graças, louvamos ou agradecemos o que nos foi dado. Choramos e lamentamos mais facilmente a perca do que valorizamos e louvamos o legado que ela nos deixou. À volta desta espécie de ingratidão da condição humana, construímos todo um simbolismo assente em memórias, recordações, devidamente emolduradas, e sofremos de uma espécie de castração que nos impede de desenhar o futuro a partir dos esboços que outros nos deixaram. Mas, e apesar dessa nossa ingratidão, não deixamos de ser uma construção espantosa onde todos os materiais, sendo tão diferentes, se conjugam e se imbricam, fazendo de cada um de nós um ser único, cuja solidez da construção será tanto maior quanto maior for a capacidade de combinação e montagem dos materiais à nossa disposição.
Certamente por tudo isso, o futuro também mora nas mil e uma molduras da vida, saibamos nós libertá-lo e, de coração aberto, assumir o risco do imprevisível e acolher na nossa vida a aventura dos dias.
Bem-haja, Colaço.
Sejam Felizes em Seara de Gente com um abraço fraterno do
José Centeio
Caro Amigo Colaço,
“A influência da malinha de cartão na dieta mediterrânea»
Quando o Fernando Ramos lançou o mote do Encontro, confesso que mais me pareceu um título de uma qualquer palestra, agora tanto à moda, de quem tem receita para todos os males da gula ou do apetite desenfreado. Numa tentativa para decifrar mote tão enigmático, bem tentei desinquietar o Fernando para que a todos esclarecesse tal mistério. Mas o rapaz fez ouvidos de mercador e deixou-nos a todos nós com a árdua tarefa de, cada um a seu jeito, descobrir o que se esconderia para além das palavras. E aconteceu, por artes mágicas ou por milagre, que as palavras soltaram em mim memórias longínquas de viagens, de odores e de paladares diluídos no tempo e nas encruzilhadas da vida. Assim, ainda menino – imagino que amedrontado - me revi de viagem até ao Gavião e, num qualquer momento de convívio improvisado, saborear as iguarias que cada mala escondia e que nos prendiam aos mimos do lar então distante. Esta era porventura uma dupla transgressão: por um lado, a subversão das regras e, por outro lado, a teimosia em mantermos essa ligação à Terra que era, no fundo, a afirmação da nossa liberdade e identidade. Revisitadas as memórias, lá parti para Alferrarede tendo como companhia os agora redescobertos pela persistência do Manuel Domingues, José Mateus e Fernando Dias. Na viagem até Alferrarede outras memórias se libertaram, algumas comuns e outras muito pessoais, mas todas elas fazendo parte de um coletivo que foi, e continua a ser, bem nosso.
Chegados a Alferrarede qual não foi o espanto quando vimos o Saúl carregando uma mala de cartão, daquelas em tom castanho, daquelas onde outrora se carregavam misérias e se transportavam sonhos. Não me perguntem as razões, mas não consigo imaginar esse singular objeto de uma outra cor que não seja o castanho! Voltando à mala do Saúl, que diabo carregaria ele? Ao abri-la, o mistério desfez-se e o espanto de todos nós foi ainda maior que o próprio conteúdo. Ali estavam as memórias de todos nós, bem arrumadinhas, estimadas, acarinhadas, mas que, por milagre ou artes mágicas, de repente ganhavam vida e deixavam de ser apenas memórias para se tornarem presente. Era a magia do reencontro a partir das memórias do Saúl, também pertença nossa, que libertaram histórias tecidas de recordações, mas com pinceladas de presente. Nessa embriaguez causada pelo reencontro com outros e as suas memórias, descobrimos afinal um pouco do que somos e, irremediavelmente, do que continuaremos a ser, mesmo que disso não tenhamos consciência. Da mala do Saúl saíram fotos devidamente emolduradas, livros, catecismos, o velhinho livro de solfejo, álbum de finalistas e, imaginem, até um caderninho de retiro. E ali, no meio daquele convívio irmanado, eu descobri, o que estava por detrás do desafio do Fernando Ramos. A mala que em miúdo servira para transportar alguns haveres, mas também odores e paladares da Terra, como chouriço, paio, bolinhos, guloseimas e até aguardente de medronho, era agora o repositório de memórias. Confesso que nunca havia pensado no quanto terá sido importante e simbólico uma simples mala na nossa vida de viajantes. Pergunto-me o que, ao longo desta viagem, eu fui retirando da mala para que nela coubessem outras coisas que na vida fui encontrando e, em cada momento, me pareceram mais importantes. A mala que nos acompanha diz por certo muito das opções que tomamos ou daquelas que abandonámos e o que nela guardamos, aquilo que pensamos ser importante que nos acompanhe na viagem, é porventura algo tecido de memórias onde os outros têm lugar de destaque. Só assim se assim se entende que teimemos em nos encontrar, apesar das distâncias físicas ou outras menos visíveis e, quem sabe, indizíveis. Um grande bem-haja ao Fernando pelo que o desafio lançado nos permitiu e ao Saúl por nos mostrar o quanto nos sabe bem abrir a nossa mala e partilharmos com os outros as memórias guardadas sem receios do olhar do outro.
Este nosso segundo encontro, decorridos que foram dois anos desde o primeiro, se dúvidas ainda houvesse foi a confirmação de que outros se seguirão. Por razões diversas, alguns daqueles que estiveram no primeiro encontro viram-se agora impossibilitados de marcar presença, mas outros (Capinha, Mateus Ramos, Fernando Dias, Artur Gonçalves, José Gonçalves, Farinha Alves) responderam ao apelo e marcaram presença. Outros ainda, como o Francisco Vaz, ficaram felizes pelo contacto e se ainda não foi desta que tivemos a oportunidade de os reencontrar, sê-lo-á num próximo encontro. Para que conste dos Autos, aqui se registam os nomes dos convivas: Artur Gonçalves, Adérito Mateus, Abílio Lourenço, José C. Gonçalves, António Oliveira, António Rei Neto, Carlos Lopes, Eugénio L. da Cruz, Fernando Dias, Fernando Ramos, João Carlos Dias Henriques, João Conceição, João Chambel, Jorge Nogueira, José Farinha Alves, José Capinha, José H. Mateus Dias, José L. M. Catarino, José Centeio, José M. Ramos, Luís P. Dias, M. Domingues, Mário Pissarra e Saúl Valente. Como alguns se fizeram acompanhar pelas respetivas companheiras, o fausto banquete foi servido a uma trintena de convivas. No final, o nosso amigo Chambel, além de presentear as senhoras presentes com um dos seus chás de Terras de Guidintesta, regalou-nos com uma prova das suas deliciosas infusões.
Esta prosa que agora aqui partilho, devo-a em parte ao Chico Vaz, porque foi ele o primeiro, sem o saber, a desafiar-me para a aventura da escrita. Importa dizer que o Chico Vaz, a quem nós com carinho apelidávamos de Bobo, era o poeta divertido, que a partir do nada fazia poesia e que a todos divertia. Imaginem que chegada a altura de ter que escrever sobre alguém (não me recordo sobre quem) para o Álbum de Finalistas e recorri, convicto de um SIM, ao Chico para que me «safasse», ele me atirou à cara um assertivo «NÃO». Mas o Chico, na sua enorme bonomia, acrescentou qualquer coisa do tipo: Escreve que eu depois dou um jeito. E assim foi. Guardei para sempre este pequeno episódio e com ele aprendi que, por vezes, um difícil «NÃO» pode despertar em nós dons ainda não revelados. Sem ter certezas, quero acreditar que a amizade, mesmo se construída de silêncios e distâncias, será também feita destes pequenos gestos que perduram para todo o sempre dentro de nós.
Uma última, mas não menos importante e reconhecida, palavra para o nosso amigo Manuel Domingues, pela sua persistência e quase arte de detetive em ir descobrindo os nossos antigos companheiros. Bem-haja, Manuel.
Aqui fica um pouco da forma como vivi e senti este segundo encontro em Alferrarede. Será certamente um olhar muito pessoal, mas um dia quando se tornar memória – nunca nostalgia, porque o tempo não se repete – quem sabe se não será um olhar de todos nós.
Sejam Felizes em Seara de Gente.
Um grande abraço do amigo
José Centeio
A mala falante!
Ou de como o Zé Centeio nos ceifa uma seara de palavras carregadas de um passado mais que presente no hoje dos dias!
Sim, porque o futuro também pode morar nas mil e uma molduras da vida!
IMPERDÍVEL!!!
MAIS LOGO!!!!
antónio colaço
Amigos e Colegas:
Embora não sendo hábito apresentar contas das reuniões convívio realizadas em Lisboa, devido à simplicidade da organização, venho, por este meio, dizer algumas palavras sobre o evento.
Antes de mais, enaltecer a maneira como correu, tendo sido patente o interesse demonstrado pelos participantes em terem encontrado colegas e amigos que há muito tempo não se viam.
Foi uma alegria. Toda a gente estava bem disposta e não foi muito fácil abandonar a sala de convívio. De facto e contra o que é habitual, os convivas ficaram “agarrados” às cadeiras durante muito tempo após o repasto, sinal evidente que se sentiam bem, recordando tempos antigos e trocando impressões, principalmente sobre as suas famílias, congratulando-se sobre a vivência das mesmas, lembrando, a maior parte, que os ensinamentos e hábitos, adquiridos na nossa infância e adolescência, nos Seminários , foram a “pedra de toque” para a amizade e preparação para a vida sã e exemplar que nos foram norteando ao longo da nossa “caminhada”.
Mais longa e custosa para uns, menos longa, por enquanto, e menos custosa para outros. Certo é que as nossas origens e a personalidade com que a vida de cada um foi sendo enriquecida e a que não pode ser alheia a nossa estadia nos Seminários , nos foram modelando e serviram para que nós não nos esquecessemos e tivéssemos mantido a sã amizade da nossa infância e juventude. Como ficou bem demonstrado neste e noutros convívios que temos vindo a organizar e a manter.
Considerando-me do grupo dos mais idosos, presentes- não esquecendo os mais próximos, como o Manuel Inácio, o Alberto Dias, o Figueira e outros que já ultrapassaram os oitenta e de que não me recordo o nome, agora – temos muito orgulho em manter esta Associação de mais ou perto dos 50 anos de vida, associando-nos com prazer aos mais novos, estando contentes por saber e constatar que outros mais novos não deixarão morrer estas reuniões e convívios que mais sabor têm com o decorrer dos anos, pois é, normalmente, nesta altura da vida, que mais necessitamos de convívio e amizade, sendo certo que as melhores amizades são as da infância.
Pensávamos nós (organização) que teríamos 20 ou 30. No fim tivemos problemas com o dono da Parreirinha, tendo-nos exigido que o máximo que admitiria seriam 40. No fim, fomos 46 e o Senhor Manuel Pedro sempre foi arranjando lugar “para mais um”,tendo tudo corrido bem, segundo penso. Não vou ser mais extenso, até porque não costumo escrever para a ANIMUS ,aproveitando apenas para agradecer a colaboração do Heitor, do Pires Antunes, e do Mendeiros Pedro e outros que, em colaboração, fizemos o melhor que sabíamos e, graças a Deus, tudo correu bem.
Comecei por falar em prestação de contas e já me ia esquecendo. Aqui estão elas:
Almoço completo -----------46 pessoas X €16,00--------------------= €736.00
Mendeiros Pedro –Euromilhões-----------------------------------------= € 10,00
Sêlos do correio para as circulares--------------------------------------=€ 30,00
Fotocópias das circulares------------------------------------------------=€ 10,00
Gratificação no restaurante------------------------------------------ --€ 20,00 € 806,00
R E C E I T A --------------------46 X €17,50---------------------------------------------- ----€ 805,00
Esperando que se consiga organizar NOVO ENCONTRO para o fim de JANEIRO de 2 015, como foi hábito nos célebres encontros da BURACA, a todo(a)s dou um abraço e a minha muita amizade, JOAQUIM DIAS NOGUEIRA. Lisboa, 17-11-2 014.
NR-Será que acertamos, Fernando?Um abraço e aparece mais vezes!!!!Obrigado.
antónio colaço
Boa Tarde a todos os amigos em especial aos da mala de cartão.
Belo grupo; alguns recordava, outros nem tanto, mas como foi bom reviver os tempos idos.
Belo lugar para conviver.
Belo almoço mediterranico.
É pena não estar na foto de conjunto, mas estou a brindar com o Padre Mendonça.
Obrigado
Abraço
Fernando Dias
Caro Colaço,
Encontro na Parreirinha de Carnide
RUIDOSO MAS SABOROSO
Sempre foram 47 os comensais que se juntaram na Parreirinha de Carnide para uma saborosa confraternização, em que celebrámos o S. Martinho e a nossa amizade.
A massa com peixe estava deliciosa assim como o arroz doce, amarelinho, à moda da Sertã. Também saboreámos as castanhas com jeropiga e o café foi acompanhado de uma boa medronheira que o Nogueira ofereceu.
Mas o principal foi mesmo aquele saboroso abraço que demos a alguns que há muito não víamos (o João Porfírio, o Manuel Bugalho, o João Farinha Alves, o José Castiço…). E até houve ocasião para algumas surpresas, para o reconhecimento de malta que já não conhecíamos. E também pudemos ouvir a perorar, com a categoria de sempre, o Chico Cristóvão (poeta, eu?!)… Nós nem sequer estamos à espera de alguém dizer novidades. Basta um fulano levantar-se e logo nos vem à mente um mundo de memórias que se avivam e constituíram o elemento mais estruturante do nosso crescimento. Sim, que as recordações da nossa juventude hão-de caminhar connosco até sempre…
É verdade que a comunicação entre todos não era fácil, dado o ruído ambiente do restaurante, em que não estávamos sós. Até quisemos calar o ruído com algumas canções pop (ulares), onde sobressaíram o Nogueira, a São do Alexandre e eu, o Henriques. Mas também não deu resultado!
Conclusão: o Mendeiros esteve a fazer de chefe, parabenizando todos os presentes, especialmente os que vieram pela primeira vez, lembrou o P. Horácio e o P. Álvaro, doentes, que gostaríamos de ver connosco e esteve a falar dos próximos encontros de Janeiro e de Maio.
Aqui, acho que posso falar da nossa organização desorganizada em que as coisas avançam porque há vontade de todos se quererem encontrar. Cá fora, falando com o Torres Heitor, percebi que o ruído abafou muitas palavras do Mendeiros, que fala bem e às vezes não é ouvido. Tive ocasião de insistir com o Torres Heitor para reservar os espaços das Irmãs de Santa Clara, em Linda-a-Pastora, para o último sábado de Janeiro… Aí poderemos escutar-nos bem uns aos outros. Ainda falámos em arranjar padre para a celebração, o que não será tarefa de monta.
Ah! Já me esquecia de dizer que, a pedido do Rogério, continuei a sua tarefa de Proença, recolhendo dados actualizados (moradas, telefones, emails…) de mais 24 antigos alunos. Era bom podermos chegar a todos de uma maneira célere e eficaz. Mas tudo anda por aí um pouco à deriva e, a meu ver, precisamos de nos organizar melhor.
Valeu a pena? Claro que valeu… Obrigado a quem se esforçou. Lembro o Nogueira, o Torres Heitor, o Mendeiros, o Pires Antunes. E não posso deixar sem uma referência especial o gesto lindo do Martins da Silva, que ofereceu uma flor a cada uma das senhoras presentes. Quanto ao mais, desculpem-me as falhas.
Também lembrámos alguns que faltaram e pensávamos que viriam. Mas o que havemos de fazer? Respeitar sua liberdade e fazer a festa na mesma. Estamos vivos e ainda nos mexemos. Graças a Deus!
António Henriques
NR
A actual dificuldade em editar as imagens no Sapo leva-nos a ficar por aqui.
Continuamos alheios a este impedimento temporário.
De todo o modo percebe-se que a alegria foi muita e extravasou as portas da Parreirinha.
ac
Fotos Eduardo Oliveira
Fotos ZVD
Reportagem assegurada pelo ZVD-Zé Ventura Domingos.
Editaremos mais imagens assim que nos cheguem as palavras de quem por lá esteve.
ac
(NR-Imagens do almoço de Setembro de 2012 enquanto não chegam do almoço de hoje.ac)
Senhores, amigos
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