Meu caro,
Solicito uma informação. Como se chama o nosso amigo que na foto 7525 (última dose) aparece com a camisa xadrez?
Por acaso ele não andou por Timor? Há uma pessoa muito parecida com ele que esteve presa com o Magiollo Gouveia, lá em Timor.
Abraço.
Tó Manel
Ilustre,
Boa tarde,
O encontro SEMPRE foi no 3º e não no 2º SÁBADO de Maio.
É melhor não induzires as pessoas em ERRO.
João Peres
..........................................................................................
NR
1.Foi nestes termos que reportei, PERGUNTANDO, QUAL A DATA do Encontro de Castelo Branco:
Quinta-feira, 21 de Maio de 2015
"A CAMINHO DE CASTELO BRANCO ou, quem é quem na nova comissão
António Henriques, Pe. Eusébio Firmino Silva, Florentino Beirão, João Heitor, João Lopes, Joaquim Nogueira, Joaquim Mendeiros e Manuel Pires Antunes os gloriosos voluntários que vão preparar Castelo Branco,Maio, 2016.
Alguém percebeu qual a data?
Mantém-se o segundo fim-de-semana de Maio , tendo o ENCONTRO lugar a 14 de Maio ou.....21 de Maio?!
antónio colaço"
Prolonguei o Encontro de Abrantes
Depois daquele maravilhoso sábado de Abrantes, a minha vida tem decorrido com tantas solicitações que não tem dado para parar e escrever. Faço-o hoje com gosto.
Para mim, que nestes encontros procuro sobretudo momentos de amizade, alicerçada em vivências passadas, aquele dia satisfez-me em pleno, sobretudo por sentir tanta sintonia de opiniões e modos de estar, sem arrogâncias e sem queixumes. Estivemos todos a comungar a alegria de nos vermos, de nos sentirmos vivos, de saber que alguém olha para nós.
Quanto à organização, parabéns ao Mário Pissarra e seus colaboradores. Fizeram tudo para nos satisfazer e conseguiram-no. Que mais se pode dizer? Estes encontros têm um quê de especial, de nobreza acolhedora, tão cheios de folheados que às vezes me fazem lembrar as figuras de convite em azulejos, colocadas no cimo das escadas dos palácios do séc. XVIII. Nem faltam as prendas (vinhos e chás de qualidade…)! Não sei se eu seria capaz de fazer tanto… Foi a recepção no castelo, a presença do Sr. Bispo, a passagem pela Igreja de S. Vicente onde pudemos apreciar a grande obra pastoral e social do Cónego José da Graça que nos foi apresentada em data-show, seguida da missa bem cantada (lindo coro, órgão afinado, palavras a propósito e sem maçar…). Depois a tarde toda no Restaurante “A Cascata”, onde degustámos sabores e amigos. Gostei mesmo.
Estatutos e Comissão Administrativa
Depois, conseguimos dar passos em frente com a aprovação dos Estatutos e ainda a aprovação de uma comissão administrativa que vai continuar a obra dos últimos anos. Para mim, a diferença que eu vejo é sobretudo esta: até agora, tínhamos uma comissão para organizar o encontro anual; agora temos uma comissão para organizar as actividades do ano e zelar pela comunicação entre todos. Vamos fazer muito mais? Não espero milagres. Mas devemos melhorar o nosso modo de estar, possibilitar mais hipóteses de convivência, estarmos mais atentos a todos os cantos da casa, sem esquecer que todos temos a nossa vida pessoal e familiar, as nossas amizades especiais e que a associação é apenas mais um meio de nos sentirmos vivos e felizes.
Ficou claro que as linhas da Internet vão ser as nossas principais linhas telefónicas. Como já escrevi na página do Facebook, aproveito para relevar a importância da Animus na divulgação do Encontro de Abrantes e da amizade entre todos nós. Ninguém lá disse uma palavra sobre o blogue. Cá está mais uma mostra da falta de uma Comissão. Espero que o tempo ajude a acertar o caminho e a arrumar os cantos da casa. O Colaço que perdoe...
Estive com mais amigos
Os nossos filhos ofereceram-nos uns dias de repouso e escolhi o hotel de Oleiros para, além de conhecer a região, ficar perto de amigos com quem queria conviver. Pudemos estar com o Joaquim H. Pereira, pároco de Orvalho e etc, (agora todos têm tantas paróquias…), que trata por tu toda aquela gente, tão próximo está deles. Comemos maranhos. Sobretudo, vi nele um homem tranquilo e feliz, o que muito me alegrou.
A Antonieta e eu estivemos depois em Castelo Branco, almoçando com o Eusébio Silva e abraçando mesmo a irmã e cunhado. Tanto passado em comum, que nunca acabamos as conversas. Estou à espera da colaboração dele no blogue, sobretudo para nos contar das suas vivências nas terras do tio Sam. E faço força para ele se integrar a sério nesta nova realidade. Ainda fomos estar com o Agostinho Gonçalves Dias, dar um abraço a este grande director da Reconquista e pároco de S. José do Cansado, ainda cheio da mesma genica que eu via nele no Colégio de Portalegre. Eu até imaginei aquela igreja e o grandioso salão que está mesmo por baixo como ponto de encontro do nosso 21 de Maio de 2016. E aquele órgão de tubos adquirido a uma igreja metodista, com o Colaço todo requintado e absorto a receber-nos?
E o nosso encontro de Abrantes ainda não terminou. De tarde, fomos aos Cebolais ver o Luís Moreira Bernardo num lar de idosos. Sabia que o Alzheimer já o apoquenta e esperava o pior, lembrado do nosso P. Horácio. Mas ainda me disse que eu era o Henriques e foi capaz de me falar da sua relação com o P. Álvaro desde a meninice, com quem ele por vezes desafinava. Ai a vida é madraça por vezes!
Sabem uma coisa? Verdade, verdadinha, estive com todos estes amigos numa relação tão intensa que nunca me lembrei de tirar uma foto com eles. Só a caminho de casa dei pela falta.
Mas, para mim, Abrantes foram quatro dias…
António Henriques
NR
António, quero ser digno do silêncio todos os silêncios.
Creio que já la vão os tempos em que me incomodavam.
Agora, só quero que NUNCA me acomodem.
Obrigado, no entanto, pelo teu continuado cuidado.
antónio colaço
Muito do que conhecemos chegou-nos por ouvir dizer. Acontece, porém, que com algumas coisas de que nos falam apaixonadamente despertam em nós não apenas o desejo de as conhecer, mas a curiosidade suscita a simpatia. Por vezes, essa simpatia transforma-se mesmo em amor - paixão. Sim. O amor apaixonado não é apenas um estado emocional que se centra em pessoas. O seu objecto pode ser muito variado. Um lugar ou um projecto, por exemplo.
Conheci o João Chambel no nosso memorável encontro anual de Gavião. Aliás, foi ele o seu grande suporte. Desde aí a nossa amizade foi crescendo e fui escutando o seu entusiasmo por um mítico moinho em recuperação pelas plantas aromáticas e pelos chás. Fui aprendendo muito com ele sobre esta sua paixão. Sentia o peso das pedras da reconstrução e os aromas perfumados das suas plantas. Sem dar por isso, acariciava um projecto – sonho que, paulatinamente, ia ganhando forma. Dos cuidados da cultura biológica à higiene da secagem, da selecção das folhas ao ritual do consumo, dos pormenores do logotipo, da armazenagem (pacotes e latas) ao escoamento comercial fui companheiro e assistente no parto. Com agrado e alegria. Sempre incentivei o João e ele esteve sempre presente com a sua generosidade, oferecendo o seu chá nos nossos encontros. Foi assim este ano e em anos anteriores.
Mas …
Chegou, finalmente, a possibilidade de conhecer este local que há muito povoava o meu imaginário. Uma passagem do conhecimento por ouvir dizer de que nos fala B. Espinosa para um conhecimento contacto de que nos fala B. Russel. Na minha mente, o local, apesar das descrições idílicas e apaixonadas do João, não descolava da planície Alentejana e, por mais fresca que a supusesse, não se desvinculava d e alguma aridez. Foi um choque. Sabia que havia um moinho e por conseguinte, água, mas nunca a havia imaginado aos socalcos e tão frondosa. Um local com água em abundância, muita humidade, frondoso e luxuriante, enriquecido pela envolvência da erva-cidreira, do tomilho-limão, da hortelã-pimenta, dos orégãos, da lúcia-lima, etc., e seus aromas.
Um dia inesquecível com sabor ao regresso às origens. Ir à fonte para fazer chás e para cozinhar o almoço, descalçar-me e sentar-me num tronco para lavar a louça, sentar-me no alpendre do moinho e ouvir a água a correr, tropeçar em cada canto com os olhos nos ninhos de carriça e repousar no silêncio duma natureza paradisíaca é, deveras, um sonho ao alcance nos subúrbios da Atalaia do Gavião!
Ao final da tarde veio visitar este empreendimento e tomar chá connosco o Senhor Bispo de Portalegre e Castelo Branco, Dom Antonino que estava a realizar a visita pastoral ao Gavião. Faziam parte dos visitantes o pároco, um simpático sacerdote romeno e o presidente e secretário da junta de Gavião – Atalaia. A animada conversa teve um tema único: os chás. Provaram-se vários naquele local e ambiente ímpar e numa oferta seguiu a possibilidade de os apreciar em casa. Poderei gabar-me de ser um dos poucos que já bebeu chá feito por um bispo. O João convidou o Senhor Bispo a cortar a planta e fazer o chá.
Escolheu a lúcia-lima.
Obrigado João por este dia.
Mário Pissarra
P.S: o Senhor Bispo disse-me que o Sr. Padre Castanheira já o havia informado da oferta dos antigos alunos.
A nossa ida a Abrantes, embora o local escolhido não tivesse qualquer ligação com a nossa permanência nos nossos seminários, foi muito agradável e muito bem organizada.
NR
Este é um projecto em construção. O seu antecipado visionamento em Abrantes (aliás, em péssimas condições de visibilidade não obstante a boa vontade que se reconhece à organização) ainda antes da sua atempada conclusão visou e visa ( agora para os leitores da animus) contribuir apenas para revalorizar o facto de ainda estarmos vivos em cada ano que passa.
A velocidade vertiginosa do visionamento, apenas suspenso por alguns instantes nas imagens daqueles que já partiram (em falta muitas imagens) pretende constituir um momento nobre para tal reflexão.
Que o mesmo é dizer que, em cada ano que passa, mais do que preocupações meramente organizacionistas, é importante investir em tudo fazer para trazer para os encontros aqueles de nós porventura menos OPTIMISTAS.
Possam as muitas horas já dispendidas no projecto ser compensadas com inscrições, de ano para ano, agradavelmente alargadas.
antónio colaço
António Henriques, Pe. Eusébio Firmino Silva, Florentino Beirão, João Heitor, João Lopes, Joaquim Nogueira, Joaquim Mendeiros e Manuel Pires Antunes os gloriosos voluntários que vão preparar Castelo Branco,Maio, 2016.
Alguém percebeu qual a data?
Mantém-se o segundo fim-de-semana de Maio , tendo o ENCONTRO lugar a 14 de Maio ou.....21 de Maio?!
antónio colaço
As imagens de um dos históricos repórteres da animus (que agora se vendeu aos papparrazzi do Facebook a peso de ouro!!!!!!)ZVD-Zé Ventura Domingos!!!!
Brincadeira à parte, obrigado, Zé Ventura.
antónio colaço
PS
Espero que gostes desta nova fórmula de embrulhar as imagens (apesar de trabalhosa).
Para quem quiser, um click no rato na posição de PAUSE e poderá desfrutar da visão mais demorada de cada imagem.
Este "lugar de encontro", mais do que um narcísico fim em si próprio, individual ou de grupo, gostaria de poder contribuir para que muitos dos que por aqui passam - e sabemo-lo com cada vez mais nítida certeza - pudessem, também eles - também TU, se for o caso, querido amigo - dar o passo que resta para te juntares a nós.
Sentimos a tua falta, não prolongues, portanto, a falta que sentes de nós.
Escreve-nos, aparece:
animados30@gmail.com
antónio colaço
SITIOS AMIGOS
http://sabordabeira.blogspot.com
http://animo.blogs.sapo.pt
http://aaavd-armindocachada.blogspot.com
http://aaacarmelitas.blogspot.com/
http://irmaosol.blogs.sapo.pt
http://arm-smbn.blogspot.com/