Sexta-feira, 27 de Maio de 2016
MARVÃO 20 DE MAIO 2017 . REVIVER O PASSADO EM MARVÃO escreve Fernando Leitão

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(Via Facebook publicamos esta deliciosa crónica do Fernando Leitão e o diálogo que se seguiu.Obrigado, Fernando.São estas as pepitas que nos movem a continuar a escavar na  mina dos nossos tantos afectos.

antónio colaço )

 

Por motivos de ordem familiar não pude presenciar a parte do programa do encontro de Castelo Branco, após o almoço, mas pelos ecos aqui chegados tudo decorreu em ambiente de alegre convívio, pelo que a organização está de parabéns. Quando já estávamos na Igreja para a celebração da Eucaristia, o António Henriques perguntou-me se eu tinha estado em Marvão. Esta dica resultou em quase certeza do cenário do próximo encontro e deu certo.
Aplaudo a opção e se ainda cá andar e a saúde o permitir lá estarei.
 Para quem por lá não passou deixo este apontamento:

-Na ocasião dos torneios de Montreux, em hokey em patins não queríamos passar sem seguir o Portugal-Espanha que a radio transmitia quando já estávamos na camarata.

Os filósofos na capela junto ao Castelo, agora posto de turismo, combinavam com o vizinhos da frente para aumentarem o som da radio para se ouvir o relato a partir da casa de banho, mas sem fazer barulho porque o prefeito, Pe Augusto Lopes, dormia na sacristia; os teólogos , com camarata por cima dos correios, também não perdiam esses relatos e combinavam com a Chefe para aumentar o som da radio nessas transmissões que nós seguíamos atentamente deitados no soalho e de ouvido aplicado em alguma fresta para não perdermos o grito de "goloooooo".
Será que ainda vou reviver esses e outros episódios?
Um abraço a todos os companheiros com quem me cruzei nos corredores dos quatro Seminários.

Fernando Leitão

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António Colaço
António Colaço Que delícia, Fernando!Que cinematográfico!Fabuloso testemunho!Vou levar para a animus para partilhar com aqueles que não têm acesso ao Facebook!OBRIGADO!Porque sim!
 
Fernando Cardoso Leitão Miranda
Fernando Cardoso Leitão Miranda Companheiro Colaço!Senti a sua falta em Castelo Branco, porque me delicio com os seus acordes ao órgão e que nos fazem vibrar interiormente. Não sei ainda como enviar pedaços de história dos nossos Seminários para a animus, mas vou instruir-me para o poder fazer mais tarde.Um abraço de saudade.
 
António Colaço
António Colaço Fernadoooooo, só tens de enviar por mail o que quiseres!Textos, fotos etc!Não é tão imediato como no Facebook mas depende um pouco mais do tempo de quem edita.Nos últimos dias tempo é coisa que falta.Mas.....arranja-se SEMPRE!Grande abraço e OBRIGADO! (deixa lá o reverencial "você" e bora no tu-cá-tu-lá dos dias que nos restam!Abraço)
 


publicado por animo às 14:04
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ENCONTRO DE CASTELO BRANCO . AS CONTAS DA COMISSÃO

ENCONTRO DE CASTELO BRANCO - AS CONTAS

 

Caros Colegas e Amigos:

 

Pensamos poder dizer que o Encontro de Castelo Branco foi um sucesso e, como tal, estamos todos de PARABÉNS.

Assinala-se a alegria que esteve em todas as fases do programa, remarcando-se, também, o empenho desenvolvido para que tudo corresse bem.

 

Apresentamos, de seguida, as contas do Evento:

 

R E C E I T A:

 

- 109 presenças a € 25,00 -------------------- € 2.725,00

- Venda de chá (%) ------------------------------      € 31,45

TOTAL --------------------------------------------- € 2.756,45

 

D E S P E S A:

 

- Almoço no Hotel Colina do Castelo -109 x €17,50----------- €1.907,50

- Gratificação ------------------------------------------------------------       € 2,50

- Receção na Igreja de Valongo (Comes e Bebes) --------------   € 240,00

- Livro “OLÁ PROFESSORES I”+ saquetas para as senhoras ---- € 400,00

- Envelopes de correio azul para envio de circulares-----------    € 40,00

- Fotocópia circulares e envelopes para donativo Diocese ----   €18,50

- Chás (€ 42,55 + € 72,00) --------------------------------------------- € 114,55

 TOTAL --------------------------------­­--------------------------------  € 2.723,05

 

SALDO POSITIVO ----  € 33,40

 

NOTAS:

1 - Ofertório para a Diocese (envelopes na Missa) - € 1.037,50 (já enviado)

2 - Pagamento de quotas ------------------------------------- € 272,00

3 – Para flores de dois funerais, foram pagos pelo Fundo de Solidariedade € 100, a entrar nas contas de 2016.

                                                                                                                                                                                        Um Abraço para todos, com saudações amistosas da Comissão,

Joaquim Nogueira



publicado por animo às 00:38
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Quarta-feira, 25 de Maio de 2016
O ENCONTRO DE CASTELO BRANCO VISTO PELOS OLHOS DO ZVD

Condicionalismos vários impediram-me de proceder a uma melhor arrumação das imagens.
Foi respeitada a ordem do envio pelo meu querido amigo ZVD-Zé Ventura Domingos.
Zéééééééé, espero que gostes do fundo musical (excerto) que arranjei para a sonorização do teu trabalho.
antónio colaço

 



publicado por animo às 13:04
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DA FESTA DAS PAPAS DE ALCAINS OU A EXALTAÇÃO DE FLORENTINO CONTRA OS HISTORIADORES INCENSADOS escreve Mário Pissarra

 

Castelo Branco (I)

 

  1. Gostaria de começar por felicitar todos os que trabalharam para o Encontro de Castelo Branco, principalmente os que estiveram no terreno (Florentino, Eusébio e Alexandre) bem como a Comissão. Registo também com agrado a escolha de Marvão para o Encontro do próximo ano, não só pelas suas belas paisagens, interesse histórico, mas sobretudo, pelo seu alto valor simbólico para muitos de nós.

 

  1. O ano passado no Encontro adquiri o livro do Florentino Restauração da Diocese de Castelo Branco. Li-o e considerei que nem quem o escreveu nem quem o estava a ler eram neutros e, por conseguinte, totalmente imparciais. É muito visível na escrita que o Florentino foi/é simpatizante da restauração. Relativamente ao tema em questão no livro, a única coisa que sempre me incomodou foi a mentalidade de senhor feudal por parte de alguns bispos (Portalegre e Castelo Branco não foi caso único). Não me eram estranhas as lutas referidas na obra. Assisti a uma defesa cerrada e acérrima da restauração por parte do Pe. Manuel, pároco de Rio de Moinhos e tio do João Oliveira. Lembro me de ouvir falar de algumas consequências para sacerdotes partidários da restauração. O exemplo mais badalado era o do Pe. Cabral que tinha a sua actividade pastoral em Castelo Branco e era natural de Alcafozes.

Este ano no final do Encontro, mesmo ao sair, o Florentino ofereceu-me A Festa das Papas de Alcains. A sucinta apresentação do João de Oliveira – exemplar em respeitar o seu tempo, mas com dificuldade em regular o tempo de outros – despertou a minha curiosidade. Quando procurei a obra em cima da mesa indicada já lá não havia nenhum exemplar. Não houve tempo para trocar impressões com o autor sobre a obra, mas quando cheguei a casa ao fazer o registo do livro, folheei-o e comecei a ler. Por razões várias, o serão de Sábado e o dia de Domingo proporcionaram-me agradáveis surpresas e recordações em diálogo com o livro do Florentino. É desse diálogo com o Florentino – mediado pelo livro -- e comigo próprio que vos passo a dar conta.

  1. É digno de registo o português correcto e escorreito, coisa de admirar nos tempos que correm. Apenas dei por um erro ortográfico e uns pequenos problemas de transliteração devidos à inserção de uma fotografia. De louvar também o cuidado gráfico, a qualidade do papel e das fotografias. Empurrado pela escrita, a riqueza da informação, a clareza e rigor da exposição e a apetência e conhecimento de alguns dos temas tratados não descansei enquanto não terminei. Não posso deixar de sublinhar a prudência das conclusões propostas e a hábil manipulação do questionar e sugerir hipóteses. Esta humildade sófica não abunda em muitos trabalhos no âmbito da história local. A preparação teológica do Florentino foi uma ferramenta habilmente manejada ao serviço da qualidade da obra produzida.

 

  1. Torna-se clara, desde as primeiras páginas, a ligação entre a festa das papas e a promessa de uma comunidade de crentes a pretexto de uma praga de gafanhotos.. Por outras palavras, os bodos resultam de promessas de uma comunidade e só podem ser tratados como fenómenos sociais globais e nunca estaremos perante a problemática das promessas individuais. É verdade que há algo de comum entre a promessa individual, normalmente decorrente de situações/momentos/problemas difíceis da vida e a promessa duma comunidade, decorrente de um problema colectivo que a todos aflige. Neste momento da leitura, veio-me à memória um episódio familiar da minha infância. Ao jantar, a minha mãe anuncia que tinha prometido uma fanega (4 alqueires) de trigo à Sra. da Graça se as oliveiras do chão pegassem todas. Eu tinha andado a ajudar na plantação das árvores e estava informado sobre o preço das estacas. Espontaneamente, exclamei: que grande negócio! Mentalmente fiz a conta e acrescentei: qualquer meia dúzia de estacas pagam uma fanega de trigo! Fez-se um silêncio sepulcral e ninguém mais tocou no assunto.

Quando cheguei à p. 107, ao falar do concelho de Proença-a-Nova, tropeço com a frase: «para a sua concretização, todos os habitantes desta povoação contribuíam com um “celamim” … Nunca tinha encontrado esta última palavra escrita, mas a minha mente é invadida por mil e uma peripécias da e com a minha velha vizinha, a ti Carmo do Marcos (o marido). Sempre a conheci já avançada na idade, passava o tempo, pela mais pequena diabrura, a ameaçar-nos com a «polúcia». Gabava-se de ir ao açougue comprar um «arrátel» de carne e vendia «celamins» de feijão e castanhas que trazia do troco. No inverno, ia para a terra fria ao troco numa carroça puxada uma parelha de machos, levando louça e trazendo, batatas, feijão e castanhas. Da Idanha chegavam a ir à Guarda de burro ou carroça. Deliciava-me ao ouvir a resposta ao perguntar-lhe: quantos anos têm, ó ti Carmo? Um moio (60), mais vinte e duas fanegas (8), respondia. E quando nasceu: no mês das sementeiras. Quem não conhece a vida agrícola e os seus ciclos não pode fazer uma leitura penetrante e compreensiva do livro do Florentino.

 

  1. Esta obra do Florentino é um hino à metodologia preconizada pelos defensores da especificidade das ciências do espírito que opõem às ciências da natureza. O cerne da distinção: as do espírito são sintéticas e privilegiam o tempo enquanto as da natureza são analíticas e centram-se na matéria. Enquanto o que é material se explica dividindo e atomizando, os fenómenos sociais ganham maior compreensão à medida que os factos sociais, neste caso – o bodo ou festa das papas – são inseridos em círculos mais largos e amplos, abrindo a novos horizontes de significado e captando o evoluir desses fenómenos através do tempo. É a dimensão da temporalidade – a historicidade invade tudo o que é humano --, e a dispersão pelo espaço geográfico da beira, dos templários, dos franciscanos que nos permite compreender as múltiplas dimensões e nuances dos fenómenos, descobrindo traços de união e familiaridade. O mesmo se diga relativamente aos elementos pré-cristãos, às práticas judaicas, aos cultos do espirito santo, às romarias e à história da igreja e à teologia. É este o verdadeiro significado de compreender: prender com = ligar, articular = preensão com a mão do pensamento, dando-nos a inteligência (intus+legere) das coisas. Este procedimento metodológico, manejado com grande mestria, permite não matar as particularidades das festas de Alcains, mas ligá-las a outras unidades de significado, ampliando e contextualizando a sua significação. Concretizando melhor: o Florentino faz da festa das papas o fio condutor, sempre presente e a ser chamado a terreiro, mas inserindo-as na origem dos bodos, nos bodos do Espirito Santo, nos bodos nas Beiras. Não esquece os exageros a que o comer e o beber dão aso bem como a mão disciplinadora da igreja para tais desmandos. Não passa por cima das vicissitudes ao longo dos tempos e às questões de disputa de poder: A secularização da sociedade ajuda a perceber muito do que foi acontecendo com estas festas de Alcains e a muitas outras. Se o autor começasse por se centrar nas festas de Alcains, o mais natural era que leitores não alcainenses abandonassem a leitura após pouca páginas. A arquitectura da obra e a sua consistência interna permitem a qualquer leitor compreender estas festas como muitas outras, transpondo para as que lhe são próximas. A parte final da obra interessa sobretudo aos alcainenses e aos curiosos. Mas o livro do Florentino não é só um hino, como venho defendendo. É também uma crítica. Como, assim? Ele não polemiza com ninguém e assume sempre uma atitude conciliadora, amansando exageros sectários e vesgos de alguns estudiosos da religiosidade popular, como Moisés Espirito Santo, ou tentando conciliar visões diferentes como complementares, e não necessariamente antagónicas ou contraditórias. Parece paradoxal: como pode alguém ser crítico sem criticar? Todos nos lembramos de gestos e olhares em que criticámos e ou fomos criticados. O Florentino com a sua obra aponta para uma forma de fazer história local. Quem aponta, no acto de apontar, mostra. Ao fazer desta forma a sua investigação trilha caminhos que recusam as formas afunilantes em que muitos se metem percorrendo caminhos que, de tanto salientar as particularidades e de sublinhar as especificidades, limitam ou inviabilizam a compreensão dos fenómenos sociais, de si, sempre complexos. Roubando o título de uma famosa obra de M. Heidegger (Holzwege), são trilhos que não conduzem a lado nenhum.

Não ignoro que muitos destes historiadores são incensados. Creio que não o são pela história do que escreve, mas pelo autocomprazimento do local e um certo bairrismo bacoco. Confundem o agradável cheiro do incenso com a cortina de fumo que lhes tolhe o olhar. Este afunilamento de tanto manipular o potente zoom centrando-o no local não permite ver a árvore. O grave é que quem não vê a árvore também não pode ver o seu envolvimento ou a floresta onde está inserida.

Voltarei numa segunda parte com outros aspectos e considerações suscitadas pelo livro do Florentino..

Mário Pissarra

 

PS: Este escrito, sem pretensões e ao correr da pena, tem apenas uma intenção; agradecer ao Florentino pelo que me ensinou e tornar os meus agradecimentos a todos os que trabalharam para que o encontro de Castelo Branco fosse possível.

A todos o meu beirão: BEM HAJAM!

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publicado por animo às 10:59
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Segunda-feira, 23 de Maio de 2016
A REPORTAGEM FOTOGRÁFICA DO ZVD- zé ventura domingos


Tão depressa esteja concluída a recepção do trabalho fotográfico do Zé Ventura,assim a editaremos alertando para alguma demora devido a compromissos de ordem profissional.
Relembra-se que a animus é apenas e tão só, ontem como hoje, um lugar de encontro dos antigos alunos dos seminários de Gavião, Alcains e Portalegre que por aqui queiram partilhar vivências.
A animus não é a porta-voz de ninguém.
De acordo com o pedido feito há algum tempo, e tendo em conta a existência de uma Comissão agora mais revigorada, bom será que pensem na criação de um blog/facebook/ou outra rede social que possa ser o eco mais organizado das suas actividades.
Uma coisa é certa, o património da animus, património de todos os que por aqui deixaram o seu rasto, estará sempre assegurado através da linkagem para o novo meio a criar.
Até lá, a gente dá um jeito, mas sem qualquer compromisso.
Parabéns pelo êxito do ENCONTRO de Castelo Branco.
Na medida das nossas possibilidades fizemos o que, ONTEM COMO HOJE, tornasse possivel a realidade convivencial de que muito nos orgulhamos.

antónio colaço
PS-Por motivos familiares não me foi possivel estar presente.Todavia, dei atempado conhecimento a quem devia.


MARVÃO - Foto Google

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publicado por animo às 21:25
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CASTELO BRANCO - UM RICO FIM-DE-SEMANA . MARVÃO ESPERA-NOS EM MAIO DE 2017

 

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Neste domingo à noite, nos primeiros momentos que tenho disponíveis para escrever sobre o nosso Encontro de Castelo Branco, apetece-me começar por falar da satisfação interior que me vai por dentro com todo este fim-de-semana. Para mim, foram três dias de encontro, que começou na sexta num almoço em Santarém com um tio que há muito não via, continuou nessa tarde no Lar de Cebolais de Cima, onde pude estar com o meu amigo e colega, P. Luís Moreira Bernardo, com sintomas de Alzheimer mas com uma alegria imensa pela surpresa que lhe causei e, já neste domingo, pude almoçar na minha terra com um primo com problemas, ele que eu já não via também há uns 3 ou 4 anos. Já falo do sábado, mas com estes três dias em cheio, até a consciência vem mais descansada. A alegria andou a cantar de lá para cá, o que é muito bom!

Agora o sábado

Como estive um pouco por dentro das coisas, talvez não tenha a distância suficiente para analisar sem preconceitos o que se passou. Mas o clima de todo este dia foi mesmo muito agradável, a ponto de aquelas mais de 100 caras felizes nos transmitirem um sentimento de união, de alegria serena a dizer que valeu a pena.

Como sou da Comissão, espero que outros mais independentes falem desta realização dos antigos alunos dos nossos seminários. Não vou fazer elogios, pois todos os que estiveram presentes têm a sua quota de responsabilidade na forma como tudo decorreu na maior das calmas, na alegria dos muitos abraços, na surpresa com que vimos caras novas que vieram pela primeira vez…

O programa

A manhã passada na Igreja do Valongo foi logo uma agradável surpresa, pois não sabíamos como eram as instalações, mas a cave onde fomos recebidos, neste dia de calor, até foi acolhedora. Uma mesa comprida cheia de aperitivos matinais também deu para aconchegar. E a Igreja de N.ª Sr.ª do Valongo, pentagonal, com bancos em disposição familiar, também constituiu um momento especial pela Eucaristia presidida pelo Sr. Bispo e concelebrada por seis sacerdotes, número significativo que eu registo.

No “Colina do Castelo”, decorreu o almoço, bem servido, e a tarde cheia de comunicações! Registo que se cumpriu o programa gizado pela organização, com pequenos deslizes que é difícil evitar (hino da Alegria sem imagens, alguns a falar para além do estabelecido…), mas sempre com um ambiente de confraternização, de união, com todos a vibrar com as palavras que se sucediam.

Registo a palavra dada a alguns colegas que falaram das suas presentes actividades e ainda a apresentação do opúsculo “Olá, Professores 1”, de homenagem a 12 dos nossos professores vivos, a que se seguirá um “Olá, Professores 2”, no próximo ano. Registo ainda a vontade de muitos em se inscreverem como associados, numa manifesta vontade de constituirmos uma associação mais consistente que pode fazer mais alguma coisa para além destes encontros. Ali mesmo, olhando para a malta, senti muito a necessidade de conseguirmos um fundo para acorrermos às dificuldades de alguns.

O que eu ouvi

Reacções, ouvi muitas. Todas elas a insistir na tónica do “Valeu a pena!”, da alegria de estarmos juntos, dos parabéns à organização de todo este dia. Nem tudo estará bem, é mais que evidente… Mas ouvi do Mário Pissarra (desculpa eu insistir no teu nome…) uma palavra muito bonita, referindo estes encontros como um oásis na nossa vida, já que, no deserto da existência, parece que são estes encontros de amigos que nos vivificam. Mário, fala-nos lá dessas investigações filosóficas…

Para o ano, Marvão!

A Comissão levava esta proposta na manga e foi aplaudida com uma ovação pela Assembleia. Marvão constitui um ícone de um seminário misturado com a população nos anos em que ali funcionou o Seminário Maior, que depois passou para a casa nova de Portalegre.

Um reparo final

Estiveram presentes, de corpo e alma, 109 pessoas. Mas estavam inscritos 128… Para quem está à frente da organização, com compromissos com restaurantes e não só, causa estranheza haver 19 a faltar. Sobretudo, é estranho não termos uma palavra de muitos, neste mundo de telefones, sms, emails, etc… Mas vamos trabalhar com o mesmo optimismo, pois todos nós queremos estes convívios.

 



publicado por animo às 21:11
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Domingo, 22 de Maio de 2016
ENCONTRO DE CASTELO BRANCO . O OLHAR DE ZVD - zé ventura domingos

Boa Noite Colaço

 

Aí vai um cheirinho do excelente encontro de Castelo Branco.

Estou a preparar cerca de 150 fotografias !

Espero proceder ao seu envio com a brevidade possível.

Desta vez, o Tó Manel, dos Vales, não pode fotografar, dado ter a sua ‘machine’ em reparação !

Senti a tua falta, como deves imaginar !

Um Grande Abraço

 

ZVD

 
NR
Grande abraço meu querido Zé.

Muito obrigado pelo teu trabalho, verdadeira porta que nos escancara Castelo Branco.

antónio colaço

 

 



publicado por animo às 01:37
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Sábado, 21 de Maio de 2016
CASTELO BRANCO . ÊXITO TOTAL! PRIMEIRAS IMAGENS escreve manel pires antunes

Caro Colaço,
 (...)
Digo-te que correu muito bem, como era de esperar. O êxito destes Encontros depende de todos nós. Neste destaco o empenhamento e a dedicação dos elementos que estiveram mais no terreno: o Pe. Eusébio e o Florentino. Foram principalmente estes que trabalharam na logística.
Aqui vão algumas fotos que captei, nomeadamente da Eucaristia. Pois o nosso fotógrafo oficial, Zé Ventura, enviará as fotos oficiais. Foi incansável. E estava em todo lado.
Aguardemos, portanto.
Um grande abraço
Manel Pires Antunes

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publicado por animo às 22:39
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Sexta-feira, 20 de Maio de 2016
última hora RIGOROSO EXCLUSIVO MUNDIAL BOB MENDEIROS DYLAN com música para o caminho!!!

Guardámo-la para o fim.
A cacha.
A bomba.
A notícia, prontos!!!
Quisemos surpreender quem seria o artista contratado para nos animar amanhã em Castelo Branco.
Nunca nos foi possível reunir - e estão felizmente vivos - os elementos de alguns dos conjuntos que briharam nos palcos de Alcains nos gloriosos anos sessenta.
Assim sendo, só nos restou recorrer à prata da casa!!!!
A princípio fez-se rogado, exigiu cachet, bebidas no camarim, e... até um Ferrari (ou não seja um lagartinho assumido!!!)
Ladies and gentlemen.....

JOAQUIM MENDEIROS AO VIVO!!!!!

 

 



publicado por animo às 23:44
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Á ATENÇÃO DAS SENHORAS.....

Castelo-Branco-2.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Caro António

Hoje, só quero prestar a seguinte informação, à atenção das senhoras:Convém "ter á mão" calçado confortável para o passeio pelo centro histório da cidade, porque se trata de passeio a pé.
Abraço,
Joaquim Mendeiros



publicado por animo às 23:40
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