
Alô Zé Manuel Branco
Porfírio, alô
Alvarino, alô Á
lvaro, alô
Carreiro, alô
João Crisóstomo....
Um apelo aos nossos amigos que entraram em
Gavião em
1962.
Alô,
Hermano, Justo,
António Pissarra,
Zé Maria Calvário (ao lado do Pissara Júnior, e por detrás do Justo!!), pessoal que entrou em
Gavião em
1964.
Alô
Manteigas (o primeiro à direita, numa foto do recente Encontro Anual da Associação e que tem lugar sempre
no último sábado de Janeiro, na
Casa de Retiros da Buraca, em Lisboa!Ou seja, aqui estamos, desde já, a alargar esta informação na esperança de que, para o ano, lá estejamos
muitos! A Associação é, cada vez mais,
nossa. Nós, por aqui, como se vê, não queremos fazer nenhuma mossa!
Todos à Buraca no próximo
30 de Janeiro de 2010!!!) alô
...pessoal que entrou em Gavião,
em 1960. RUMO A ALCAINS . 17 ABRIL DE 2010
"Em 1929 é inaugurado na então aldeia de Alcains um espaço de formação eclesiástica que resulta do gesto benemérito de uma família da terra, abastada mas sem descendentes directos. São precisos 600 quilos de pólvora para terraplanar o cimo do antigo Cabeço do Joaninho, adquirido por José Pereira Monteiro para erguer a obra que fica em 800 contos. Dez anos depois é inaugurada a Capela de S. José. O edifício de rés-do-chão e primeiro piso, com capacidade para acolher 120 alunos, tem 15 metros de largura por 75 de comprimento. É ampliado em 1959 passando a ter um pavilhão desportivo."
in Reconquista Depois que os alunos de
1963 se reencontraram, pela primeira vez, na Ericeira, na passagem do século, em 11 Março de 2000.
Depois que os alunos de
1961 se reencontraram pela primeira vez, em Abrantes, no passado dia 18 de Julho.
Chegou a hora de partirmos em busca do maior número possível de colegas dos anos de 1960, 1962 e 1964. Nada melhor do que contar com a colaboração dos próprios. Neste aspecto o
João Peres tem sido de uma eficácia impressionante. O
know how por ele adqurido, podemos afirmar, vai ser posto ao serviço desta causa nobre que a todos nos une, qual seja a de nos reencontrarmos em Alcains no próximo ano- e, seguramente que não precisaremos de "600 quilos de pólvora" para terraplanar o
novo edifício que nos propomos construir.
A data - inicialmente acertada, 11 de Março de 2010, tinha como objectivo comemorar os 10 anos do reencontro do pessoal de 1963, após o 11 de Março de 2000 na Ericeira, só que, generosos, e face a esta saudável mudança de uma rota por nós muito desejada - foi mudada porque o
João Peres descobriu que perfaziam
73 anos sobre o lançamento da
1ª pedra do
Seminário de S.José.
Ou, se quiserem, de como também
nós todos,
setenta e três anos depois da 1ª pedra, quase
meio século depois que por lá passámos, vamos lançar
as mil e uma pedras outras do edifício de uma
sólida amizade alicerçada no
convívio e solidariedade, valores que, queremos, durem uma
eternidade!
Voltaremos a dar notícias enquanto continua o
festival 1961!!!!
ACTUALIZAÇÃO do que para trás ficou escrito!!!!E ainda este post inicial dava os primeiros passos e já o
Joaquim Silvério, atento, nos escrevia:
PRIMEIRA CARTA DE SILVÉRIO AOS ALCAINENSES DE 60Meu caro Colaço.
Estou rendido ao bloguismo. Agora tenho é um problema. Gasto o tempo a andar e a cirandar por estes becos que tu montas e desmontas e falta-me o tempo para outras coisas.
Já agora duas notas. Primeira: Não seria possível dar ao Blog um nome temporalmente mais abrangente e sem o camon WordPress? Tipo, o Comboio de Velver na década de 60. Ou, o Comboio de 60 pára sempre em Belber, etc, etc. Outra nota: Fiz um texto para a Reconquista sobre o nosso convívio que te interpela directamente. Espero que não aches abusivo. Se me mandares o teu mail posso enviar o texto.
Um abraço (e obrigado, este elo de ligação é essencial)
J. Silvério
NR - Após breve carta em que o escriba explicava a J.Silvério a mudança do nome do blog, chegou, célere, a 2ª carta!ac
SEGUNDA CARTA DE SILVÉRIO AOS ALCAINENSES DE 60
Meu caro
Obrigado pela rapidez e eficiência. Como sempre.
Quanto ao nome tudo bem. Acho que “
Animus 60” já
está muito bem.
Remeto o tal texto que mandei para a Reconquista (de vez em quando dá-me para isto e já tenho escrevinhado algumas coisas).
Sobre o conteúdo e sobre a tal interpelação final gostava de te dizer o seguinte. Eu não pretendo provocar ninguém, não tenho jeito e já estou serôdio para a política. Só quero, como tu dizes, tentar passar melhor estes anos que ainda faltam, tentar ser mais solidário (de repente noto que foi um valor do nosso tempo que quase acabou), olhar mais atentamente as minhas raízes, fixar as caras tisnadas de onde venho carregadas de saber algumas das quais irremediavelmente já perdi.
Tu compreendes, talvez seja o Outono que aí vem a pedir um pouco de mais aconchego, a tentar não passar despercebido, a dar um pouco mais de atenção aos companheiros da jornada. Só isso, mas respeitando todas as diferenças e todas as divergências.
Resumiria isto assim: Podemos estar em várias barricadas, que podem até ser bem diferentes. Quanto a isso, tudo bem. Mas há um lado a que cada vez me apetece dar mais atenção. À amizade, à solidariedade, às pessoas, às pequenas coisas para que até agora não tive tempo nem disponibilidade.
E tenho um sonho (ou melhor, uma utopia): Que ao menos algumas vezes derrubássemos todas as barricadas pela nossa Beira, pelo nosso Interior. Que tem estado muito abandonado. É esse apelo que está no texto que enviei à Reconquista.
Um grande abraço e obrigado por me aturares e pela tua disponibilidade
SM
(
Joaquim Silvério Mateus)
- Caríssimo
Joaquim Silvério, assim, olhos nos olhos , como nos fixou o nosso
Adriano Afonso - obrigado, Adriano, por este retratozinho, sinal de que estive no Encontro e ... de olhos bem abertos, vejam só a carrada de lentes!!!! - aqui temos um primeiro momento de grande actualidade. Como é?!
Aguardamos a tua autorização editorial para nos dar ...
em 2ª mão ( já fazemos
contas!!!) o artigo que enviaste,
em 1ª mão... para o Reconquista!?!
Com amizade, querido
Joaquim Silvério, e tendo em conta que o artigo não saiu hoje, como é, vamos ficar a aguardar até para a próxima semana ? É uma amigável provocação. "
Senhor, temos fome de reflexão!Estamos fartos dos textos desse colaço embora saibamos que aborda lá muitos dos temas que ele aqui tem exaustivamente colocado...."
antónio colaço