Ainda não estou em mim.
Soube a pouco , sim.
Devido a um pequeno atraso sobrou pouco tempo, o Terço quase a começar.
Ter ao meu lado o meu mais recente e solidário amigo, António Esteireiro, ele, sim, um Mestre na arte de tocar órgão, por muito que me sentisse sereno, também condicionou, em parte a alma que queria mais à solta.
Mas nada serve para disfarçar a incontida alegria, diria antes, o privilégio de, pela primeira vez, ter subido ao grande órgão do Mosteiro dos Jerónimos e ter tido como silenciosos espectadores, Luiz Vaz e o grande Vasco da Gama ( ainda bem que já não há mais terra por achar, senão, a minha prestação poderia atrapalhar!!!).
Qual o quê?!
A auto-estima em grande!
A dois ou três amigos a quem sinalizei do facto, todos eles me desejaram "boa sorte"!